quarta-feira, 31 de julho de 2019

5 erros cometidos pelos líderes da área comercial com a equipe de vendas

Raúl CandeloroTenho falado muito sobre Alta Performance nas empresas e no final das palestras tem sempre alguém que me pergunta: “Raul, por onde começar? Tem tanta coisa! Por onde começo?”.

Aprendi a responder esta pergunta de maneira muito simples, franca, direta:

“Comece onde você está. Use o que você tem. Faça o que pode. GO!”

Dar o primeiro passo é fundamental.

Existe sempre algo pequeno que você pode fazer. Pode parecer pequeno, mas a soma constante, consistente, persistente de pequenos passos leva a resultados incríveis.

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sábado, 27 de julho de 2019

Até que ponto devo negociar preços com um cliente

Marketing: O que saber dos consumidores (mais…)

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sexta-feira, 26 de julho de 2019

Autodesenvolvimento: confira as técnicas de Paulo Ibri no livro Alta Performance & Impacto

Por Luis Henrique Roman

Conversando com diversos vendedores, de diversos segmento em todo o Brasil, existe quase que uma unanimidade sobre o fechamento de vendas: é a etapa mais difícil do processo. Muitos afirmam ficar nervosos, ansiosos ou até mesmo suar as mãos nesta etapa devido ao medo do fracasso ou da “não compra” do cliente. Entendem que esta é a etapa da venda do tudo ou nada, o momento da verdade, aquele que divide os bons dos maus vendedores.

Trabalhando com palestras e treinamentos em todo o território nacional, conheci muitos vendedores de alta performance. E percebi que eles têm algo em comum. Eles simplesmente ignoram o fechamento da venda. Isso mesmo, eles não entendem o fechamento da venda como uma etapa do processo, mas sim como uma sequência natural do atendimento. Sabe por quê? Pelo simples fato de jamais usar a famosa frase: 

Vamos fechar?

Em alguma oportunidade da vida, li um texto escrito pelo autor Jeffrey Gitomer, onde ele dizia que a maneira mais fácil de fechar uma venda não está no fechamento, mas sim na abertura. Comece bem e terá êxito na venda. Pode parecer um tanto simplista o raciocínio, porém é verdadeiro.

Assistimos diversas palestras, cursos, workshops de vendas e todos falam das etapas da venda e de técnicas de “fechamento eficaz”. Eles comumente apresentam sugestões de fechamento de vendas que na verdade não têm nada a ver com fechamento, e sim com “chegar a um acordo com o cliente”, pedindo prazo de entrega, forma de pagamento, impressão de contrato e tudo mais. Olhando com um pouco mais de pudor, fica evidente e perceptível que não estamos falando de fechar a venda. Falamos, sim, de tirar dúvidas sobre a compra e de chegar a um acordo comercial com o cliente. Entendeu?

A pressão pelo fechamento da venda

Nosso cérebro foi programado para evitar a dor, para fugir do medo. Porém, quando falamos em fechar a venda, na verdade o que se fecha é a nossa segurança, a nossa tranquilidade. Passamos a agir com o medo de enfrentar a dor da negação. Passamos a pensar: “e agora?”; “e se o cliente não comprar?”; “e se eu perder esta venda?”.

Começamos a tremer e pensar o que devemos dizer para que ele assine rápido o contrato e vá embora, evitando que desista em algum momento. E tudo isso nos gera novamente a tensão, a pressão, o nervosismo, o que acaba nos tornando irracionais dentro de um processo que já está resolvido na cabeça do cliente.

Meu amigo, pense que ele ainda está sentado à sua frente, querendo apenas confirmar algumas informações e ter a certeza de que tem condições reais de “pagar a conta”. Se ele não tivesse interesse em comprar, pode ter certeza de que já teria saído – ou inventado uma desculpa. Pense como cliente e lembre-se de quando você está comprando alguma coisa. Qual a sua atitude quando tem real interesse em comprar? E me responda: você espera o vendedor pedir para fechar ou questiona sobre preços e formas de pagamento (além de falar que está caro e blá-blá-blá – apenas como tentativa de pagar menos)? Pois é, seu cliente faz exatamente a mesma coisa.

Elimine esta etapa do seu processo de vendas. Faça com que a compra seja uma consequência do processo, perfeitamente executado por você. E, como ganho, tire de suas costas o peso de uma barreira que não existe.

rosto de homem com charuto simbolo de fechamento em vendas

Sou proprietário de uma tabacaria em minha cidade e uso o atendimento que exerço, quando posso, como um laboratório de vendas. Vou lhe confessar, nunca pedi se o cliente quer fechar. Normalmente pergunto o que mais ele precisa. E, ao ouvir ele dizer “nada”, ainda assim apresento opções complementares para ele. No final, faço a soma dos valores e pergunto: queres que eu faça um pacote de presente? Ao ouvir ele dizer que não, passo o preço e pergunto como ele pretende pagar. Sabe por quê? Porque quando ele diz que não, é um presente. Ele já está me respondendo: SIM, EU QUERO FECHAR. 

O cliente já tomou a decisão de comprar – ou não comprar – independente do produto ou serviço que você esteja vendendo. Agora você só precisa saber se ele quer um “pacote de presente”, certo?

Tente ficar mais tranquilo e PARE DE PENSAR NO FECHAMENTO DA VENDA. Pense em construir boas etapas e convencer o cliente, para que a compra seja mais rápida. E, por favor, elimine esta etapa do seu processo, assim como os grandes vendedores o fazem todos os dias.

Não se esqueça: quando tiver alguma dúvida sobre o que fazer, simplesmente #OUSE.

Um grande abraço e ótimas vendas!

luis henrique roman fechamento de vendasLuis Henrique Roman é tecnólogo em Processos Gerenciais. MBA em Marketing Estratégico e Vendas, Professional & Self Coaching e instrutor credenciado PROMOB. Consultor na área de Gestão Empresarial e Vendas. Mais de 15 anos de experiência com o mercado moveleiro. Treinamentos realizados em 22 estados brasileiros para mais de 4 mil profissionais capacitados na área comercial.

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terça-feira, 23 de julho de 2019

Os segredos das perguntas poderosas

Por Luis Henrique Roman

Conversando com diversos vendedores, de diversos segmento em todo o Brasil, existe quase que uma unanimidade sobre o fechamento de vendas: é a etapa mais difícil do processo. Muitos afirmam ficar nervosos, ansiosos ou até mesmo suar as mãos nesta etapa devido ao medo do fracasso ou da “não compra” do cliente. Entendem que esta é a etapa da venda do tudo ou nada, o momento da verdade, aquele que divide os bons dos maus vendedores.

Trabalhando com palestras e treinamentos em todo o território nacional, conheci muitos vendedores de alta performance. E percebi que eles têm algo em comum. Eles simplesmente ignoram o fechamento da venda. Isso mesmo, eles não entendem o fechamento da venda como uma etapa do processo, mas sim como uma sequência natural do atendimento. Sabe por quê? Pelo simples fato de jamais usar a famosa frase: 

Vamos fechar?

Em alguma oportunidade da vida, li um texto escrito pelo autor Jeffrey Gitomer, onde ele dizia que a maneira mais fácil de fechar uma venda não está no fechamento, mas sim na abertura. Comece bem e terá êxito na venda. Pode parecer um tanto simplista o raciocínio, porém é verdadeiro.

Assistimos diversas palestras, cursos, workshops de vendas e todos falam das etapas da venda e de técnicas de “fechamento eficaz”. Eles comumente apresentam sugestões de fechamento de vendas que na verdade não têm nada a ver com fechamento, e sim com “chegar a um acordo com o cliente”, pedindo prazo de entrega, forma de pagamento, impressão de contrato e tudo mais. Olhando com um pouco mais de pudor, fica evidente e perceptível que não estamos falando de fechar a venda. Falamos, sim, de tirar dúvidas sobre a compra e de chegar a um acordo comercial com o cliente. Entendeu?

A pressão pelo fechamento da venda

Nosso cérebro foi programado para evitar a dor, para fugir do medo. Porém, quando falamos em fechar a venda, na verdade o que se fecha é a nossa segurança, a nossa tranquilidade. Passamos a agir com o medo de enfrentar a dor da negação. Passamos a pensar: “e agora?”; “e se o cliente não comprar?”; “e se eu perder esta venda?”.

Começamos a tremer e pensar o que devemos dizer para que ele assine rápido o contrato e vá embora, evitando que desista em algum momento. E tudo isso nos gera novamente a tensão, a pressão, o nervosismo, o que acaba nos tornando irracionais dentro de um processo que já está resolvido na cabeça do cliente.

Meu amigo, pense que ele ainda está sentado à sua frente, querendo apenas confirmar algumas informações e ter a certeza de que tem condições reais de “pagar a conta”. Se ele não tivesse interesse em comprar, pode ter certeza de que já teria saído – ou inventado uma desculpa. Pense como cliente e lembre-se de quando você está comprando alguma coisa. Qual a sua atitude quando tem real interesse em comprar? E me responda: você espera o vendedor pedir para fechar ou questiona sobre preços e formas de pagamento (além de falar que está caro e blá-blá-blá – apenas como tentativa de pagar menos)? Pois é, seu cliente faz exatamente a mesma coisa.

Elimine esta etapa do seu processo de vendas. Faça com que a compra seja uma consequência do processo, perfeitamente executado por você. E, como ganho, tire de suas costas o peso de uma barreira que não existe.

rosto de homem com charuto simbolo de fechamento em vendas

Sou proprietário de uma tabacaria em minha cidade e uso o atendimento que exerço, quando posso, como um laboratório de vendas. Vou lhe confessar, nunca pedi se o cliente quer fechar. Normalmente pergunto o que mais ele precisa. E, ao ouvir ele dizer “nada”, ainda assim apresento opções complementares para ele. No final, faço a soma dos valores e pergunto: queres que eu faça um pacote de presente? Ao ouvir ele dizer que não, passo o preço e pergunto como ele pretende pagar. Sabe por quê? Porque quando ele diz que não, é um presente. Ele já está me respondendo: SIM, EU QUERO FECHAR. 

O cliente já tomou a decisão de comprar – ou não comprar – independente do produto ou serviço que você esteja vendendo. Agora você só precisa saber se ele quer um “pacote de presente”, certo?

Tente ficar mais tranquilo e PARE DE PENSAR NO FECHAMENTO DA VENDA. Pense em construir boas etapas e convencer o cliente, para que a compra seja mais rápida. E, por favor, elimine esta etapa do seu processo, assim como os grandes vendedores o fazem todos os dias.

Não se esqueça: quando tiver alguma dúvida sobre o que fazer, simplesmente #OUSE.

Um grande abraço e ótimas vendas!

luis henrique roman fechamento de vendasLuis Henrique Roman é tecnólogo em Processos Gerenciais. MBA em Marketing Estratégico e Vendas, Professional & Self Coaching e instrutor credenciado PROMOB. Consultor na área de Gestão Empresarial e Vendas. Mais de 15 anos de experiência com o mercado moveleiro. Treinamentos realizados em 22 estados brasileiros para mais de 4 mil profissionais capacitados na área comercial.

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10 atitudes de sucesso para prospectar melhor novos clientes

Por Atila Real

Muitos profissionais de venda focam toda sua energia na execução e acabam se esquecendo do Planejamento.

Qualquer marceneiro sabe que deve medir duas vezes para cortar uma só. Porque se ele medir errado, vai cortar errado. E uma vez cortado, não dá para ser desfeito. Nesse sentido, o planejamento acaba se tornando mais importante do que a execução. Já que, se feito corretamente, pode economizar muito tempo e energia na hora das vendas.

Pensando nisso, criamos um passo-a-passo bastante simples, que vai lhe ajudar a planejar suas vendas com muita facilidade.

Passo 1 – Defina quanto quer vender

Normalmente os profissionais de venda esperam por uma meta estabelecida pela empresa e aguardam o final do período (que geralmente é de um mês) para saberem quanto venderam. Nesse primeiro passo vamos quebrar esse paradigma. Você deve definir, no primeiro dia do mês, quanto pretende vender naquele mês. Sem esse número é impossível calcular o seu esforço para bater a meta. Como exemplo, vamos definir uma meta de venda de R$ 40 mil. Esse é o passo 1.

Passo 2 – Calcule seu ticket médio

O ticket médio nada mais é que a média de suas vendas, uma pela outra. Por exemplo: se em um mês você vendeu um total de R$ 28 mil para 7 clientes, seu ticket médio foi de R$ 4 mil (R$ 28 mil/7 clientes).

Claro que alguns clientes compraram mais do que R$ 4 mil e outros menos de R$ 4 mil. Mas na média, seu ticket médio foi de R$ 4 mil. Agora que você tem seu ticket médio, basta dividir sua meta definida no Passo 1 por esse número.

Por exemplo: digamos que você estabeleceu uma meta de vender R$ 40 mil esse mês. Sendo seu ticket médio R$ 4 mil, quantas vendas você precisará fechar para bater a meta? Acertou! Você precisará fechar 10 vendas para bater a sua meta! E esse foi o passo 2. Simples, não é?

Passo 3 – Calcule sua taxa de conversão

A taxa de conversão é como se fosse sua pontaria. Quantas vezes você acerta, de todas as vezes em que você tenta. Para saber encontrar esse número, você precisa de duas informações:

  1. Quantidade de abordagens (ou visitas)
  2. Quantidade de vendas fechadas.

Exemplo: Digamos que você fez, no mês passado, 50 visitas a clientes. E dessas 50 visitas, fechou 7 vendas. Qual seria sua taxa de conversão? Para calcular isso, temos uma fórmula bem simples:

TC=VF/VI*100

Onde: TC significa TAXA DE CONVERSÃO

VF significa VENDA FECHADA

VI significa VISITAS.

Utilizando nossa fórmula com os seus números temos:

TC=7/50*100

TC= 14%

Em outras palavras, significa que, de cada 100 clientes visitados, você vende para 14 clientes. Essa é a sua Taxa de Conversão! E esse foi o passo 3.

Passo 4 – Dias de venda

Nosso último passo é simples, mas não menos importante. Se você trabalha em uma empresa como contratado, provavelmente deve trabalhar todos os dias, menos os finais de semana. Se você é autônomo, tem um pouco mais de flexibilidade. Mas o importante é você definir, agora, quantos dias no mês você pretende atuar vendendo seus produtos e/ou serviços. Para o nosso exemplo, vamos dizer que você trabalhará somente nos dias úteis. Em média isso dá 22 dias por mês.

Agora ficou fácil, com todos os dados em mãos:

  • Passo 1: Meta de R$ 40 mil
  • Passo 2: 10 vendas para bater a meta
  • Passo 3: TC de 22%
  • Passo 4: 22 dias

Para saber quantas visitas por dia você precisa fazer para bater a meta, faça a seguinte conta:

Visitas por dia = Passo 2/passo 3*100/passo4

Visitas por dia = 10/14*100/22

Resultado: Você precisa fazer pelo menos 3,2 visitas por dia para bater sua meta de R$ 40 mil.

Agora, coloque os seus números nessas fórmulas e descubra o esforço diário necessário para bater a sua meta, seja ela qual for!

Mas lembre-se de que, uma vez definido seu número diário de visitas, você precisa ser constante nas suas ações! Não adianta visitar em um dia e no outro não fazer o que precisa ser feito!

Venda é constância! Lembre-se disso!

Grande abraço e #boravender!!!


Atila Real é coach, mentor em vendas, analista comportamental e analista 360º com certificação internacional. Especialista em vendas consultivas e vendas complexas, estudioso de gatilhos mentais e de ferramentas avançadas de persuasão. Possui no total mais de 22 mil horas de experiência como consultor de vendas. É também treinador e palestrante.

Para saber mais

Leia também:

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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Como encurtar o ciclo de vendas: Um exemplo e quatro dicas para sua empresa

As coisas têm que ser divertidas. Se não for prazeroso ninguém quer realmente estar ali. Faça sua empresa funcionar com uma grande gincana. As pessoas têm que ter a meta da reunião, a meta do treinamento, a meta do churrasco. Temos que ter objetivos claros e engajar as pessoas nisso.

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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Como o Neuromarketing ajuda a desvendar a mente dos consumidores

Raúl CandeloroTenho falado muito sobre Alta Performance nas empresas e no final das palestras tem sempre alguém que me pergunta: “Raul, por onde começar? Tem tanta coisa! Por onde começo?”.

Aprendi a responder esta pergunta de maneira muito simples, franca, direta:

“Comece onde você está. Use o que você tem. Faça o que pode. GO!”

Dar o primeiro passo é fundamental.

Existe sempre algo pequeno que você pode fazer. Pode parecer pequeno, mas a soma constante, consistente, persistente de pequenos passos leva a resultados incríveis.

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terça-feira, 16 de julho de 2019

Clube das 5am

Por Alex Horta

O termo exteligência foi criado por Ian Stewart (matemático francês) e Jack Cohen (biólogo inglês) no livro Figments of Reality (Invenções da realidade, em tradução livre). Para eles, a inteligência se restringe aos conhecimentos e processos cognitivos dentro do cérebro, já a exteligência é todo capital cultural (adquirido e representado) disponível a nós – seja através de livros, vídeos, conexões, etc. Com base nisso, eles afirmam que o conjunto das duas é fundamental para o desenvolvimento coletivo e individual.

Nos últimos meses circulou a notícia de que a Mc Donald’s, maior rede de fast food do mundo, estava iniciando um processo de reestruturação para reverter a queda em suas vendas. Esse é um exemplo da falta do uso da exteligência no processo comercial. O gosto do consumidor mudou, ele quer comidas mais saudáveis, cardápios simplificados e ser ouvido pelas empresas. Mas a organização do “velho” palhaço não entendeu a mudança no comportamento do seu cliente.

Assim como a Mc Donald’s, os profissionais de vendas também não estão atentos às mudanças no comportamento do seu cliente. Porém, em tempos de recessão técnica, somente conseguirá vender quem souber utilizar a exteligência em seu processo de vendas!

como planejar a venda 1Walter Longo, um dos maiores especialistas em comunicação, inovação e interatividade do Brasil, fala com muita propriedade sobre esse assunto. Segundo Longo, a exteligência está associada à busca de informações e à criação de nexos (conexões). Ou seja, o vendedor precisa saber o que perguntar e para quem perguntar.

Com a era da informação, a etapa de levantamento de necessidades necessita de um melhor aproveitamento por parte do vendedor. Hoje em dia, qualquer dado sobre empresas e clientes está à disposição dos profissionais de vendas, mas poucos profissionais realizam o “dever de casa”.

O lendário Steve Jobs dizia que “as pessoas não sabem o que querem, até mostrarmos a elas”. A eficácia dessa frase no dia a dia de um vendedor está na utilização da sua exteligência. A exteligência está associada a saber garimpar informações e transformá-las em vantagem competitiva.

Esse processo possui no mínimo seis características fundamentais:

1. Calendário de vendas

Organizar e planejar a semana pode determinar a performance de um profissional de vendas. As atividades sinalizadas abaixo como “exteligência no processo comercial” referem-se ao tempo que deve ser dedicado para buscar informações que serão úteis em cada cliente. Exemplo:

calendario de vendas

2. Curiosidade

Walter longo diz que “buscar informação é como procurar comida, acha primeiro quem tem mais fome”.

3. Searching (pesquisas)

Não é uma questão de idioma, mas de atitude. Todo profissional de vendas deve ser um pesquisador e um examinador de informações. Se tenho uma reunião com uma empresa do segmento de tecnologia, por exemplo, quero saber o histórico dessa organização, sua visão, missão, como ela contribui para o avanço da tecnologia, as aspirações dos proprietários, a história e o avanço tecnológico e assim por diante. Esses dados podem ajudar a criar o nexo para eu conseguir vender o meu produto.

4. Compreender cada passo da exteligência

Tudo possui uma conexão e um sentido. Faça reflexões e conclusões para compreender como o seu produto/serviço poderá gerar experiências positivas ao seu cliente.

5. Evitar o óbvio

Dominar o assunto, ser referência, ser interessante e relevante para o cliente.

6. Não pensar fora da caixa, pensar em outra caixa

Profissionais de vendas devem produzir mudanças, não reagir a elas. A exteligência no processo de vendas capacita o profissional da área a fazer gestão do seu conhecimento. Estimular o seu cérebro à busca externa e à reflexão interna para produzir compreensões e aplicações no dia a dia das vendas.

Agora é com você! Trabalhe sua exteligência e conquiste resultados cada vez melhores!

alex hortaAlex Horta

Consultor comercial da Unimed Federação Minas.

Contato: alexxhorta@gmail.com

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14 formas rápidas e eficazes de rebater uma objeção a preço

Quer aumentar suas vendas? Que tal diferenciar-se da sua concorrência?

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Tangibilizar em cinco passos

 

Você viu nesse artigo que, para sobreviver à crise é necessário se aprofundar nas oportunidades dentro de sua base atual de clientes ativos. E, para isso, é provável que você precise mexer na carteira de clientes de seus vendedores.

Sim, sabemos o que está passando pela sua cabeça. “Eles não vão gostar”. Mas saiba que apesar de essa ser uma atitude impopular, ela é necessária se você quer conquistar bons resultados nesse ano difícil ou mesmo quando a poeira baixar. Liderar é tomar decisões difíceis que nem sempre agradam a todos.

Se você precisa aumentar a frequência de contato com os clientes, elevar a venda de mix e investir mais na qualidade de atendimento, não há como deixar as carteiras de clientes muito extensas. Quanto menor for a carteira do vendedor, melhor ele conseguirá gerenciar seus clientes, vender o mix e se comunicar com cada cliente ou prospect. Analise de perto as carteiras dos profissionais da sua equipe e não deixe que elas cresçam demais.

Aqui, novamente entra a questão da preparação, pois é preciso realizar a revisão da carteira sempre – em tempos de crise ou não. Caso você já tenha essa política, vai ser mais fácil para a equipe se adaptar. Agora, se isso é novidade para você, líder, os profissionais terão mais resistência. Porém, se isso for preciso, faça! Planeje-se, converse com os vendedores, organize as mudanças e faça!

Untitled-1Sabemos que nessa época difícil para quem trabalha em vendas, o vendedor já pode estar desmotivado o suficiente, e que mexer na carteira dele pode deixá-lo ainda mais contrariado. Mas entenda que você está na liderança não por ser o mais popular, mas o mais preparado. E isso envolve tomar as melhores decisões para a empresa como um todo. O objetivo deve ser defender os interesses de todos para crescerem juntos, e não interesses específicos de curto prazo ou pessoais.

Dica importante: Já que você está incentivando a fidelização e o aumento da venda de mix, inclua esses itens na remuneração da equipe, ao invés de levar em conta apenas faturamento.

Leia os outros artigos desta série sobre como vender em tempos de crise

Quer mais dicas para superar a crise? Clique aqui e assista ao vídeo abaixo.

Raul Candeloro e Marcelo Caetano conversam por mais de 45 minutos sobre o que você leu neste artigo e muito  mais.

como vender em tempos de crise

Clique na imagem para assistir ao vídeo

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terça-feira, 9 de julho de 2019

Liderando pelo Exemplo

Por Marcos Hashimoto

Uma das práticas melhor avaliadas nos programas da Polifonia é o “check in”. Exercício de presença realizado antes de iniciar cada encontro, no qual os participantes, sentados em círculo, relatam como foi o dia de cada um, com qual estado estão chegando à sessão e por que estão lá naquele momento. Os depoimentos são muito breves. Mas são cinco minutos nos quais a pessoa tem a chance de se desconectar de tudo. O que aconteceu no seu dia para estar plenamente concentrada na sessão que vai iniciar. Sem que pensamentos, emoções ou ações interfiram no aprendizado.

Este exercício de desconexão com o antes e o externo, e a conexão com o agora e o aqui é uma das várias práticas que estimulam o mindfulness. O Mindfulness é um conceito originado na tradição budista, que evidencia a clareza de consciência do mundo interior e exterior. Incluindo emoções, pensamentos e ações. Pessoas com mindfulness compreendem que influências externas podem afetar o seu julgamento,  gerar vieses de interpretação e julgamentos da realidade à sua volta. Nossa percepção da realidade filtra nossa capacidade cognitiva de interpretar a realidade à nossa volta.

Quando você está em um estado de mindfulness, seu foco está no aqui e no agora. Sua consciência é expandida a ponto de compreender claramente todas as conexões que existem entre você e o ambiente à sua volta. Incluindo a relevância e a pertinência das pessoas, objetos e cenários daquele momento e como você se insere neste contexto, compreendendo a unicidade deste conjunto. Pessoas mindful conseguem desconectar seus pensamentos dos fatos. Julgando eventos e situações sem interferência de seu ego, isolando os efeitos de sua carga emocional e experiências passadas.

Mindfulness na prática

Uma das formas de avaliar se você é mindful é a natureza do seu trabalho.

  • Você sente que em boa parte do seu dia está no automático, realizando as atividades de forma mecânica?

  • De vez em quando sente que está com a cabeça em outro lugar quando faz alguma coisa e se dispersa com facilidade, sentindo-se distante, desconectado?

  • Você com frequência tem dificuldade para se concentrar em uma tarefa ou atividade?

  • No seu trabalho, você apenas cumpre o que foi dito para fazer, sem saber o significado do que faz?

  • Sofre de ansiedade sobre algo que pode acontecer?

  • Fica se remoendo por ocorrências passadas?

Se você respondeu “sim” a qualquer uma destas perguntas, a prática de mindfulness vai ajudá-lo bastante em sua vida e seu trabalho.

O treinamento de mindfulness envolve o exercício da prática da desconexão do seu dia-a-dia, passando pela limpeza do pensamento de fatos que podem afetar o julgamento da situação. Existem várias formas de praticar o mindfulness. Da meditação – o caminho mais clássico – a uma pequena oração no início da manhã. Uma pausa para um café no meio do dia, exercícios simples de respiração e concentração. Você também pode treinar sua concentração lendo um livro em um ambiente barulhento e cheio de distrações. Ajuda muito a prática da observação sistemática também. Sentar-se em um local público e prestar atenção em todos os detalhes à sua volta, móveis, cores, cheiros, pessoas, movimentos, texturas, etc.

Minfulness como campo de estudo

Com 14 estudos sobre mindfulness, a Conferência anual da Academy of Management ocorrida em Atlanta, Georgia (EUA), bateu o recorde de artigos e demonstra que o interesse pelo tema só cresce na comunidade acadêmica. A Academy of Management é a principal conferência sobre gestão de negócios e administração de empresas no mundo. Os estudos sobre mindfulness este ano abordaram o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Estresse, satisfação com o trabalho, desempenho individual, equilíbrio emocional, liderança, trabalho em equipe e ambiente corporativo.

Um dos estudos, por exemplo, demonstrou que equipes que praticam mindfulness se concentram melhor em situações de estresse. Produzindo resultados melhores do que outras equipes. Outro estudo constatou que pessoas com mindfulness são mais propensas a regular suas emoções. Pensamentos e comportamentos, consequentemente, menos afeitos a reagir negativamente a eventos de adversidade, como uma quebra de contrato, mal atendimento ou injustiça.

Outra pesquisa foi particularmente interessante. Os pesquisadores estudaram a relação entre mindfulness e a liderança servidora. Líderes mindful exercitam a empatia com seus funcionários e tendem a ser mais servis. O líder servidor, é uma tendência crescente nas organizações. Um conceito que parte do pressuposto, que o líder de equipes experientes só está lá para garantir a harmonia da equipe. Já que cada um, individualmente, já sabe realizar bem suas tarefas e não requer supervisão direta. O líder servidor tem plena consciência do todo. Seja em sua equipe e seu projeto, agindo para garantir que haja menos interferências ou desarmonia na equipe. ‘Servindo’ sua equipe com sua autoridade e poder. Para o que eles precisem para executar bem suas tarefas.

Tomar melhores decisões

Embora mindfulness seja mais relevante no desempenho em tarefas repetitivas, coletivamente, em integração de times, o efeito se manifesta com mais frequência em situações inesperadas. Sobretudo em eventos de crise. Um estudo analisou 102 chamadas recebidas pelo 911, nos EUA durante o ataque terrorista ao World Trade Center. Foi possível verificar, que os atendentes que mais conseguiram salvar vidas foram aqueles que, mais do que estarem calmos diante do trágico momento, conseguiram também se colocar no lugar das vítimas e dar orientações precisas dentro da circunstância de cada um. Ou seja, souberam tomar decisões rápidas de forma precisa e direcionada.

Um dos aspectos mais valorizados nos estudos sobre os traços e características empreendedores é o chamado “locus de controle”. Capacidade dos empreendedores de controlar o seu futuro e serem atores ativos das suas realizações e conquistas. O locus de controle remete à crença de que não existe sorte nem acaso, tudo que o empreendedor consegue, é fruto de suas ações/decisões. O locus de controle é desenvolvido pela prática do mindfulness. Através da consciência do seu nível de controle e do seu poder de interferência sobre este ambiente, o empreendedor toma melhores decisões e age pró-ativamente em favor das transformações que promove.

Temos trabalhado muito em desenvolver o nosso ‘saber’ e ‘fazer’. O exercício do mindfulness, o levará a um novo patamar de desenvolvimento pessoal. O ‘ser’, fundamental para qualquer profissional que deseja saber como melhor aplicar seu conhecimento, habilidades e competências de forma consciente, significativa e relevante ao seu atual momento e ambiente.

Marcos Hashimoto é co-fundador da Polifonia, escola de transformação pessoal e profissional e professor de empreendedorismo da Universidade de Indianapolis.

Leia mais:

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16 dicas de preparação pré-negociação

Alta Performance em Vendas

Estamos já planejando a VendaMais de Janeiro/2015, que terá como capa o assunto Alta Performance em Vendas.

Aí pensei em convidar VOCÊ para me ajudar a escrever a matéria de capa sobre esse assunto – que tal? Quer participar?

É fácil: você só precisa ir na minha página do Facebook e comentar o que é Alta Performance em Vendas para você.

Para facilitar, criei uma lista de perguntas parecidas, que querem dizer basicamente a mesma coisa, mas de um jeito diferente, e que podem ajudar você a organizar melhor sua definição e opinião sobre o assunto.

(mais…)

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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Sucesso e fracasso: você está dando o devido valor à sua caminhada pessoal e profissional?

Por Thiago Concer

E aí meu parceiro vendedor, tudo bem?

Quando comecei a organizar este artigo, pensei em escrever sobre as inúmeras técnicas de vendas que me são solicitadas todos os dias por e-mail ou pelo Facebook, mas, apesar de ser um estudioso e amante das técnicas de vendas, resolvi escolher o tema baseando-se em uma frase que uso nas minhas palestras:

VENDEDOR BONZINHO NÃO VENDE!

É impressionante o tamanho da passividade da maioria dos vendedores diante das inúmeras desculpas e da natural desconfiança dos clientes.

Meu irmão, se você está recebendo alguém na sua loja/na sua empresa, a sua taxa de conversão tem que ser altíssima. Se você visita alguém que tem perfil e disponibilidade financeira para comprar, a sua taxa de conversão tem que ser altíssima!

Se você fecha poucas vendas, você deve ficar revoltado.  E esse sentimento deve ser com você, e não com o cliente!

Se você aceitar todas as desculpas que os clientes têm para não comprar, você está perdido!

Businessman_jumping_an_obstacle_512Tem vendedor que entra na “pilha” do cliente. O cliente diz: “nossa, esse orçamento está caro” e o vendedor bonzinho diz: “nossa, está caro mesmo, eu já falei para o meu chefe que tem que ter um desconto, etc., etc., etc.”.

O cliente quer comprar, ele só precisa de uma “ajuda” sua. Só saia da reunião com seu cliente com a certeza de que não existe mais nenhuma possibilidade de venda, e mesmo assim, você ainda pode sair de lá com algo: UM APRENDIZADO!

Se você utilizou todas as técnicas e argumentos e ainda assim não deu para vender, feche a sua pasta, guarde sua caneta e calculadora e diga:

“Senhor Carlos, agora que não estamos mais negociando, me diga onde eu errei, qual foi o motivo de o senhor não ter comprado de mim?”

No mínimo, você vai identificar seus erros – para não errar mais. Outra coisa que pode acontecer é ele falar o real motivo e vocês voltarem a negociar dessa maneira:

“Compreendo, senhor Carlos. Agora sei por que o senhor não comprou de mim. Deixe-me fazer uma pergunta: se, juntos, encontrarmos uma solução para esse problema, e que seja boa para senhor, o senhor repensaria a possibilidade de fazermos negócio?”

Não se esqueça, ESGOTE (de maneira correta e educada) todas as chances do seu cliente comprar de você. Seu tempo vale muito dinheiro. Se você já está atendendo, não perca essa oportunidade!

negociação em vendas 1Você pode me dizer: Thiago, mas se eu forçar muito o meu cliente pode não gostar mais de mim. Ele pode “espanar” e não querer mais me ver.

Meu amigo, para essa sua dúvida eu lhe entrego mais uma:

“Como você quer ser visto pelo seu cliente? Como bonzinho ou como competente?”

Sucesso, um forte abraço e boas vendas!

 

Thiago ConcerThiago Concer

Diretor do IEVENDAS – Instituto de Especialização em Vendas. Possui formação em Relações Públicas e especialização em Marketing de Varejo, Gestão de Vendas Gestão de Comunicação e Marketing. Possui experiência como representante comercial, vendedor porta a porta, gerente de marketing e gerente comercial.

Imagens: freepik

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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Mindset: o que isso tem a ver com você?

Verdade seja dita: o mercado como um todo está mudando! Porém, alguns segmentos são mais impactados por essas mudanças do que outros. As empresas da área de comunicação, por exemplo, são algumas das que mais sofrem alterações cada vez mais drásticas, por conta do surgimento constante de novas tecnologias. Por isso mesmo, elas precisam estar continuamente se transformando! A agência KB!COM é uma prova disso. Porém, sua história mostra que não basta apenas mudar, é preciso ser estratégico na forma de se transformar…

KB!COMRecentemente, a empresa mudou seu posicionamento de marca e também mudou para uma nova sede. Isso, segundo Kelly Boscarioli, fundadora e CEO da agência, contribuiu para que a evolução da marca acontecesse de forma ainda mais natural.

Nós já estávamos trabalhando as mudanças com o apoio de uma consultoria há alguns meses, apresentando a evolução da empresa e mostrando aonde estamos e queremos ir. Agora é dar escala também ao conceito proposto no reposicionamento, levando ao mercado de forma efetiva nossa capacidade de atendimento”, destaca.

Aprenda com a mudança estratégica da KB!COM

Para entender como a KB!COM se preparou para essa mudança e inspirar aqueles que também desejam mudar seu posicionamento, Raul Candeloro entrevistou Kelly.

Leia o bate-papo e aprenda mais sobre a importância do planejamento estratégico e da preparação da equipe para que as mudanças na empresa aconteçam de forma efetiva e tragam bons resultados.

Quais foram as principais dificuldades enfrentadas durante o processo de mudança da KB!COM?

Gosto de falar que tivemos desafios, não dificuldades.

O primeiro foi entender que seria uma mudança de dentro para fora, que era o momento de uma disruptura. Durante 15 anos a empresa caminhou com um foco mais abrangente em relação ao perfil de clientes. Mas entendemos que era necessário romper alguns padrões e focar apenas no desenvolvimento de trabalhos de comunicação corporativa. Hoje, temos no nosso portfólio os seguintes serviços: assessoria de imprensa, relacionamento com influenciadores/formadores de opinião, conteúdo e comunicação interna com desenvolvimento de canais e campanhas.

A nova marca e reposicionamento não são as únicas mudanças da KB!COM. A agência acaba de mudar para uma nova sede em um momento em que todo time respira transformação.

Nós já estávamos trabalhando a transição com o apoio de uma consultoria em coaching há alguns meses, apresentando a evolução da empresa e mostrando onde estamos e para onde queremos ir. Agora é dar escala também ao conceito proposto no reposicionamento, levando ao mercado de forma efetiva nossa capacidade de atendimento.

Quais foram os principais sinais de sucesso que começaram a aparecer, mostrando o acerto da nova estratégia?

Sem dúvida foi a conquista de contas nos segmentos em que atuávamos timidamente e que já estavam no planejamento estratégico apresentado para a equipe em janeiro. As mudanças sinalizam um novo caminho que a KB!COM pretende percorrer nos próximos anos, com foco na comunicação corporativa e atendimento de clientes na América Latina.

A agência, que já cuida das contas da in-cosmetic Latin America da Reed Exhibitions, e também da System Latin America & the Caribbean, atua no relacionamento com a imprensa e clientes no México, Chile, Peru, Argentina, Colômbia e Venezuela e soma parcerias para trabalhar com agências locais sempre que necessário. Atuar com duas marcas globais importantes no cenário latino-americano é um desafio enorme para o time da KB!COM e nos dá oportunidade de ampliar cada vez nosso portfólio.

O que vocês fazem que é totalmente diferente da maior parte dos concorrentes?

Não exatamente o que fazemos, mas como fazemos é um importante diferencial. Percebo as agências engessadas com métricas para apresentar os resultados aos clientes. A comunicação não tem uma fórmula e cada cliente tem uma necessidade específica.

A campanha do novo posicionamento tem a assinatura “Completa quando você precisa de resultados”. Para nós, isso significa entregar soluções de comunicação que possibilitem que nossos clientes alcancem seus resultados. É exatamente aí que está a diferença. Não adianta a agência entregar relatórios e KPIs que não estejam alinhados com as estratégias de cada cliente.

KB!COM

Especificamente em relação a Vendas (que é nosso foco na VendaMais), qual foi o trabalho realizado com a equipe/departamento comercial para aproveitar melhor as oportunidades e reforçar os diferenciais da empresa?

Um dos principais canais que estamos explorando são os vídeos. E sentimos realmente uma mudança muito positiva no retorno de clientes, prospects e rede de relacionamento.

Criamos recentemente a unidade KB! Vídeo para oferecer aos nossos clientes soluções audiovisuais como parte das estratégias de comunicação. A equipe é nova e tem ampla experiência em criação e produção de vídeos institucionais e animação, TV Corporativa, pílulas e drops de conteúdo em vídeo, entre outros.

O primeiro case da agência somos nós mesmos e os resultados já são visíveis! Ainda não fizemos divulgação da nova unidade, mas só de apresentar ao mercado o trabalho que estamos desenvolvendo internamente conquistamos mais de dez projetos em menos de 3 meses.

Como os clientes têm reagido? Alguma mudança no perfil de clientes e/ou padrões de compra? Como os clientes foram envolvidos nesta caminhada?

Os clientes têm respondido positivamente. A transição no perfil de clientes aconteceu naturalmente. Atendemos de startups a multinacionais, não temos um padrão de tamanho de empresa.

Às vezes chega uma concorrência para atender um profissional liberal ou artista, mas sempre indico para outros profissionais que têm mais expertise do que nós. O sucesso depende de entender que não dá para abraçar o mundo.

Quais foram as maiores resistências internas (equipe, sócios, diretoria) e como lidaram com elas?

Desde quando iniciamos a caminhada rumo às mudanças, começamos a trabalhar com o apoio das coachs, a psicopedagoga Fernanda Caielli e a psicóloga organizacional Paula Negrão. Todos nós temos resistência a mudanças. Eu mesma tive problemas em aceitar o novo logo, a mudança de sede, a mudança de escopo de serviços.

Mudança gera movimento e faz você sair da zona de conforto. Então, um processo assim precisa ser bem conduzido para que possamos tirar o máximo de proveito.

Com a equipe, foi a mesma coisa. Tivemos pessoas que não se sentiram confortáveis com as mudanças e saíram naturalmente e outras que enxergaram como uma oportunidade de crescimento. Claro que o saldo foi mais positivo do que negativo. Percebemos todos muito engajados e motivamos com os resultados do grupo.

Avaliando o processo hoje, existe algo que você acha que poderia ter sido feito diferente/melhor? Algum erro ou decisão que poderia ter sido mais pensada, mais bem executada ou feito de forma diferente? Que conselhos daria para alguém passando por situação parecida?

Planejamento é a palavra. Caso não saiba fazer, consulte profissionais que possam te dar orientação. Um processo assim mexe com as expectativas de todos, desde sócios a colaboradores, e não alcançar os resultados pode frustrar as pessoas.

Em quais áreas da empresa foram feitos os principais investimentos nesse processo? Não só em termos de dinheiro, mas revisão de processos, aumento de eficiência etc. Ou seja, onde foi colocado mais foco e energia?

KB!COMTivemos apoio de duas consultorias, uma profissional e outra financeira. Em desenvolvimento profissional da equipe, contamos com apoio de coaching, palestras e treinamentos. O treinamento com a equipe tem como objetivo criar laços mais fortes e duradouros entre os colaboradores da empresa.

É muito mais que um treinamento. É uma vivência de alto impacto motivacional, para fortalecer a equipe, proporcionar mudanças de atitudes, alinhar a comunicação e concentrar esforços no mesmo foco.

Simultaneamente ao processo com o time, a consultoria financeira nos auxiliou com a precificação, time sheet e estratégia de vendas.

O que estão planejando para o futuro? Qual o próximo grande objetivo?

Um dos objetivos é reforçar a marca, os 15 anos de atuação, o foco em comunicação corporativa e a abertura de uma unidade especializada em atendimento de contas Latin America. Nossa meta é ter um crescimento de 100% em 18 meses. E a expectativa é o que possamos abrir novas frentes de negócios.

Saiba mais sobre a KB!COM: www.kbcomunicacao.com.br facebook.com/comunicakb

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terça-feira, 2 de julho de 2019

Você quer atingir melhores resultados com a prospecção de clientes ?

“Nada é mais ineficiente do que tentar melhorar algo que nem deveria estar sendo feito.

A frase acima é de Peter Drucker, mas antes de me aprofundar na mensagem dela, deixe-me apresentar uma analogia engraçada de que eu gosto muito. É a história da pessoa que perde suas chaves à noite… 

Ela vai para debaixo do poste, onde tem luz, e começa a procurar. Um amigo vem e lhe pergunta:

– O que você está fazendo aí?

– Estou procurando minhas chaves – responde a pessoa.

– E onde você acha que elas caíram?

– Lá do outro lado.

– E por que você está aqui, se acha que elas caíram lá?

– Porque lá está escuro, aqui tem luz!

Vejo isso acontecer com muitas empresas e pessoas. Ou seja, elas procuram respostas onde é mais fácil, não onde provavelmente estão.

Vamos começar pelo começo, por Modelo de Negócio, que, por definição, é como:

  1. a) você cria valor para o cliente,
  2. b) promove esse valor para que o mercado saiba que ele existe,
  3. c) entrega o valor para o cliente,
  4. d) é remunerado e recompensado pelo valor criado.

O que está acontecendo hoje é que cada um desses pontos está sendo alterado e de certa forma atacado pelo impacto cada vez maior dos avanços da tecnologia.

Estes impactos, inclusive, não afetam apenas as empresas – elas não são as únicas a ter que repensar seu modelo de negócio. Todo e qualquer profissional precisa hoje em dia repensar como cria, promove, entrega valor e como é remunerado por isso.

Daí vem a história acima de procurar a chave na luz do poste quando ela caiu do outro lado no escuro.

Vejo muita gente tentando melhorar algo que na verdade vai (ou deveria) ser substituído. 

Quando Henry Ford começou a produzir carros em série, tenho certeza absoluta de que alguém resolveu que a solução para competir com aquilo era investir em cavalos melhores.

“Vamos melhorar a ração! Vamos fazer com que se exercitem! Vamos cruzar X com Y! Vamos fazer ferraduras mais leves! Vamos baixar o preço e cobrar menos!”

A evolução do obsoleto só prolonga a decadência e o fim inevitável.

Pior e triste ironia: a melhoria contínua do obsoleto é uma armadilha poderosíssima, porque parece que estamos avançando!  Parece que estamos fazendo algo, que estamos evoluindo, estamos melhorando.

Definimos metas, plano de ação, cronograma, reuniões de acompanhamento… para procurar chaves onde não estão, para melhorar o cavalo que vai ser substituído, para melhorar algo que provavelmente nem deveria mais estar sendo feito.

Tempo, energia e dinheiro que deveriam estar sendo canalizados para criar algo novo e posicionar-se melhor para um futuro promissor foram irremediavelmente gastos (não investidos – gastos!) em tentar melhorar algo que não deveria nem estar mais sendo feito.

O ponto central de todo o problema é que é duro para o ser humano reaprender, pois para reaprender precisa desaprender… e desaprender é muito mais difícil do que aprender.

Pegue uma pessoa que usa Excel para fazer acompanhamento de carteira de clientes, por exemplo. Adoro e sou grande fã do Excel, mas já sabemos que existem CRMs fáceis e simples de serem usados.

Aí a pessoa que usa o Excel para sua gestão quer ser mais eficiente faz o quê? Um curso de Excel avançado. Entende o que quero dizer? Ao invés de tentar o novo e melhor, mesmo que desconhecido, ela prefere otimizar o obsoleto conhecido, pois lhe é mais familiar. E a pessoa vai se “obsoletando” junto.

Isso explica, inclusive, porque tantos projetos de informatização da força de vendas e de adoção de CRM falham. Você dá uma ferramenta nova para alguém com postura e atitude velha. Ganha a postura velha… (infelizmente).

Se você avaliar os impactos sociais e econômicos provocados pela tecnologia em termos de padrões de consumo e de comportamento, verá que precisamos claramente começar a repensar nossos Modelos de Negócio, tanto corporativo quanto pessoal/profissional.

Precisamos rever seriamente como criamos valor, como promovemos e divulgamos esse valor

Como entregamos esse valor e como somos remunerados e recompensados no processo?

Por isso gosto tanto da ideia da meia-vida, aplicada tanto ao lado profissional quanto ao corporativo.

Um isótopo radioativo perde metade da radioatividade num período de tempo. Isso se chama meia-vida. É basicamente a velocidade de decadência (em termos de radioatividade) do isótopo.

Pois o conceito pode ser usado para o trabalho e para a proposta de valor das empresas e de produtos e serviços.

– Quanto tempo leva hoje para uma empresa ser copiada por outra?

– Quanto tempo leva para uma estratégia nova ser copiada?

– Quanto tempo leva para um produto/serviço ser copiado (e muitas vezes adaptado e melhorado)?

– Quanto tempo leva para um diferencial deixar de ser diferencial e virar commodity?

Antes, uma pessoa se formava na faculdade, por exemplo, e podia passar anos sem muito estudo ou atualização que no fundo não fazia muita diferença. “Ralar” sempre foi muito mais valorizado do que se aprimorar.

Frases como “Afie seu machado” eram ótimas em palestras, mas se você pegasse a agenda das pessoas e observasse o que elas estavam fazendo de verdade, iria notar que a parte de afiar o machado, do aprimoramento, era completamente irrelevante em termos de tempo, energia, dinheiro e foco investidos. 

Todo mundo falava da importância de se atualizar, mas na prática nada acontecia de verdade.

Isso claramente mudou. A pessoa já se forma defasada. Sai da faculdade e tudo que viu no primeiro ano já não é mais 100% válido. Essa é a verdade.

Algumas coisas são imutáveis e a base das carreiras pode manter-se, mas a tecnologia, as ferramentas, os aplicativos e as novas técnicas avançam tão rápido que é difícil acompanhar.

Isso acontece em todas as áreas, não existe setor em que a tecnologia não esteja obrigando todo mundo a rever a forma como trabalha.

Mudaram os hábitos, os padrões de consumo, as ferramentas. Há conhecimento novo sendo criado todo dia.

Inclusive, acredito que a habilidade de pesquisar, encontrar, testar e aprender a usar novas ferramentas de maneira ágil vá ser cada vez mais valorizada.

Se a meia-vida de uma carreira está acelerando e precisamos reaprender a profissão, a experiência passa a ser uma vantagem competitiva só se você entender que precisa ser ágil no processo.

Se não, passa a ser uma âncora, um peso, pois as pessoas (e empresas) se apegam ao modelo antigo e acham que aprimorar o obsoleto vai resolver.

Não vai! Aí a experiência passa a ser um peso e não um benefício. É como aquela história do peru de Natal contada pelo Nassim Taleb.

Todos os dias o peru acha que está tudo bem. Vai repetindo o ciclo. Até que chega o Natal e, de uma para a outra, muda tudo.

Mesma história de “Quem mexeu no meu queijo”, do Spencer Johnson. Dois ratinhos chegam todos os dias para comer seu queijo. Um dia chegam lá e o queijo sumiu. Não tem queijo. E agora?

Um dos ratinhos sai para procurar queijo. Outro fica parado esperando que o queijo volte. O primeiro sobrevive e prospera. O segundo morre.

Até ontem tudo que fizemos era ótimo. Agora não é mais? É duro para o ser humano aceitar isso. Explique isso para os samurais… (e para os motoristas de táxi, ônibus e caminhão, que em breve serão todos substituídos, por mais que os sindicatos tentem lutar contra).

Como disse Jack Welch, “os problemas começam quando a velocidade da mudança externa é maior do que a capacidade de adaptação interna”.

Se o seu jeito de vender é o mesmo de cinco ou dez anos atrás, claramente alguma coisa está errada

Modelos de negócio, propostas de valor, metodologias… todas têm obsolescência programada.

Mesmo que você venha procurando melhorar, entenda que evolução gradativa é ótima, mas muitas vezes você precisa de uma revolução. Quase como se fosse começar do zero, sem amarras, sem estar preso a modelos antigos, obsoletos, pesados, lentos.

Uma revisão total. Agora mais sábio, usando a experiência a seu favor (não contra).

Por isso que Peter Drucker falou que nada é mais ineficiente do que tentar melhorar o que nem deveria estar sendo feito.

Exemplo típico e fácil de entender. Separe seu processo de vendas em passos ou etapas e comece a ver como a tecnologia influencia cada um dos passos. Inclusive, automatizando alguns dos passos para liberar o vendedor para funções menos braçais ou operacionais.

Tecnologia ainda não substitui o ser humano, mas o ser humano que sabe usar a tecnologia substitui o que não sabe.

Isso, aliás, é algo que temos estudado com muita atenção aqui na VM, pois em muitos casos não é só a melhoria da equipe de vendas que vai resolver o problema e garantir seu sucesso…

É preciso rever todo o processo, desde a forma como não só o vendedor, mas a empresa inteira cria valor, promove esse valor, entrega o valor para o cliente e é recompensada e remunerada em troca.

Principalmente, é preciso aprender a usar a seu favor (e não lutar contra) as mudanças provocadas pelas megatendências sociais e econômicas do impacto da tecnologia.

Pense bem nisso, porque é muito sério:

“Nada é mais ineficiente do que melhorar algo que nem deveria estar sendo feito”.

Primeiro pense no que deveria estar realmente sendo feito (sem se apegar ou ficar preso e amarrado ao que existe agora – esse é o desafio!).

Depois, e só depois de decidir isso, é que se busca a eficiência.

Lembre que enquanto Ford melhorava seus carros, outro pessoal tentava melhorar os cavalos e as carroças. Esteja do lado certo nessa onda de mudanças que as tecnologias emergentes estão causando e vão causar ainda mais. Sem ficar engaiolado ou engessado pelo seu modelo atual. (Este é o desafio!!!).

Repense seriamente:

– Como (e se) você está realmente criando valor para os clientes.

– Como (e se) você está realmente conseguindo transmitir esse valor para os clientes.

– Como (e se) você está entregando esse valor para o cliente (ele percebe?).

– Como você está sendo remunerado, reconhecido e recompensado por essa troca?

Tudo que existe tem meia-vida e fica obsoleto. Entenda o conceito. Em gestão comercial não é diferente. A questão é quem se adapta da forma mais rápida, inteligente e eficiente.

A Toolbox VendaMais vai ajudar você nessa caminhada

Foi em meio a todo o contexto acima que passamos os últimos meses debruçados na criação de uma solução capaz de guiar nossos clientes de forma estratégica, guiada e prática. Daí nasceu a Toolbox VendaMais. 

Como o nome já diz, Toolbox VM é uma caixa de ferramentas: queremos dar ao gestor de vendas um amparo completo para treinar sua equipe e capacitar a si mesmo, permanentemente, com o nosso apoio. 

Cada edição do Toolbox  é dedicada a um grande tema de gestão comercial.

O capítulo de lançamento trata de  Prospecção de clientes

prospecção de clientes

Ao comprar, você vai receber: 

5 edições da VendaMais temática em seu endereço

Nas páginas da revista, que é 100% dedicada ao tema do bimestre, você vai encontrar um manual prático com exercícios, roteiros, opinião, análise, ferramentas sobre o universo da gestão comercial.

Um treinamento de vendas pronto para o gestor aplicar

Este treinamento, que deve durar cerca de uma hora, é uma versão adaptada dos treinamentos oferecidos pela equipe da Soluções VendaMais a seus clientes (que normalmente têm entre 4h e 6h de duração).  Entregamos um material pronto para você aplicar.

Uma campanha de vendas baseada no treinamento

Como complemento ao treinamento, você receberá uma campanha de vendas para estimular a prática nos dias seguintes ao treinamento para transformar o aprendizado em novo hábito.

Vídeo aula com Raul Candeloro e Marcelo Caetano

Com abordagem estratégica, mas muito prática, os sócios da VendaMais aprofundam os conteúdos do bimestre em uma aula prática valiosa para o gestor comercial.

Opinião dos maiores especialistas do Brasil

O time de colunistas da VendaMais reúne os mais renomados consultores e palestrantes do Brasil. E eles trarão suas dicas em áudios e vídeos exclusivos para você, assinante VM Premium.

Tendências, inovação e tecnologia

Em uma área dedicada às salestechs, as startups ligadas à área comercial, você terá acesso a entrevistas com empreendedores, investidores e especialistas no mercado de vendas e tecnologia.

Um fórum dedicado a debates sobre prospecção

Clientes Toolbox terão acesso a um fórum para interagir com outros gestores e com os sócios e consultores da VendaMais. 

De dicas práticas e aplicáveis a análises aprofundadas

Tudo isso ofertado em diferentes formatos para que você consiga explorar todos os conteúdos da melhor forma.   

Compre agora

Acesse este endereço para saber comprar a sua Toolbox VendaMais.

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5 perguntas que o cliente precisa responder mentalmente antes de comprar de você

Faça que seu cliente novo torne-se seu cliente de sempre e aumente suas vendas!

Quanto se investe para trazer um cliente até sua empresa?

Vários são os fatores que influenciam a visita de um cliente à sua empresa: localização, infra-estrutura e todo tipo de divulgação.

Um imóvel bem localizado, uma infra-estrutura impecável e a divulgação, todos têm seu preço. Sua equipe faz um atendimento de qualidade. Mas é certo que foi explorado todo poder de compra do seu cliente?

(mais…)

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