quarta-feira, 30 de junho de 2021

10 dicas para vender seus produtos e serviços no Instagram

Raúl CandeloroExiste um ditado que diz que ‘a inveja é uma m***@’.

Pois o ditado está errado.

Estudos recentes mostram que, na verdade, existem dois tipos de inveja:

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terça-feira, 29 de junho de 2021

Non ducor, duco: 9 dicas do livro A Venda Desafiadora

Especialista fala sobre os principais serviços e tecnologias que surgem como tendências do varejo e que devem ganhar força no mercado de consumo

A pandemia do COVID-19 impactou o varejo de forma significativa. Isso exigiu que as empresas se adaptassem para não perder espaço neste momento de crise. Considerando que o mundo pós-coronavírus não será o mesmo, como entender quais serão os impactos futuros e as tendências do varejo?

Para Patricia Cotti, diretora executiva do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), a transformação do mercado condiciona as marcas a se reinventar para proporcionar uma entrega ainda mais completa ao consumidor. “A evolução das empresas no mercado permite que sejam exploradas novas formas de facilitar a jornada de compra”, explica a especialista em varejo.

Abaixo, Patricia listou as principais tendências que devem impulsionar o varejo após a pandemia, em razão do confinamento e das mudanças de hábitos e/ou valores do consumidor.

1) DIY (do it yourself)

Uma das tendências do varejo é o movimento de “Faça você mesmo”. Do inglês “Do it yourself“, começou na década de 1970 como rejeição à ideia de comprar produtos ou serviços de comerciantes e se expandiu no mercado. “Uma ampla variedade de bens, como roupas, calçados, joias, mobiliários, alimentação funcional, software (e até energia) começa a ser produzida em escalas menores e particulares”, comenta Patricia.

O conceito “DIY” sofre influência direta da pandemia, à medida que pessoas e processos produtivos se misturam diante do confinamento e restrições de compra. O prazer de “fazer você mesmo” começa a ser inserido novamente no dia a dia do consumidor, bem como os benefícios que traz, sejam financeiros ou emocionais.

2) Círculo de consumo local (local circle)

Essa ideia está direcionada ao incentivo do consumo de produtos vendidos localmente e de forma segura. Além de ajudar pequenos comércios a preservar sua economia, com a crise econômica do COVID-19, essa tendência do varejo deve se consolidar. Inclusive, essa atividade deve apresentar um posterior impacto e reforço no comportamento de compra de todo mercado.

“Podemos notar uma forte causa nas redes sociais, por exemplo, em prol da sustentabilidade financeira dos pequenos comerciantes e empreendedores regionais”, avalia a executiva.

3) Compartilhamento

Há um número crescente de movimentos, iniciativas, empreendedores e novos modelos de negócios que visam facilitar a sustentabilidade. Isso se estende a maneira de consumir e viver. Um exemplo mais claro é, justamente, a alta demanda do consumo colaborativo (compartilhamento, troca, etc.), que revela, além de uma tendência do varejo, uma mudança nas preferências de “ter o bem” para “ter acesso ao bem”.

Iniciativas de transporte compartilhado, agricultura urbana e cultivo da própria comida, crescimento das modalidades de aluguel e serviços de assinatura, são alguns exemplos desse cenário. Para Patricia, o consumo colaborativo significa conveniência, inovação, moedas locais e virtuais, comunidade e também valores verdes.

4) O conceito de “reduzir a marcha” (Downshifting e Slowlife)

Esse movimento é uma tendência social para uma vida mais simples. Essa tendência do varejo enfatiza a busca por equilíbrio entre lazer e trabalho. O grande fundamento do “Slowlife” é a alteração do ritmo da vida e a eliminação de tudo aquilo que pode ser considerado como não essencial.

“A nova realidade de vida e o impacto do isolamento no modo como as pessoas se relacionam, com o ambiente e as ‘coisas’, faz repensar a maneira que enxergamos a nós mesmos e nossos objetivos de vida”, pondera a diretora do IBEVAR.

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5) Interação remota

Em razão do confinamento, as pessoas precisam adaptar seus estilos de vida. Usar ferramentas de interação para se comunicar com outras pessoas à distância (seja para fins pessoais ou profissionais), se adaptar ao home office e usar o comércio eletrônico como alternativa para as compras são algumas atividades remotas fomentadas pela quarentena.

Esse novo estilo de vida e tecnologias associadas – que vinham aos poucos sendo adotados – são cada vez mais comuns. Por conta dos aprendizados e benefícios percebidos pelo público, esses comportamentos devem permanecer, pelo menos em algumas particularidades.

6) Influências da arquitetura de redes de computadores (peer-to-peer)

Outra forte tendência do varejo vem das redes sociais. Pessoas em todo o mundo são fator dominante no consumo democratizado e influenciam as decisões de compra de produtos e serviços.

Plataformas digitais concorrentes e complementares fornecem acesso a informações detalhadas do produto, além de expor as experiências dos indivíduos. Reflexo direto da segurança e transparência das novas interações, as influências “peer-to-peer” são reforçadas em um cenário pós-crise. Isso porque fatores como confiança e instabilidade tomam a frente, criando relações até então não exploradas.

7) Parceria

As parcerias entre marcas não são novidade para o mercado. No consumo, essa prática de negócios ganha força a partir da necessidade de aproximação entre os players da cadeia na busca por soluções para um mesmo consumidor. É a ideia central do “Customer Centricity”, em um consumidor influencia tanto em produtos e formatos, quanto em canais e em todos os tipos de interação.

“Empresas precisam se unir para potencializar mercados e atender a um mesmo consumidor de maneira criativa, integrada e única”, avalia Patricia.

8) Digitalização

A digitalização sofre o efeito da aceleração de anos em apenas alguns meses. A oitava tendência do varejo que apresentamos aqui é: o mundo virtual e real se fundem cada vez mais. Processos de automação, networking, gerenciamento da cadeia de suprimentos, relação com ambientes e sociedade, plataformas de compras multimídia, abordagem individual e personificada, prateleiras virtuais, facilidades de entrega e acesso irrestrito a produtos são alguns exemplos.

“Se é certo que o digital já se apresentava como uma tendência e desafio, agora ele se torna mais do que uma necessidade das organizações. E não mais pelo caráter de inovação, até então buscado, mas como uma resposta as mudanças no modo de consumo dos brasileiros”, conclui a especialista.

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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Case de sucesso da Porto Seguro Consórcio com o Agendor: como o CRM impulsionou o time de vendas

Se você tem um salão de beleza, conhece alguém que tenha ou já frequentou esses estabelecimentos, sabe que, na maioria dos casos, os agendamentos são feitos à mão, em um caderno, agenda ou planilha no computador. Isso é reflexo de como as empresas do setor de beleza ainda não estão aproveitando as facilidades das ferramentas digitais para a gestão dos seus negócios. Um dos motivos pode ser a falta de opções que atendam as necessidades específicas deste segmento.

Foi justamente pensando em ajudar os empresários do setor de beleza a dar mais agilidade e eficiência às suas operações por meio de ferramentas que automatizem os processos que a AVEC criou soluções digitais especialmente pensadas para este mercado.

Para entender como essa plataforma ajuda os negócios desse ramo otimizarem sua gestão e a melhorarem o relacionamento com os clientes, Raul Candeloro conversou com Victor Sorroche, Fernanda Greggio e Feres Baladi, fundadores da AVEC. Leia  a entrevista e entenda como a automatização dos processos pode influenciar os resultados financeiros de uma empresa – seja ela de qual segmento for.  

Raul Candeloro – O que é exatamente a AVEC? Como funciona sua plataforma?

Fundadores da AVEC – A AVEC é uma plataforma que oferece tecnologia e gestão para o mercado de salões de beleza. No Brasil, atualmente não há nenhuma outra empresa que ofereça todo esse hub de serviços que inclui gestão online e offline dos salões, gestão de estoque, desenvolvimento de aplicativos personalizados, alternativas eficientes para pagamento, além da produção de conteúdo para benefício dos salões de beleza.

Já atendemos mais de 1.500 salões, em 80% do território nacional, entre eles os maiores e mais famosos do mercado, como MG. Hair, Laces and Hair, 1838 e Retrô Hair.

setor de beleza

Como isso pode ajudar uma empresa do setor de beleza a vender mais e melhor?

Com um mercado cada vez mais volátil e competitivo, as pessoas precisam saber cada como gerir seus negócios de maneira eficiente e sustentável.  As soluções AVEC fazem exatamente isso e empoderam os empreendedores do setor de beleza para que eles possam focar naquilo que eles realmente gostam, que é cuidar da beleza das pessoas.

Por meio da gestão, é possível saber quais são os serviços que têm o melhor rendimento no mês, quais profissionais trazem os maiores faturamentos e quais são os produtos que estão prestes a vencer. Estes são apenas alguns exemplos de informações que eles podem obter e tomar decisões práticas no dia a dia, otimizando o negócio.

Você poderia nos dar mais exemplos práticos?

Nós já sabemos que mais de 40% dos agendamentos são feitos fora do horário comercial, ou seja, quando o salão está fechado. O estabelecimento que oferece essa funcionalidade tem a opção de atingir/conquistar um leque maior de clientes ou uma taxa de retorno mais alta, simplesmente porque é mais fácil para o usuário.

Que tipo de empresa pode se beneficiar deste serviço?

As soluções AVEC atendem a todas as empresas do setor de beleza, como salões de beleza, barbearias, esmalterias, clínicas de estética, spas etc.

Da mesma forma, que tipo de situação a plataforma AVEC não se propõe a resolver?

Qualidade do serviço e seu resultado final. Isso é responsabilidade dos profissionais do estabelecimento.

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas do setor de beleza cometendo?

  1. Não controlar estoque: resultando em custo alto com perda de produtos por armazenamento, pedidos de compra malfeitos ou produtos vencidos.
  2. Má gestão financeira: a maioria dos estabelecimentos não sabe se dá lucro ou não, acaba usando a movimentação diária do estabelecimento para fazer pagamentos, retiradas pessoais etc.
  3. Sonegação de imposto: grande parte dos estabelecimentos acha que nunca será impactado por uma fiscalização.

setor de beleza

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Todos os erros são graves, porém, a gestão financeira é onde está toda a saúde do negócio. Quando eles percebem que o negócio não vai bem, muitas vezes já é tarde e o estabelecimento acaba fechando.

Baseado na análise dos dados e informações que vocês têm levantado, o que tem funcionado melhor? Quais seriam suas principais recomendações?

Analisando as informações que temos levantado, percebemos que é muito importante os salões focarem nas seguintes ações:

  • Aumento da oferta de promoções em mais dias da semana ou descontos na compra de pacotes.
  • Oferecimento de mais facilidade na hora do pagamento (parcelamentos maiores, dar um desconto para pagamentos em dinheiro).
  • Investir em redes sociais e tecnologias para aumentar o relacionamento do cliente com o salão.

Qual é o diferencial da plataforma AVEC em relação a outros possíveis concorrentes? Por que vocês são diferentes?

A AVEC oferece uma solução integrada, que procura atender o estabelecimento de ponta a ponta. Além do software fazendo a gestão do dia a dia, temos o aplicativo de agendamento para clientes, as campanhas de marketing via e-mail e SMS para ajudar na fidelização, soluções de pagamento que facilitam a emissão de nota fiscal e regularização perante os profissionais-parceiros, além de realizar a Beauty Week – um evento que ajudar a aumentar o faturamento dos salões em época de baixa.

setor de beleza

Com tanta experiência no setor de beleza, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre esse assunto com as quais claramente não concorda?

Os estabelecimentos costumam ser muito influenciados pelas “tradições”, o que não necessariamente pode condizer com a realidade. Como é o caso de o mês de maio ser considerado o mês das noivas, quando os salões acabam fazendo pacotes maiores nessa época para aumentar o faturamento. Porém, já percebemos uma mudança nesse sentido; os outros meses têm vendas melhores de serviços de noiva do que maio.

Como ter mais informações sobre a AVEC?

Em nosso site  www.avecbrasil.com, em nossas redes sociais (@avecbrasil) ou no e-mail contato@avecbrasil.com.br

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terça-feira, 22 de junho de 2021

8 grandes ideias para ter mais ENERGIA e MOTIVAÇÃO

Por que ler mais um livro de vendas no mercado brasileiro? Confira nesta imperdível entrevista em vídeo com Marcelo Ortega feita por Raul Candeloro

Que o mundo mudou, disso já não há dúvidas. A pandemia acelerou processos e necessidades, de um mundo cada vez mais conectado. Diante disso, o que muda para vendas? É com essa inquietude que começa a entrevista realizada por Raul Candeloro com o especialista e palestrante em vendas Marcelo Ortega. Em foco, o novo livro de Marcelo Ortega: Master Selling, resultado de 3 anos concatenando ideias de liderança, estratégias e vendas do século XXI.

“Escrevi para que ele fosse um legado, que edifica ainda mais os livros anteriores, ‘Sucesso em Vendas’, ‘Inteligência em vendas’ e ‘Redbook’. Ele complementa todos eles e tem histórias que eu nunca contei em nenhum dos outros livros. São histórias de vendas como muita gente precisa saber”, descreve Ortega, que além de Master Selling, é autor destes outros 3 livros na área (todos lançados pela Editora Saraiva). A nova obra é um compilado de histórias, ferramentas e estratégias.

“Este é um livro sobretudo para estrategistas”, sintetiza Marcelo Ortega. 

livro de vendasMaster Selling surge em meio à pandemia, e ganha ainda mais importância pelo destaque às histórias reais e às estratégias de fato estudadas e testadas. “A gente vive hoje uma onda de gente que é autoridade em vendas, mas que nunca vendeu nada. Gente que é autoridade em empreendedorismo e nunca teve uma empresa, nunca pagou uma DAS. Tem uma autoridade fake instalada em todos os cantos digitais. Eu não estou generalizando, mas tem muita gente que precisaria ter carregado uma pasta, ter vivido tudo o que a gente viveu, ter tido cabelo branco de estudar esse mercado, pra poder ter fazer uma coisa com ética, com relevância e com a importância que eu julgo que o Master Selling terá”, explica Ortega. Um livro realmente para quem vivencia o dia a dia da estratégia em vendas.

Quarta revolução e as vendas

Quer um motivo a mais para assistir agora mesmo na íntegra esta entrevista? Confira um pouco de como o cenário atual modifica vendas, de acordo com o especialista:

“Há alguns anos a gente já vem sendo afetado por mudanças. Essa quarta revolução – esse movimento de digitalização, de inteligência artificial, de algoritmos e internet das coisas – vai impactar o comportamento da pessoa que trabalha ligada a um cliente. Agora está tudo interligado e o comparativo de preço é mundial. O mundo vira commodity quando a gente coloca tudo ligado a preço”. 

“O vendedor precisa ser um ser em mutação, estudar muito, ver tendências, abraçar a tecnologia. Pessoas não serão substituídas por tecnologia. Agora, pessoas que entendem de tecnologia substituirão pessoas que não entendem de tecnologia. O cara que está lá, dinossauro da silva, parado no tempo, não abraçou mesmo em tempos de pandemia, por exemplo, conteúdo relevante, não foi fazer aquele curso de vídeo, de redes sociais, nem melhorou a sua imagem nas comunicações online, não criou canais para esse tal de varejo omnichannel, esse cara não está sendo visto. A loja física não vai acabar, a pandemia vai passar, mas o que ela modificou e acelerou é a necessidade das pessoas estudarem esse mundo novo”.  

Assista a seguir a entrevista na íntegra:

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segunda-feira, 21 de junho de 2021

Funil de Vendas aposta na automação para gerir equipes e processos de vendas

Lições do treinador da seleção brasileira sobre passar ileso a crises

Por Felipe Guimarães

Espera aí, ninguém vai pedir a cabeça do técnico da seleção? Não é o que reza a tradição no País de 200 milhões de treinadores? O time cai na Copa do Mundo, o técnico é demitido. Não tem sido assim desde que Charles Miller desembarcou por aqui com a primeira bola de futebol? Ocorre que em se tratando de Adenor Leonardo Bacchi, o Tite, pode-se dizer que na prática a teoria é bem diferente. Historicamente, no Brasil, só quatro técnicos foram mantidos no cargo após uma eliminação em mundiais, dois casos ainda na década de 1930. Não houve clemência nem a quem venceu, visto que só um treinador teve chance de ser mantido de uma Copa para outra, Zagallo, campeão em 1970.

Então, qual terá sido o paraquedas de Tite?

Por que não há sequer um debate sobre sua saída do cargo de treinador da seleção? Na madrugada da derrota para a Bélgica, o presidente da CBF chegou ao seu hotel, em Moscou, ainda remoendo a dor da eliminação. Um repórter que o aguardava na porta quis saber se Tite seguia firme no comando da seleção. O homem disparou: “Isso lá é pergunta que se faça? Tite só sai se ele quiser”. E não há só o dirigente a pensar assim. Imprensa, torcedores, entendidos, apaixonados e até mesmo pessoas alheias ao futebol. Todos entendendo que Tite deva permanecer para mais um ciclo de Copa do Mundo. Essa benevolência – rara em qualquer ambiente de competição, como o corporativo, por exemplo – deve-se à combinação de algumas competências nas quais Tite é um verdadeiro craque.

A mais tangível delas é sua notória capacidade como técnico. Este é o principal motivo de Tite ter chegado ao posto de maior honra do futebol. Desde que assumiu o comando da seleção, foram 20 vitórias e, até a fatídica eliminação contra a Bélgica, apenas uma derrota.

Agora, e aquilo que não se mede, o intangível? É aí que está o segredo de Tite. Ele acumula um invejável estoque de boa vontade com todos os públicos. Resumo a seguir os principais pontos que jogam a seu favor: 

Imagem positiva

Tite mudou a cara da seleção brasileira. Liderou um penoso processo de reconstrução de uma “marca” fulminada por um 7 a 1 para a Alemanha, em 2014. Soube motivar e ter nas mãos atletas bem-sucedidos e realizados profissionalmente em seus clubes. Tite personificou a ideia de uma “nova seleção brasileira”, emprestando a ela a sua imagem de homem que sorri, vibra, chora, reconhece seus erros e sabe pedir desculpas.

Carismático, respeitoso e disponível

Em qualquer entrevista, Tite é cordial na forma de ouvir e responder a uma pergunta. Sua postura é aberta e bem-disposta. Encara qualquer assunto e se mostra sempre disponível. A entrevista não lhe parece um fardo. Ainda que sejam muitas e o contestem sempre. Ao contrário, sua primeira coletiva na Rússia foi um exemplo raro de descontração e de conversa. Terminou com selfies com alguns jornalistas, abraços, desejos de boa sorte e até alguns aplausos.

Liderança sensível e humana

Há elementos na comunicação do técnico Tite que constroem uma clara percepção de que, à frente das câmeras e do microfone, existe um ser humano. Há uma prerrogativa em comunicação de que “emocionar é melhor do que informar”. E Tite faz isso com maestria. Sua fala não parece planejada para emocionar. Isso ocorre naturalmente, porque ele já está carregado de emoção quando fala.

Transparência

Tite olha o jornalista nos olhos. Na contramão das principais lideranças do País, o treinador da seleção brasileira é um homem sério, tranquilo e confiável. Perguntado sobre a possiblidade do Brasil ganhar a Copa: “Não temos controle sobre o resultado final, mas aumentamos a possibilidade de sucesso conforme o trabalho que executamos”. Sempre convicto, sincero e honesto, em um cenário de imensa crise ética no País, não demorou que alguns fãs mais exaltados pedissem Tite até na presidência da República.

Comunicação precisa

Sim, Tite é metódico e, algumas vezes, sua fala empolada se torna cansativa. Só que é também um hábil criador de frases de efeito. Estudioso, apresenta sempre dados e estatísticas que confirmem suas afirmações, sem nunca abrir mão do fator emocional. “A sensação de merecer algo está muito acima da conquista. Isso é um sentimento que resulta em autoestima, orgulho e satisfação pessoal”, afirmou em uma palestra a empresários.

Vale observar que, da mesma forma, marcas e empresas que são autênticas e disponíveis, verdadeiramente sensíveis e engajadas, e acima de tudo humanas, tendem a ter maior benevolência de seus consumidores quando fracassam. Marcas e empresas que se comunicam, que são abertas e acessíveis, falam com seu público. Atendem à imprensa, respondem às críticas que recebem nas redes sociais. Essas possuem um bom colchão de boa vontade, assim chamado porque amortece os impactos. Ou, paraquedas, porque realmente salvam a pele no momento do desastre.

Por vezes estive à frente do gerenciamento de crise de empresas que passaram por ela com louvor. Falha de produtos, recall, acidentes em fábrica, suspeita de fraude praticada por funcionário, demissão em massa, contaminação. Tudo isso é grave e deve ser encarado com prioridade quando ocorre. Sairá na frente quem tiver um bom estoque de reputação. E isso se constrói de duas formas: sendo e se mostrando constantemente.

Um placar de 7 x 1 é indestrutível. Uma eliminação em Copa é fracasso no País em que, no futebol ao menos, só a vitória é aceita. Erros são julgados com rigor pela opinião pública. Neste cenário, a reputação do técnico Tite deve servir de inspiração a todo mundo que se comunica e representa algo maior. O que vai garantir um paraquedas lá na frente é o que se constrói hoje e a todo instante. 

Felipe Guimarães é diretor da agência AtitudeCom, coaching de Comunicação e gestor de Crises Agudas

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terça-feira, 15 de junho de 2021

Grandes oportunidades que não deram em nada

1. Vendas – 3 dicas para você pedir uma venda!
2. Abordagem – Faça de uma maneira altamente positiva
4. Comentário da semana: Simone Bissoli Dalmazo
5. Frase da semana: Motivação – Heraclitus

Olá,

Nesta semana, quero fazer um convite especial a você. Nos dias 18 e 19
de fevereiro estarei em São Paulo apresentando o workshop de Gestão em
Vendas. Trata-se de um curso de dois dias em que você vai aprender, no
primeiro dia, quatro estratégias para aumentar as vendas da sua empresa
e, no segundo, as competências do gerente de vendas.

Atenção! Esse workshop é bastante estratégico e prático, voltado para
gerentes, diretores e empresários. Seu valor é de R$ 1.290 por pessoa e
você, por ser assinante desta e-zine, tem 5% de desconto. Eu sei que
não é ?barato?, mas pode ter certeza – e lhe dou a minha palavra – que
você vai ter o retorno desse investimento rapidamente. Este é o meu
compromisso com você: satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.

Aliás, uma das coisas que vamos discutir no workshop é justamente isto:
o preço dos seus produtos e serviços. Os clientes raramente procuram
o mais barato. Eles querem o melhor custo?benefício! E como você
pode oferecê-lo a eles? Aprenda nesse workshop.

Venha passar duas tardes bem produtivas comigo estudando:

1. Formas para vender mais (dia 18/02)
» Aumentar mercado.
» Aumentar participação de mercado.
» Aumentar frequência de compra.
» Aumentar valor médio de compra.

2. As competências do gerente de vendas (dia 19/02)
» Recrutamento e seleção.
» Treinamento.
» Remuneração e incentivos.
» Supervisão.

Para fazer sua inscrição e obter mais informações, ligue para a minha
equipe no telefone (41) 3025-8268 ou envie um e-mail para
eventos@vendamais.com.br. As vagas são limitadas (apenas 40 pessoas
por turma), pois realmente quero que cada participante aprenda bastante
e, assim, teremos tempo para discutir os assuntos e encontrarmos a
melhor estratégia para você.

Este workshop também vai ser realizado nas cidades de Salvador, Curitiba,
Campo Grande e Fortaleza.

Aguardo você!
Um grande abraço,
Raúl Candeloro
www.vendamais.com.br

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Reunimos o conteúdo ?confidencial? sobre negociação em uma poderosa
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acesse o site: www.editoraquantum.com.br.
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1) Vendas – 3 dicas para você pedir uma venda!

Pode-se usar três técnicas excelentes para fazer o pedido:

Convite – Talvez seja a mais simples de todas. Quando o cliente disser que
não tem mais perguntas, você pode sugerir: ?Bem, então por que não faz
uma tentativa??. Essa é uma técnica de conclusão incrivelmente eficaz.
É leve, amigável, profissional e livre de qualquer pressão.

Diretiva – Nessa técnica, você faz a pergunta: ?Isso está bem claro até
agora??. Quando o cliente diz sim, você diz: ?Bem, a etapa seguinte é
esta?. Aí, você passa a descrever o plano de ação, pega o formulário de
pedidos e começa a preenchê-lo.

Autorização – Ao fim da conversa de venda, confira tudo o que foi dito.
Pegue o formulário de pedidos, faça a marca no lugar da assinatura e
passe a ele o formulário, dizendo: ?Bem, então, se você assinar esta
autorização, começaremos agora mesmo!?.

Prof. Menegatti é conferencista nas áreas de Motivação, Vendas e
Liderança.
Visite o site: www.menegatti.srv.br

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2) Abordagem – Faça de uma maneira altamente positiva

» Estar “altamente positivo” envolve intenção – Querer estar no papel do
vendedor e fazê-lo com paixão representa 80% de êxito em sua
abordagem.

» Aparência é fundamental – Antes de investir no produto ou serviço, o
cliente deseja, mesmo que inconscientemente, aprovar a imagem do
vendedor. Sorria para o espelho e teste seu poder de sedução.

» Cuidado com sua linguagem e vocabulário – Procure se adaptar e se
sintonizar com o estilo do cliente. O momento deve ser propício para
que ele fique à vontade.”Sacou”?

» Mostre interesse “por toda história” do cliente – Vá além de atender o
que ele está pedindo ou olhando! Avance em sua cadeia de desejos. Se
ele quer um cosmético, por exemplo, será que não está apostando na
esperança de uma transformação, de uma conquista, etc.? Faça esse
exercício em seu dia a dia. Quase sempre a mente de quem compra já está
usufruindo do bem ou do serviço antes mesmo de sair da loja. Permita-se
viajar com a mente de seu cliente!

Dill Casella é palestrante em vendas e desenvolvimento de mercado.
Visite o site: www.dill.com.br

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tédio ou monotonia. Trata-se de um material interativo e dinâmico, em que
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4) COMENTÁRIO DA SEMANA ? Simone Bissoli Dalmazo

Tenho uma grande admiração pela VendaMais, pela sua linguagem clara
e objetiva, por sua ousadia, por suas matérias, enfim, porque encontro
tudo o que quero ler.

5) PARA TERMINAR: Motivação ? Heraclitus

“Grandes resultados requerem grandes ambições”

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mande suas idéias por e-mail ou contribua com sugestões,
enviando sua mensagem para: raul@vendamais.com.br
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Play2sell: plataforma de gamificação em vendas utiliza tecnologia para engajar vendedores

Conheça as novidades que a plataforma lançará em julho para conectar ainda mais consumidores e varejistas, em busca de uma jornada de compra  personalizada

  • Ao acessar google.com/shopping, os usuários poderão navegar clicando diretamente na imagem dos produtos;
  • A plataforma passará a exibir uma vitrine personalizada a partir da experiência on-line de cada visitante;
  • Para marcas e varejistas, o Google Shopping é um meio para criarem presença on-line e atingir cada vez mais consumidores.

O Google Shopping, plataforma que conecta consumidores e varejistas, ganhou novidades durante o Google for Brasil. A partir de julho, ao acessar o google.com/shopping, os usuários poderão navegar clicando diretamente nas imagens dos produtos, além de conseguirem visualizar uma vitrine personalizada a partir de seus interesses on-line.

Jornada de compra personalizada

Esta nova experiência imersiva tem como objetivo tornar a jornada de consumo mais intuitiva e personalizada. E foi pensado na função da busca e de outras plataformas durante a jornada de compra do brasileiro, que o país foi escolhido para ser o segundo mercado no mundo a receber esta novidade, depois de ser introduzida na Índia em dezembro de 2018.

Segundo uma pesquisa feita pela Ipsos em março de 2019, 8 em cada 10 consumidores usaram um produto do Google no período de uma semana para ajudar na jornada de compra. Isso também envolve as transações feitas na loja física: a mesma pesquisa também mostrou que 99% dos consumidores que foram a uma loja na última semana fizeram uma pesquisa on-line antes.  

novidades para google shopping por mobile

A nova página inicial do Google Shopping permitirá que os consumidores busquem diversas categorias de produtos para encontrar exatamente o que querem dentre diversos varejistas. Para melhorar a experiência on-line dos usuários, a plataforma conta agora com características inteligentes, incluindo um indicador de queda de preços e uma coleção dos produtos mais populares. Além disso, será possível acessar a aba “Shopping” durante uma busca feita no Google para encontrar uma lista de produtos relacionados à pesquisa. Os usuários poderão ver todos os detalhes dos produtos e conferir varejistas que os têm em estoque.

novidades para google shopping

Para os varejistas, recentemente durante o Google Marketing Live, também foram apresentadas novidades para que eles possam aproveitar ao máximo o potencial do Google Shopping para alavancar seus negócios, entre elas:

  • Showcase Shopping Ads

Um novo formato de anúncios mais visuais que aparecerá no Google Imagens, no Feed do Discover e, em breve, no Youtube. Em média, cerca de 80% do tráfego de anúncios do Showcase Shopping para sites de varejistas são de novos visitantes que acabam de descobrir as marcas.

  • Compre on-line, retire na loja

A novidade vai permitir que os varejistas indiquem quando e quais produtos estão disponíveis para retirada na loja. Em um estudo recente encomendado pelo Google, foi identificado que 45% dos compradores globais compram on-line e buscam na loja. A novidade está em fase de testes beta.

  • Shopping campaigns com parceiros

As campanhas do Google Shopping com parceiros permitem que as marcas usem seus próprios orçamentos para ajudar a promover produtos nas campanhas dos varejistas. Isso ajuda a gerar mais visibilidade, tráfego e vendas para as marcas e seus parceiros de varejo.

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sexta-feira, 11 de junho de 2021

terça-feira, 8 de junho de 2021

O que é burnout e como ele afeta a área de VENDAS

Campanhas de marketing digital bem elaboradas fazem com que as empresas obtenham resultados realmente relevantes frente à concorrência. Em entrevista exclusiva, Felipe Pereira, fundador do Digaí, fala sobre o seu curso E-mail Marketing Efetivo e como ele pode ajudar nas vendas.

1. Fale um pouquinho mais sobre seu curso E-mail Marketing Efetivo. O que é exatamente?

É um treinamento em que apresento um método efetivo para gerar relacionamento e vendas através de e-mail.

(mais…)

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segunda-feira, 7 de junho de 2021

Pagamentos no WhatsApp: como funciona?

*Por Guilherme Machado

Seja no departamento de vendas de uma grande empresa, na loja de um shopping ou no dia a dia de qualquer profissional autônomo, é necessário ser um bom vendedor para aumentar o faturamento. Além disso, muito mais do que no fechamento em si, é essencial que o foco esteja na pessoa com quem uma negociação está sendo feita, porque é isso que faz a diferença. Por isso mesmo, sou contra a padronização do processo de venda! Para mim, é necessário atender cada cliente de acordo com suas necessidades. Cada vez mais é preciso personalizar o atendimento!

Nesse sentido, é preciso saber com quem estamos nos relacionando para conseguir delimitar até que ponto é possível ser mais insistente ou quando precisamos dar mais espaço para que o cliente pense sobre a compra – seja qual for o produto ou serviço. Essa identificação varia de acordo com cada pessoa, portanto, não há uma receita pronta. No entanto, existem cinco grandes erros que devem ser evitados em qualquer negociação. Conheça-os a seguir.

Erros que prejudicam a negociação

1- Pensar que é vidente: Existem alguns profissionais que insistem em tentar adivinhar o que o cliente está pensando, antes mesmo de ouvi-lo. Como consequência disso, ofertam produtos ou serviços que não condizem com as necessidades do cliente, gerando frustração e quebra de confiança.

2- Não escutar o cliente: Costumo dizer que a melhor técnica de vendas que existe é saber ouvir. O cliente é o responsável por apresentar os motivos que o levaram a procurar pelo vendedor, mas isso só é possível se o profissional souber escutar com atenção para se empenhar em resolver assertivamente a demanda trazida. Vendedor que não ouve o cliente mata a venda.

3- Falar demais: Usar a maior parte do tempo despejando informações para o cliente é outro erro que pode matar a venda. Quando não sabe escutar, o vendedor acaba falando muito para tentar chegar ao fechamento, mas, na verdade, as chances de agradar o cliente são minimizadas quando agimos assim.

4- Estar desqualificado ou sem preparo: Sabendo que o comprador precisa de informações detalhadas que potencializem o seu desejo de compra e lhe deem segurança para fechar o negócio, o profissional que não está preparado para responder às perguntas ou não sabe argumentar sobre o produto pode perder uma grande oportunidade.

5- Ser passivo e esperar algum comprador: Muitos vendedores acabam ficando “confinados” em uma loja, por exemplo, mas isso não deve servir como justificativa para a passividade do vendedor. Dá para utilizar a própria rede de relacionamento que já possui para expandir as possibilidades de vendas. Para isso, é necessário usar a criatividade para chamar os clientes. Dá, por exemplo, para criar ou manter um banco de dados de clientes, entrando em contato periodicamente e ainda solicitar indicações, mas as possibilidades são variadas, cabe ao profissional definir o que fazer. O que não dá é para ficar esperando o cliente surgir como mágica.

Empatia na negociação: meio caminho para o sucesso

Do lado contrário, no que diz respeito ao sucesso na negociação e em vendas, criar empatia com o cliente é uma das coisas primordiais. Mas ser empático é completamente diferente de simpático! É identificar-se com a situação ou com a emoção da outra pessoa e colocar-se no lugar dela. Os clientes gostam de sentir que os vendedores estão realmente envolvidos e empenhados em fazer o melhor negócio para eles. Quando isso acontece, eles se sentem mais seguros e se abrem muito mais à negociação. Saber alinhar a empatia ao conhecimento acerca do produto e do mercado é o grande segredo para saber vender.

Evitando esses erros e buscando a empatia nas negociações, suas chances de sucesso serão cada vez maiores!

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Guilherme Machado tem mais de 18 anos de experiência no mercado imobiliário, é especialista em vendas, criador do movimento Quebre as Regras e palestrante.

Acesse: http://www.guilhermemachado.com

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quarta-feira, 2 de junho de 2021

Negócio social: marca de roupas converte vendas em doações para projetos sociais

Final de ano é sempre uma época marcada por oportunidades de contratação de trabalhadores temporários. Para as empresas, o foco principal é suprir o alto de demanda do momento. Já para os profissionais, pode ser a chance para desenvolver uma nova habilidade, aumentar os ganhos ou até mesmo buscar oportunidades para fazer parte do quadro fixo dos funcionários.

Afinal, qual a melhor forma de aproveitar esta oportunidade? Como uma empresa pode selecionar, treinar e reter funcionários temporários comprometidos e com bom resultado? E os profissionais, como podem se destacar e galgar chances de se estabelecer e crescer na empresa?

Pensando neste tema, conversamos com Cilene Santos, Gerente de RH da OPAH IT Consulting, consultoria de inovação em TI, que desenvolve soluções customizadas para empresas de áreas diversas,com variados níveis de especificidade. A OPAH IT Consulting possui 7 anos de atuação no mercado brasileiro e cerca de 100 colaboradores em atividades. Dentre os clientes que atende, estão Banco Original, Carrefour, Avianca, CCB, Cnova, CVC, Delta, Fleury, Gerdau e Grupo Construcap, Porto Seguro e Via Varejo.

Confira a seguir dicas para potencializar seus resultados com trabalho temporário.

Fale um pouco sobre trabalho temporário. Quais as dúvidas mais comuns (tanto de empresas, quanto de candidatos a uma vaga temporária) em relação ao assunto?

O trabalho temporário é aquele onde um prestador, que pode ser tanto uma pessoa física quanto uma pessoa jurídica, executa uma atividade por tempo determinado pelo contratante. Algumas vezes pode ser uma vaga para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços. Por exemplo, datas comemorativas, onde a procura dos compradores costuma ser maior.

Em alguns casos, o trabalho temporário pode ser também a necessidade de um projeto, onde um profissional com um conhecimento específico consegue atender a demanda daquele cliente em um prazo determinado, chamados de projetos pontuais.

Para as empresas, sempre ficam dúvidas quanto à qualificação desse profissional. Se ele consegue resolver e atender os prazos e metas estabelecidas dentro do que o cliente necessita. E, também, se vai ser comprometido o suficiente, pois nem sempre há a garantia ou possibilidade de uma efetivação. Então, isso pode gerar uma desmotivação desse novo contratado.

Para os candidatos, acredito que a maior dúvida seja em relação ao ambiente de trabalho, se vai ser tratado de maneira igualitária aos demais funcionários. No momento da entrevista, muitos questionam benefícios e a possibilidade de uma efetivação.

Quais são os erros mais comuns de serem cometidos em relação a trabalho temporário pelos funcionários empregados neste período?

Infelizmente, alguns contratados tendem a se comportar como se fossem funcionários efetivos das empresas e começam a exigir benefícios, entram em conflito interno e até mesmo se comportam igual aquele funcionário que, por ser mais sênior dentro da empresa, tem um pouco mais de vantagens, como um horário mais flexível, por exemplo. Em outros casos, é comum também um certo comodismo por parte desse profissional, uma vez que ele sabe o dia que vai começar e o dia que vai terminar o seu contrato. Então, ele não se dedica tanto para atender as demandas e prazos.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Na minha opinião, o mais grave é o comodismo dos profissionais nas contratações temporárias, uma vez que esse profissional perde a chance de, em um outro momento, ser lembrado pelo contratante e ter, quem sabe, uma nova oportunidade até com uma possível efetivação.

O famoso networking também conta,uma vez que se esse profissional não executa a sua função com o devido empenho e dedicação, dificilmente será indicado pelos colegas para uma outra oportunidade, mesmo que seja em outra empresa.

E as empresas, quais os erros mais comuns cometidos, seja na contratação, no treinamento ou na retenção de funcionários temporários?

Na contratação penso que a procura por profissionais mais “baratos”, ou seja,aqueles que tiverem pretensão salarial menor. O problema, nesses casos, é que nem sempre esse profissional tem as qualificações necessárias para atender uma demanda de curto prazo. E isso pode impactar diretamente na meta desejada pela empresa.

No treinamento, muitas vezes, o contratante não pode ou simplesmente prefere não investir em um funcionário que ficará pouco tempo na empresa.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

O Treinamento! Se esse funcionário não estiver bem qualificado e nãoreceber o devido treinamento, com certeza não vai conseguir atender asexpectativas do contratante, pois seu serviço não será de qualidade.

Na VendaMais somos bem focados em Vendas, então vamos falar um pouco mais sobre isso. Na sua opinião, o que um vendedor temporário deve fazer para se destacar e conseguir ampliar as chances de contratação?

Para um vendedor, o cartão de visitas é o resultado das metas determinadas pelo contratante e, para isso, claro, é necessário conhecer bem o produto. Ninguém vende aquilo que não conhece ou não gosta. Também é importante ter amplo conhecimento da empresa que o contratou, não só do produto que foi designado a vender. É preciso entender o produto de forma ampla, transmitir segurança ao comprador.

Quem busca um vendedor espera que ele entenda e conheça o produto que está oferecendo, que seja simpático, atencioso e esclareça todas as dúvidas. É importante aproveitar essa oportunidade e fazer dela uma marca na carreira, pois se o profissional conseguir se destacar, com certeza haverá chances de efetivação ou de ser lembrado em uma outra oportunidade.

Falando um pouco do trabalho como consultoria agora: que tipo de empresa ou pessoa geralmente contrata seus serviços? O que busca?

Empresas que buscam a OPAH IT CONSULTING são companhias que procuram soluções de TI sob medida ou profissionais com conhecimentos na área de TI. Assim, contratamos profissionais que conhecem, desenvolvem e criam softwares de acordo com as necessidades específicas de cada cliente. Atendemos vários segmentos de companhias, como aviação, bancos,empresas de turismo, varejo, etc.

Por outro lado, que tipo de projeto não é adequado para você? Ou seja, que tipo de problemas/situações/desafios você geralmente prefere não aceitar ou indicar para algum colega?

Até hoje na OPAH IT CONSULTING, nossos cases são todos voltados para desenvolvimento e análise de softwares. Então, preferimos deixar para empresas que tenham uma expertise maior projetos como os de infraestrutura, suporte de hardwares, cabeamentos, estruturação e montagem de CPDs, por exemplo.

Qual seu diferencial em relação a outros consultores? Qual a “marca registrada” da OPAH IT Consulting?

O nosso contratado é para nós o nosso maior patrimônio. Sem ele não podemos deixar os nossos clientes satisfeitos, então fazemos forte investimento em treinamento e qualificação dos nossos profissionais. Afinal, esse cuidado é o maior diferencial da OPAH IT CONSULTING,é nossa “marca registrada”.

Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre trabalho temporário com as quais claramente não concorda ou que considera que deveriam ter uma abordagem diferente?

O que me preocupa é a banalização do trabalho temporário. Muitas vezes ouvimos palavras se referindo ao emprego temporário como um“bico”. O trabalho temporário é muito importante! O profissional que se prontifica a exercer esse trabalho merece a nossa consideração. Vale ressaltar que não é só nas datas comemorativas que estas oportunidades acontecem.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

A dedicação à empresa que você está prestando um serviço temporário vai fazer toda a diferença se você busca uma efetivação. O termo “vestira camisa” deve ser levado ao pé da letra. Muitas vezes, esse serviço temporário pode ser uma grande oportunidade de crescimento profissional, pessoal e para se aperfeiçoar para uma outra chance. Então, não deixe essa oportunidade passar. Agarre-a e, quem sabe, a sua tão sonhada vez chegará. Boa sorte!

Para saber mais:

• Site:  http://www.opah.com.br/

• Linkedin: https://www.linkedin.com/company/opah-consulting/

• Email: recrutamento@opah.com.br 

• Telefone: (11) 2806-3849

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