Vendas: A importância da pré-venda (mais…)
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Vendas: A importância da pré-venda (mais…)
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Imagine que eu tenho dois vendedores: o João e a Maria.
João e Maria trabalham na mesma empresa, com os mesmos produtos e serviços, mesma tabela de preço, mesmas condições, mesma estrutura, mesmo TUDO. E a Maria vende o DOBRO do que o João.
Agora imagine que você é o gerente dos dois e recebeu uma proposta de treinamento de vendas. Quem você enviaria para o treinamento? (mais…)
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Em seu livro “Vença o stress e controle a pressão antes que eles dominem você, a autora nos apresenta o conceito de resiliência e ensina como ter mais tranquilidade, para superar as situações adversas da vida. É um convite ao autoconhecimento.
Em entrevista exclusiva com a autora, Érika Stancolovich, doutora em psicanálise, coaching, palestrante e escritora, abordamos o tema de uma forma mais prática. Não espere o próximo ano para começar a colocar em prática esta atitude. Confira a entrevista a seguir e aprimore a sua resiliência.
Fale um pouquinho mais sobre o Resiliência. Sobre o que trata exatamente o livro e porque escrevê-lo?
Cresci ouvindo esta popular frase: “O homem para se sentir realizado precisa plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro”. Sábias palavras, para ações que são sinônimos de paciência, zelo e determinação. Sinônimos de um personagem sem dúvida vencedor, um resiliente. Ainda criança, plantei a árvore, sem consciência alguma do que isso significaria no futuro. Em outra fase da vida, fui agraciada com o nascimento de minha filha. Mas olhando as sábias palavras, ainda faltava um elemento.
Apesar de muitos obstáculos, meu sonho persistiu: escrever e publicar um livro. Não um livro qualquer, mas a obra que me permitisse contribuir para a qualidade de vida do SER HUMANO. Levando-o a refletir sobre suas ações, de maneira que se tornasse o personagem vencedor das sábias palavras, e ainda uma pessoa RESILIENTE.
Para que estejamos mais preparados para lidar com as adversidades, o stress e a pressão do dia a dia. Além de nos fortalecer com as experiências negativas, e fundamentalmente tornar-nos protagonistas de nossas vidas. Utilizando o poder da escolha para sermos assertivos nas nossas tomadas de decisões.
A partir de uma experiência pessoal, onde estive em coma, após uma eclampsia na gravidez, comecei a estudar sobre o assunto, que culminou em minha tese de doutorado. Ser resiliente nos dias atuais é imprescindível. No livro compartilho experiências, cases de sucesso e técnicas eficientes e eficazes para potencializar a nossa resiliência.
Você provavelmente tem uma palestra sobre o mesmo assunto. Quando é convidada a falar em público, quais as principais dicas que dá sobre resiliência?
Sim. Uma dica que sempre deixo é o uso de uma agenda: papel, o bloco de notas do celular, o editor de texto do tablete. O meio não interessa, o importante é que esteja tudo registrado nela. Escreva o que você quer realizar, o que você quer ser, o que você deseja conquistar. E quando se deparar com uma dificuldade ou adversidade, não desista, mas lute, “arregace as mangas”. Pois você sabe, e está registrado, o que é e o que quer para sua vida.
Para uma pessoa resiliente, o plano é algo concreto, acessível e realizável a curto prazo. Aquilo que sentimos acerca de nós mesmos afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência. Desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo. Até o modo como atuamos como pais, amigos, e até o ponto em que provavelmente subiremos na vida.
Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. É preciso que cada um se preocupe consigo, olhe para dentro de si, e procure perceber a resiliência que pode ser aprendida. O caminho é longo, mas a vida é constituída de conhecimento adquirido, compartilhado e ensinado.
Observe o seu caminho, volte para o seu plano de ação quando tiver dúvidas e reveja as metas se preciso. Mudanças acontecem na vida de todas as pessoas, e os resilientes enxergam a mudança como oportunidade, talvez até como um novo caminho rumo ao projeto de sua vida. Modificar pensamentos, ações e atitudes provocam o movimento da vida. Você pode escolher ser resiliente. E se você perceber que não tem cuidado de você, comece imediatamente a fazer este exercício:
Você poderia nos dar algum exemplo prático extraído da sua palestra ou do livro que exemplifique melhor seus principais conceitos, para que nossos leitores conheçam melhor seu trabalho?
Vou compartilhar com você uma história de uma paciente que, depois de vários desafios e superações, é hoje uma profissional bem-sucedida, casada, mãe de uma linda menina e feliz! Uma atitude importante: não considerar como prejuízo as suas perdas. Com apenas 3 anos de idade, Fátima, agora com 25 anos, perdeu a mãe que sofria de câncer. Foi então criada pelo pai, que lhe ensinou a ser livre, positiva e a viver de bem com o mundo.
Há quatro anos seu pai morreu num acidente de carro, com outros dois filhos do segundo casamento. “Sofri muito, mas não considero só o fato de perdê-los. O episódio me levou a mudanças de rumo”, declara Fátima, que mora em Salvador. “Aprendi que o meu centro de apoio deve estar em mim. Se estivesse centrada na presença física do meu pai, que amei tanto, teria enlouquecido. Ficaram os valores que ele ensinou.”
Desde cedo, Fátima não permitiu que tivessem pena dela. “Por que deixaria que me considerassem uma coitada? Ouvi fitas gravadas pela minha mãe, ainda doente, em que ela pede para eu ser feliz, ter amigos, ir à praia, viajar, estudar…” A mudança de rumo a que Fátima se refere, incluiu alterações até de ordem prática. Ela havia passado no vestibular de medicina uma semana antes do acidente que vitimou o pai.
Apesar do trágico acontecimento, ela seguiu em frente. Se restabeleceu e se formou na faculdade, lembrando sempre das palavras de incentivo também de seus pais. O fatalismo e a vitimação passam longe dos resilientes. Nunca pensam: “Tudo é difícil” ou “Não consigo mudar de rumo”. Pelo contrário, fazem de tudo para reverter a situação indesejável. Possuem metas bem definidas e um projeto de vida. E você tem um Projeto de Vida? (Extraído do livro Resiliência – vença o stress e controle a pressão antes que eles dominem você!)
Quais são os erros mais comuns que você vê as pessoas cometendo em relação à essas questões da resiliência?
As pessoas que não são resilientes, focam no problema e não na solução. Transformam pequenos problemas em verdadeiros “monstros”. Ficando mais suscetíveis aos stress, e aos sintomas psicossomáticos que o organismo emite quando não estamos emocionalmente e mentalmente bem. A procrastinação é um dos erros mais comuns, a pessoa sabe o que fazer e não faz, ou inicia e não termina. A gestão do tempo é totalmente desorganizada, não rende, com isso cai seu nível de atenção e produtividade. Outro erro, é vigiar o que o outro faz ou fala, não foca na sua própria vida, nos seus projetos e metas. E a reclamação é um outro erro fatal. Pois quanto mais reclamamos, mais desperdiçamos nossa energia com situações que não nos agregam.
Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?
Focar no problema e não na solução. Porque se você foca no problema, além de perder tempo, de ficar muito mais estressado, e de abrir gatilhos mentais para problemas emocionais, que podem culminar em doenças físicas, não vai resolver nada. Quando você foca na solução, você se valoriza, confia no seu potencial e habilidades, conseguindo enxergar possibilidades para resolver a situação.
Imagine uma pessoa procurando melhorar seus resultados nessa área da resiliência. Por onde começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?
Sempre pelo autoconhecimento. E para se autoconhecer é bem simples. Pegue agora: papel e caneta. Escreva quem é você, quais as suas qualidades, quais seus defeitos, onde quer chegar e se as suas atitudes estão condizentes com o que que você quer. Coloque esse papel em um lugar que possa visualizar por 21 dias, e nesses dias diga em voz alta tudo que escreveu. Depois coloque em sua agenda o tempo que você irá tirar para você. Isso mesmo, você é tão urgente quanto os seus compromissos. Nesse tempo, pratique algo que gosta, ou simplesmente abra a janela, e olhe por 3 minutos uma paisagem e pense coisas boas. Faça a sua lista de gratidão diária, quando acordar não pule da cama (risos), espreguice e agradeça. Depois você me conta o que mudou em sua vida.
Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre esse assunto da resiliência com as quais claramente não concorda?
Antes de responder à pergunta vou esclarecer que o termo resiliência vem da física. Ou seja, a capacidade de um material voltar ao seu estado normal, depois de sofrido uma pressão. Bem, alguns profissionais que não são especialistas na área, falam que ser resiliente é você sofrer uma pressão, e depois voltar ao seu estado normal/original. Isso é uma inverdade, porque nós nunca voltamos como éramos, somos seres aprendizes, mudamos, ou para pior ou para melhor. Quando acionamos a resiliência adquirimos um outro patamar de frequência mental, ou seja, saímos fortalecidos e mais preparados para lidar com as adversidades.
Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?
Seja qual for a sua profissão, ser resiliente nos dias de hoje é imprescindível. Na área de vendas, para lidarmos com as objeções nas vendas, por exemplo, as técnicas resilientes são infalíveis, a maioria das objeções são revertidas. O resiliente aprende pelo autoconhecimento a acionar gatilhos mentais assertivos, e isso, é suficiente para conseguir concretizar a sua meta. Vencer o stress é de suma importância. Conhecendo as técnicas resilientes você terá uma qualidade de vida sem preço. Simples assim!
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Verdade seja dita: o mercado como um todo está mudando! Porém, alguns segmentos são mais impactados por essas mudanças do que outros. As empresas da área de comunicação, por exemplo, são algumas das que mais sofrem alterações cada vez mais drásticas, por conta do surgimento constante de novas tecnologias. Por isso mesmo, elas precisam estar continuamente se transformando! A agência KB!COM é uma prova disso. Porém, sua história mostra que não basta apenas mudar, é preciso ser estratégico na forma de se transformar…
Recentemente, a empresa mudou seu posicionamento de marca e também mudou para uma nova sede. Isso, segundo Kelly Boscarioli, fundadora e CEO da agência, contribuiu para que a evolução da marca acontecesse de forma ainda mais natural.
“Nós já estávamos trabalhando as mudanças com o apoio de uma consultoria há alguns meses, apresentando a evolução da empresa e mostrando aonde estamos e queremos ir. Agora é dar escala também ao conceito proposto no reposicionamento, levando ao mercado de forma efetiva nossa capacidade de atendimento”, destaca.
Para entender como a KB!COM se preparou para essa mudança e inspirar aqueles que também desejam mudar seu posicionamento, Raul Candeloro entrevistou Kelly.
Leia o bate-papo e aprenda mais sobre a importância do planejamento estratégico e da preparação da equipe para que as mudanças na empresa aconteçam de forma efetiva e tragam bons resultados.
Quais foram as principais dificuldades enfrentadas durante o processo de mudança da KB!COM?
Gosto de falar que tivemos desafios, não dificuldades.
O primeiro foi entender que seria uma mudança de dentro para fora, que era o momento de uma disruptura. Durante 15 anos a empresa caminhou com um foco mais abrangente em relação ao perfil de clientes. Mas entendemos que era necessário romper alguns padrões e focar apenas no desenvolvimento de trabalhos de comunicação corporativa. Hoje, temos no nosso portfólio os seguintes serviços: assessoria de imprensa, relacionamento com influenciadores/formadores de opinião, conteúdo e comunicação interna com desenvolvimento de canais e campanhas.
A nova marca e reposicionamento não são as únicas mudanças da KB!COM. A agência acaba de mudar para uma nova sede em um momento em que todo time respira transformação.
Nós já estávamos trabalhando a transição com o apoio de uma consultoria em coaching há alguns meses, apresentando a evolução da empresa e mostrando onde estamos e para onde queremos ir. Agora é dar escala também ao conceito proposto no reposicionamento, levando ao mercado de forma efetiva nossa capacidade de atendimento.
Quais foram os principais sinais de sucesso que começaram a aparecer, mostrando o acerto da nova estratégia?
Sem dúvida foi a conquista de contas nos segmentos em que atuávamos timidamente e que já estavam no planejamento estratégico apresentado para a equipe em janeiro. As mudanças sinalizam um novo caminho que a KB!COM pretende percorrer nos próximos anos, com foco na comunicação corporativa e atendimento de clientes na América Latina.
A agência, que já cuida das contas da in-cosmetic Latin America da Reed Exhibitions, e também da System Latin America & the Caribbean, atua no relacionamento com a imprensa e clientes no México, Chile, Peru, Argentina, Colômbia e Venezuela e soma parcerias para trabalhar com agências locais sempre que necessário. Atuar com duas marcas globais importantes no cenário latino-americano é um desafio enorme para o time da KB!COM e nos dá oportunidade de ampliar cada vez nosso portfólio.
O que vocês fazem que é totalmente diferente da maior parte dos concorrentes?
Não exatamente o que fazemos, mas como fazemos é um importante diferencial. Percebo as agências engessadas com métricas para apresentar os resultados aos clientes. A comunicação não tem uma fórmula e cada cliente tem uma necessidade específica.
A campanha do novo posicionamento tem a assinatura “Completa quando você precisa de resultados”. Para nós, isso significa entregar soluções de comunicação que possibilitem que nossos clientes alcancem seus resultados. É exatamente aí que está a diferença. Não adianta a agência entregar relatórios e KPIs que não estejam alinhados com as estratégias de cada cliente.
Especificamente em relação a Vendas (que é nosso foco na VendaMais), qual foi o trabalho realizado com a equipe/departamento comercial para aproveitar melhor as oportunidades e reforçar os diferenciais da empresa?
Um dos principais canais que estamos explorando são os vídeos. E sentimos realmente uma mudança muito positiva no retorno de clientes, prospects e rede de relacionamento.
Criamos recentemente a unidade KB! Vídeo para oferecer aos nossos clientes soluções audiovisuais como parte das estratégias de comunicação. A equipe é nova e tem ampla experiência em criação e produção de vídeos institucionais e animação, TV Corporativa, pílulas e drops de conteúdo em vídeo, entre outros.
O primeiro case da agência somos nós mesmos e os resultados já são visíveis! Ainda não fizemos divulgação da nova unidade, mas só de apresentar ao mercado o trabalho que estamos desenvolvendo internamente conquistamos mais de dez projetos em menos de 3 meses.
Como os clientes têm reagido? Alguma mudança no perfil de clientes e/ou padrões de compra? Como os clientes foram envolvidos nesta caminhada?
Os clientes têm respondido positivamente. A transição no perfil de clientes aconteceu naturalmente. Atendemos de startups a multinacionais, não temos um padrão de tamanho de empresa.
Às vezes chega uma concorrência para atender um profissional liberal ou artista, mas sempre indico para outros profissionais que têm mais expertise do que nós. O sucesso depende de entender que não dá para abraçar o mundo.
Quais foram as maiores resistências internas (equipe, sócios, diretoria) e como lidaram com elas?
Desde quando iniciamos a caminhada rumo às mudanças, começamos a trabalhar com o apoio das coachs, a psicopedagoga Fernanda Caielli e a psicóloga organizacional Paula Negrão. Todos nós temos resistência a mudanças. Eu mesma tive problemas em aceitar o novo logo, a mudança de sede, a mudança de escopo de serviços.
Mudança gera movimento e faz você sair da zona de conforto. Então, um processo assim precisa ser bem conduzido para que possamos tirar o máximo de proveito.
Com a equipe, foi a mesma coisa. Tivemos pessoas que não se sentiram confortáveis com as mudanças e saíram naturalmente e outras que enxergaram como uma oportunidade de crescimento. Claro que o saldo foi mais positivo do que negativo. Percebemos todos muito engajados e motivamos com os resultados do grupo.
Avaliando o processo hoje, existe algo que você acha que poderia ter sido feito diferente/melhor? Algum erro ou decisão que poderia ter sido mais pensada, mais bem executada ou feito de forma diferente? Que conselhos daria para alguém passando por situação parecida?
Planejamento é a palavra. Caso não saiba fazer, consulte profissionais que possam te dar orientação. Um processo assim mexe com as expectativas de todos, desde sócios a colaboradores, e não alcançar os resultados pode frustrar as pessoas.
Em quais áreas da empresa foram feitos os principais investimentos nesse processo? Não só em termos de dinheiro, mas revisão de processos, aumento de eficiência etc. Ou seja, onde foi colocado mais foco e energia?
Tivemos apoio de duas consultorias, uma profissional e outra financeira. Em desenvolvimento profissional da equipe, contamos com apoio de coaching, palestras e treinamentos. O treinamento com a equipe tem como objetivo criar laços mais fortes e duradouros entre os colaboradores da empresa.
É muito mais que um treinamento. É uma vivência de alto impacto motivacional, para fortalecer a equipe, proporcionar mudanças de atitudes, alinhar a comunicação e concentrar esforços no mesmo foco.
Simultaneamente ao processo com o time, a consultoria financeira nos auxiliou com a precificação, time sheet e estratégia de vendas.
O que estão planejando para o futuro? Qual o próximo grande objetivo?
Um dos objetivos é reforçar a marca, os 15 anos de atuação, o foco em comunicação corporativa e a abertura de uma unidade especializada em atendimento de contas Latin America. Nossa meta é ter um crescimento de 100% em 18 meses. E a expectativa é o que possamos abrir novas frentes de negócios.
Saiba mais sobre a KB!COM: www.kbcomunicacao.com.br | facebook.com/comunicakb
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Seja ao lidar com vendas ou gerir uma empresa, a inovação é certamente uma das ações necessárias para a sobrevivência. Com a concorrência cada vez mais ágil, o desafio torna-se ainda maior para surpreender clientes. Os ganhos, compensam! No destaque dessa semana, empresas e especialistas trazem dicas e insights para quem deseja inovar no mercado brasileiro:
E-fiscal lança “Uber” das vendas
Você já ouviu a expressão Uber das vendas? Dentro da estratégia de expansão da E-fiscal, a empresa desenvolveu uma forma para atrair representantes comerciais. Interessados que atuam com vendas ou representação e almejem complementar a receita com um negócio extra podem preencher o formulário da empresa e participar do processo seletivo para representantes comerciais. Assim, a empresa foca no ramo de auditoria fiscal e terceiriza para quem possui o perfil comercial a tarefa de fechar contratos. Saiba mais Conheça mais sobre esta estratégia que gerou à empresa o apelido de “Uber das Vendas”, nesta entrevista:
Servicebot: plataforma da Tree Tools para automatizar relacionamento com clientes
Se antes, esperar por 48 horas era algo plenamente comum ao mercado, hoje os prazos estão mais curtos, a concorrência cada vez mais ágil e o cliente espera solucionar problemas com rapidez. Para Mario Jorge Kowalski, Diretor da Tree Tools, a implementação de uma plataforma que auxilie a equipe a aumentar esta eficiência é uma questão de sobrevivência.
Diante disso, a empresa desenvolveu uma solução para automação de tarefas. Chamada Servicebot-3, tem como objetivo oferecer um atendente virtual que possa fazer tudo o que um atendente humano faria (e não só responder perguntas). Leia mais sobre o Servicebot e suas aplicações para a área de atendimento:
O que fazer quando o cliente compara seu preço com o da concorrência
Este questionamento foi feito na segunda turma do módulo Negociação de 2017 do APV, meu curso on-line de Alta Performance em Vendas. Como tenho confiança que você já enfrentou – e enfrenta! – este desafio várias vezes ao longo do ano, compartilho a pergunta: quando seu preço é comparado ao de um concorrente, qual a melhor forma de responder? Confira 9 insights para responder uma objeção de preço:
Machine learning é trunfo estratégico para inovar no varejo
O mercado de varejo vive em constante pressão para surpreender e encantar os clientes. O desafio vai além de criar soluções inovadoras. Inclui também agilidade para desenvolvê-las, de modo a antecipar às expectativas dos clientes digitais. O aprendizado automático das máquinas (machine learning) vem trazendo algumas criativas soluções para o setor de vendas. Quer inovar no varejo? Veja estas dicas:
Peritos em Novos e Usados: conheça a estratégia da UNE imóveis
A UNE Imóveis em Rede observou uma oportunidade para inovar no tradicional mercado imobiliário. Após vários anos de experiência com mediação imobiliária na Europa, os fundadores deram início a uma Rede Imobiliária diferenciada no Brasil. Trata-se de uma união entre agência de compra e venda de imóveis e franchising imobiliária. Conheça mais sobre a UNE neste post:
Uma excelente sexta-feira e bom início de $emana!
Raul Candeloro
Diretor
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Mesmo o plano mais brilhantemente concebido pode falhar e errar o alvo. Confira os 12 motivos pelos quais programas sólidos acabam com resultados medíocres.
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A pesquisadora Gabriele Oettingen, da Universidade Nova Iorque e da Universidade Novo Hamburgo, realizou recente levantamento. Em síntese, após a aplicação de testes, ela concluiu que pensar negativo é necessário, para se somar aos pensamentos positivos. Na opinião dela, baseada no estudo, só pensar positivo pode fazer com que a pessoa superestime metas e sonhos, o que a faria viver num mundo de fantasias. E, se deparando com o imenso esforço que teria de fazer para realizar o que planejou, essa pessoa perderia a motivação.
Ainda segundo Oettingen, se a pessoa pensasse negativo, teria mais o pé no chão, na realidade. Pois o cérebro faria um contraste, passando a analisar os obstáculos, fazendo-a criar metas e sonhos menores, mais fáceis de serem realizados.
Respeitosamente, acredito que o tema da pesquisa ou não usou o termo correto ao transmitir a ideia de pensar negativo ou o teste aplicado não foi conduzido de maneira adequada.
Como é algo interno, a motivação sempre está onde tem de estar. Nós é que, muitas vezes, não conseguimos encontrá-la. O que vem de fora são apenas estímulos, não motivação. Portanto, a menção de que pensar demasiadamente positivo faz com que o cérebro – ao notar que o comprometimento, esforço e dedicação terão de ser enormes para a realização da meta, do sonho – reduza a motivação não é verdadeira.
Já quanto aos pensamentos, pensar positivo é a maneira mais rápida para construir o primeiro passo rumo ao atingimento de metas e sonhos. Essa forma de construção de ideias cria novas raízes mentais, com novas conexões que estimulam a mente. Isso libera neurotransmissores, digamos, positivos, que são direcionados a todo o corpo. Estes produzem ações e atitudes mais fortes, motivadas e inspiradas a dar continuidade ao novo modelo criado na mente. Tudo isso começa com os pensamentos positivos.
Os autores do livro O cérebro do vencedor, Jeff Brown e Mark Fenske rebateriam com veemência a pesquisa. Eles realizaram pesquisas e análises do cérebro de milhares de pessoas por meio de Imagem por Ressonância Magnética Funcional (IRMF). E descreveram no livro a seguinte tese: “O cérebro do vencedor é muito bom em ignorar eventos negativos e escolher o melhor caminho para atingir seus resultados”. Os autores chamam isso de Reinvestimento Focal.
Já a pesquisa de Gabriele Oettingen revela que o ideal seria manter juntamente pensamentos negativos. Mas, pela exposição, fica claro que não tem a ver com pensamentos negativos. Mas sim, meramente, com não superestimar a própria capacidade.
São ideias mentais que não permitem à pessoa sequer pairar na realidade mais pessimista. Ela vai além. A pessoa cria uma cratera mental, uma teia, uma rede de conexões, onde um pensamento negativo gera milhares, milhões de outras ideias negativas. Isso impede a pessoa de realizar qualquer ação produtiva e positiva. Ela não perde sua motivação, porém, os pensamentos negativos bloqueiam até as mais fortes tentativas de reação.
Tanto isso é verdade que, a grande maioria das pessoas com depressão severa, antes de chegar a esse ponto, decreta uma falência mental positiva, por episódios não resolvidos psicologicamente. Isso a leva a manter ideias negativas que, em muitos casos, na ânsia de acabar com medos e angústias, faz a pessoa tirar a própria vida.
Recentes pesquisas demonstram que a depressão é desencadeada pela disfunção de alguns neurotransmissores do cérebro, como a serotonina. Essa disfunção acontece, por exemplo, quando a pessoa sofre uma grande perda. Como a de um ente querido, de um emprego ou abruptamente de um relacionamento.
E qual é a postura de quem sofre essas perdas, inicialmente? Pensar negativo, culpar-se, arrepender-se. Aqueles que não conseguem lidar corretamente com a perda, aos poucos, dão início a pequenas depressões. Com o passar dos anos, o excesso de pensamentos negativos que não é ressignificado pela pessoa pode levá-la à depressão crônica.
Sobre o termo contraste no cérebro apresentado na pesquisa, vejo que ele não tem relação com pensar positivo e manter simultaneamente pensamentos negativos, evitando assim de se pisar no solo da fantasia. A própria pesquisadora usa o termo fantasia várias vezes, mas isso não ocorre por pensar positivo. Destina-se para aqueles que imaginam que apenas pensar positivo gera resultados positivos.
Veja que não tem qualquer relação com ter de pensar negativo para caminhar na realidade. As pessoas de sucesso, que constroem grandes coisas, são aquelas que pensam positivo. Jogam um pé nas nuvens, mas mantém o outro firme no solo sagrado terreno.
Uma pesquisa foi realizada pela Universidade de Brasília em pacientes que receberam orações de rezadeiras. As rezadeiras foram estimuladas pela pesquisa a orarem diariamente pelos pacientes, dos quais receberam fotografias e os nomes. Resultado: a fagocitose dos pacientes (processo de defesa das células do sangue que detecta corpos estranhos para combatê-los) se manteve estável, equilibrada. Para os médicos pesquisadores, isso deixou claro o poder da oração (pensar positivo). Visto que, nos demais pacientes que não receberam a oração, a fagocitose aumentou ou diminuiu. Em ambos os casos, isso pode trazer complicações aos pacientes, como infecções.
Outro estudo da Universidade de Toronto mostrou que pessoas que veem a vida por um ângulo positivo, realmente, enxergam melhor. Para alcançar essa comprovação, os pesquisadores mostraram para os voluntários algumas imagens, capazes de despertar diferentes percepções. Enquanto as imagens eram exibidas, as atividades cerebrais estavam sendo analisadas em um exame de ressonância magnética.
As imagens exibidas eram espécies de mosaicos, formadas por um rosto humano no centro, e cercadas de imagens menores, que faziam referência a locais (como uma casa, por exemplo). Para forçar as pessoas a olharem para o centro da imagem, uma tarefa era dada a elas: identificar se o rosto na folha era de um homem ou de uma mulher.
O estudo constatou que pessoas com tendência a ver o mundo pelo lado negativo não enxergavam as imagens do plano de fundo que cercavam a face humana. Entretanto, quando a mesma imagem era exibida e as pessoas eram estimuladas a pensar positivo, a sorrir, elas melhoravam de humor. As pessoas reconheciam todos os detalhes em segundo plano da figura.
O responsável-chefe pela pesquisa, Taylor Schmitz, declarou que: “bom humor, ver a vida pelo lado positivo, aumenta, literalmente, o tamanho da janela pela qual enxergamos o mundo. A parte boa disso é que podemos ver tudo de uma perspectiva mais global e integrativa.”
O pensamento positivo é tão importante, e comprovado também pela ciência, por meio do efeito placebo. Ou seja, uma pessoa recebe um medicamento real para determinado sintoma ou doença que tem, e sua melhora é visível. Já outra recebe o placebo, que também é um comprimido, mas sem qualquer efeito. Porém, ela também melhora, quando é estimulada a acreditar que o medicamento é poderoso para curar seus sintomas ou doença.
Isso está comprovado em uma pesquisa realizada pela Universidade de Michigan, nos EUA. Lá, 50 voluntários foram testados com placebo e medicamentos reais, revelando que as pessoas com foco em ideias e pensamentos negativos tiveram menos resultado do que as otimistas e com uma visão positiva da vida.
Em outro estudo, realizado nos Estados Unidos, foram escolhidos jovens considerados superdotados depois de determinado teste. Esses jovens foram acompanhados por muitos anos e colocados em meio aos melhores professores e orientadores, além de outros profissionais experts de diversas áreas. Sempre estimulados a pensar sobre serem superdotados (pensar positivo), mantiveram uma postura de excelência.
Porém, ao fim da pesquisa, os pesquisadores revelaram aos jovens que eles não eram superdotados. E que a pesquisa consistia em medir o impacto do ambiente e da crença positiva das pessoas. A grande maioria dos jovens melhorou em grande escala seu quociente de inteligência (Q.I), além de ter se comportado como superdotado a maior parte do tempo.
O exemplo de como desfocar o lado negativo dos pensamentos colabora para o sucesso pode ser analisado no caso de Marjorie Desimone. Seu pai, violento, morreu quando ela tinha 8 anos. A mãe faleceu de câncer quando ela tinha 14. Morava em uma fazenda, numa região pobre de Kentucky. Com o seu desejo de entrar para uma universidade, um professor lhe disse: “esqueça a universidade, vá procurar emprego como secretária. É o máximo que irá conseguir na sua vida.”
Ela poderia ter canalizado pensamentos pessimistas, dando início à sua derrocada, e aceitado que realmente deveria esquecer a universidade. Porém, Marjorie não aceitou esses conselhos. Mais tarde, ela se formou na Duke University. Logo depois, se tornou mestre pela Harvard University e foi líder de uma companhia que figura sempre na Fortune 500, na qual aconselha futuros líderes de negócios.
Pense positivo. Procure o lado bom das coisas e, juntamente com isso, crie sonhos grandes, considerando sempre eventuais obstáculos, problemas e desafios que irão surgir. Esteja preparado para sonhar Grande, e mesmo que não chegue lá, irá pra muito mais longe do que sonhar pequeno e se acomodar por ter conseguido algo que nunca te deu insônia e medo.
Em países onde o tempo todo as pessoas são pressionadas a pensar negativo, em crises, em que midiaticamente falando as desgraças sempre dão mais Ibope do que o que é positivo, acredito que não é interessante se admitir que pensar negativo pode trazer resultados positivos. Ao que parece, a ideia a ser transmitida é a de que, para sonhar grande e realizar esses sonhos, deve-se ponderar os obstáculos. Isso vai exigir um esforço extra, e encontrar e despertar sua motivação mais forte.
Forte abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre.
—
Prof. Paulo Sérgio é palestrante, coach e escritor.
Para saber mais
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Trabalho por conta própria há quase 5 anos e antes disso meu trabalho envolvia, principalmente, o atendimento ao público. E por mais que conversemos sempre sobre produtividade, estratégias e tudo mais, nada disso importa se o seu negócio não tiver um ótimo atendimento.
Infelizmente, quando um empreendedor abre um negócio próprio ou até mesmo uma franquia, ele não imagina que o funcionário que irá operar na linha de frente, na verdade, será o grande responsável pela impressão que o cliente terá da empresa dele.
Por isso, investir em treinamento e planejar para que ele seja cada vez mais padronizado é essencial. Por isso listo a seguir 7 dicas importantes para que você não escorregue nessa disciplina:
O cliente vem até você porque deseja resolver um problema e as pessoas gostam de ser ouvidas e compreendidas. Seja pessoalmente, por telefone ou WhatsApp, dê espaço para que o cliente mostre a necessidade que possui.
Não estamos falando aqui que você deve ficar online o dia inteiro, mas principalmente em lojas físicas é muito incômodo chegar e perceber que quem deveria nos atender está batendo papo, mexendo nas redes sociais ou simplesmente não está nem aí para nossa presença.
Já nos meios online, as notificações são tantas que não é difícil perder um cliente de vista. Tenha marcadores, lembretes e acompanhe a jornada de compra do seu cliente. Se ele pediu que você ligasse na terça-feira, comprometa-se com essa data e o retorne.
O que a gente fala e o que as pessoas entendem são coisas bem diferentes e os ruídos na comunicação são frequentes. Preste atenção ao tom de voz utilizado e nas informações por escrito. Leia tudo como se estivesse bravo ou nervoso. Assim você previne que seu cliente entenda de maneira errada.
Se você tem uma empresa com diversos colaboradores ou se tem mais pessoas que vão se relacionar com os clientes, estabeleça regras claras de atendimento. Quais são as práticas não negociáveis que todos devem ter no trato com os clientes? Crie meios de acompanhar se essas práticas estão sendo executadas frequentemente e corretamente.
Se, apesar de tudo isso, você ainda tiver problemas de atendimento, saiba se desculpar e resolver esses problemas. Pesquise, treine e descubra qual será o procedimento da sua empresa para resolver situações problemas.
Com o aumento da utilização das redes sociais, é comum que os clientes utilizem a internet para reclamar de uma empresa. Monitore e responda esses casos. Entenda o problema e não entre em discussões desnecessárias com o seu cliente. Responda com o intuito de resolver o problema e não tome como uma ofensa pessoal.
Nada é óbvio! Cada pessoa tem uma carga, uma experiência diferente da sua, então fornecer todas as informações do que é certo e o que é errado na sua empresa é fundamental. Além disso, realize um treinamento constante para garantir que o atendimento continue sendo realizado da maneira que você deseja.
—
Vivian Sant’Anna é formada em Administração de Empresas e Master Coach habilitada pela Sociedade Brasileira de Coaching (SB Coaching) e com especialização em Gerenciamento de Projetos . Já atuou como gerente de relacionamento em uma instituição financeira e coleciona muitos cases de sucesso que envolve grandes empresários da região do Vale do Paraíba.
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Preço: 6 dicas para o sucesso de sua negociação (mais…)
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A Associação Brasileira de Coaching Executivo e Empresarial (ABRACEM) é uma entidade sem fins lucrativos, formada por um grupo de profissionais experientes da área de Recursos Humanos. Ela promove, divulga e exerce o coaching com forte preocupação com a excelência técnica, relacional e ética. O foco está em incentivar o estudo, a pesquisa e o desenvolvimento do coaching executivo e empresarial.
Para entender mais sobre o que considerar na hora de contratar o serviço de coaching com foco empresarial, conversamos com a fundadora, Rosa Krausz, pioneira do coaching executivo e empresarial no país. Rosa tem vários anos dedicados ao estudo, prática, formação e produção de material de apoio e criação da metodologia de coaching executivo e empresarial. E é a atual diretora científica e de formação da ABRACEM.
Conte-nos um pouco sobre a ABRACEM: o que é e como funciona?
Rosa R. Krausz, fundadora e atual diretora científica e de formação da ABRACEM
A Abracem, Associação Brasileira de Coaching Executivo e Empresarial, é uma entidade sem fins lucrativos, que congrega os coaches executivos e empresariais por ela certificados e reconhecidos.
Sua diretoria, composta por um grupo de voluntários formados como coaches executivos e empresariais pela ABRACEM, identificada com a missão, os valores e a seriedade da formação, é eleita a cada triênio, juntamente com o conselho deliberativo para gerir esta entidade.
A ABRACEM é uma entidade jurídica legalmente registrada nos órgãos competentes. É regida por estatutos e código de ética que estabelecem as diretrizes para seu funcionamento administrativo, além de uma diretoria científica e de formação, cuja função é garantir a qualidade da formação. Seja em aspectos teóricos e práticos, seja no que se refere à aprendizagem, supervisão e atualização dos profissionais que certifica.
Entendemos que a formação de coaches executivos e empresariais exige cuidados especiais, em virtude da responsabilidade que envolve esta atividade, já que não é formal e legalmente reconhecida. Por esta razão, foram estabelecidos pré-requisitos para o ingresso na formação, além de um processo de seleção dos que se candidatam, medida esta que nos distingue no mercado.
De onde saiu a ideia? Por que este formato de Associação?
Ao fazer uma apresentação sobre coaching executivo, no 30º Congresso da International Federation of Traning and Development Organizations, realizado em Porto Alegre em 2001, percebi a existência de interesse sobre o tema. Esta apresentação atraiu um número elevado de participantes em busca de informações sobre coaching executivo, intervenção na área organizacional, ainda pouco conhecida no Brasil. Além disso, gerou a oportunidade de organizar um workshop que reuniu vários profissionais de RH.
O interesse despertado foi tal que um outro grupo de profissionais de RH solicitou a organização de um curso de formação de 80 horas, ao qual se sucederam outros, aos quais foram adicionadas mais horas, segundo feedbacks recebidos pelos sucessivos grupos de participantes.
Foi em virtude deste interesse, que se consolidou a ideia da criação de uma Associação. Esta não só congregaria os coaches executivos formados segundo a metodologia específica desenvolvida, mas seria também uma referência para garantir a qualidade dos serviços profissionais especializados e o contínuo aperfeiçoamento do processo de formação.
A Associação Brasileira de Coaching Executivo e Empresarial foi fundada em julho de 2005 em Curitiba, fruto do sonho de uma pessoa que teve a felicidade de poder contar com o apoio de um grupo de colegas engajados, sem os quais este sonho não teria se tornado realidade.
A ABRACEM é uma pessoa jurídica atípica, pois tem um coração, uma cabeça e um olhar para o futuro, que atuam conjuntamente de forma harmônica e sintônica, voltada para a excelência. Sua existência liga-se essencialmente a um objetivo nobre, o de ser referência em coaching executivo e empresarial, pois é a única entidade no Brasil e uma das poucas no mundo dedicada exclusivamente a esta especialidade.
Nossa metodologia é única, com características próprias assentadas em princípios humanistas, numa visão sistêmica que considera a dinâmica própria das organizações produtoras de bens e serviços, valoriza os aspectos humanos, sociais e contextuais. Nossos princípios éticos constam de código próprio que garante a lisura e adequação da prática do coaching executivo e empresarial.
Algum tipo de exigência específica para coaches que queiram se associar?
O pré-requisito estatutário para se associar é ter completado com êxito a formação de coach executivo e empresarial reconhecida pela ABRACEM.
Que tipo de coach mais se beneficia ao participar? Da mesma forma, que tipo de coach não se encaixa bem na ABRACEM?
Nossa especialidade é coaching executivo e empresarial. Nosso foco é o trabalho no contexto empresarial e suas especificidades, o que requer não só vivência organizacional, mas uma formação universitária e pós-graduada compatível.
Parte de nossos formandos provém da área de humanas, embora os que apresentem formação de caráter técnico tenham pós-graduação, especialização e/ou vivência em RH e Gestão de Pessoas. Trata-se de pessoas voltadas para o contínuo aperfeiçoamento, autoconhecimento, busca de renovação e atualização que reconhecem e valorizam as pessoas, o capital humano indispensável para a existência de qualquer organização.
Não me parece que indivíduos, em busca de um mero certificado obtido de preferência em treinamentos breves, encontrarão sentido na Formação da ABRACEM. Nossa formação tem 160 horas de duração, divididas em 10 encontros mensais. Ela propicia prática supervisionada, embasamento teórico, vivência como coachee e turmas pequenas.
São estas as condições que propiciam uma metodologia personalizada e uma vivência baseada nos princípios do coaching executivo empresarial da ABRACEM e nas melhores práticas disponíveis. Nossa ênfase se encontra na qualidade, e não na quantidade.
Quais os próximos grandes projetos/eventos da ABRACEM? O que estão visualizando para o Futuro?
Nosso posicionamento sempre foi realista, equilibrado e ético, visando antes de tudo profissionalismo, confiabilidade e qualidade, além de eficácia do processo de coaching e sua sustentabilidade.
Nossos projetos têm sido realizados com bom senso e respeito pelo nosso público. Temos em nosso portfólio a realização de três Fóruns, um congresso Brasileiro de Coaching Executivo e Empresarial e grupos de estudo em várias cidades. Publicamos um Boletim a cada trimestre com artigos, resenhas e notícias, que é enviado para um mailing de interessados. Estamos planejando alguns eventos, cuja realização dependerá do desenrolar dos acontecimentos e de um cenário favorável.
Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?
Gostaríamos de convidar os leitores da VendaMais a se familiarizarem com nossas atividades e nossa linha de atuação. E, em havendo oportunidade e interesse, visitar nosso site, assinar gratuitamente nosso boletim, apreciar as publicações do nosso blog.
Aos que planejam atuar no campo do coaching executivo e empresarial e gostariam de saber mais sobre a formação, permanecemos à disposição para mais informações nos endereços abaixo. Será uma satisfação especial ter a oportunidade de compartilhar nossa experiência na ABRACEM que, além de ser um ambiente de aprendizagem contínua, é também uma comunidade de profissionais que compartilha valores, preza a excelência dos serviços prestados e prioriza sua contínua aprendizagem.
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Por ser considerado um especialista em vendas, por onde passo – seja jornalista, cliente ou aluno – tenho ouvido constantemente questões sobre o fim da carreira do profissional de vendas. Essa dúvida tem sido recorrente em função dos conceitos e das tecnologias relacionadas aos aplicativos cognitivos ou do chamado Machine Learning. Este pensamento, na minha opinião, ainda é uma retórica dramática, comumente utilizada pela indústria de tecnologia ao tratar hypes. Principalmente aqueles considerados, de certa forma, disruptivos para chamar a atenção sobre suas soluções. Isto não vai acontecer.
O que se pode dizer, contudo, é que organizações já pensam em novos papéis e novas funções para suas forças de vendas, a partir dos recursos oferecidos por estas tecnologias. A iniciativa é natural, já que as empresas querem estar à frente de seus competidores. E as ferramentas estão aí para serem testadas. Façam isso. O Einstein da Salesforce e Osorno Analytics são apenas algumas com as quais tive contato nos últimos meses.
Hoje, geramos e coletamos uma imensa quantidade de informação. Parte dela é produzida dentro das nossas próprias organizações, resultantes da execução dos processos de negócio. Os sistemas de ERP e CRM despejam, a cada minuto, toneladas de informações preciosas sobre nossos clientes e sobre nossas operações. Por outro lado, uma quantidade ainda maior de informação de mercado, produtos e tendências é descarregada nas redes sociais, blogs e sites de notícias. Essas, de conhecimento público, podem ser acessadas com a mesma facilidade pelos seus concorrentes, prospectos e por você.
O uso desta informação vai depender da capacidade que as organizações têm de absorvê-las e transformá-las em inteligência. Quando as máquinas conseguem estabelecer as relações de causas e efeitos sobre os resultados através de sofisticados algoritmos que interpretam dados e predizem resultados, também são capazes de fazer previsões melhores a cada dia. Machine Learning é um aspecto da inteligência artificial que está transformando papéis e responsabilidades de profissionais em todas as indústrias. Inclusive em vendas.
Há diversas formas para as organizações usarem esta tecnologia em suas operações de vendas. Interpretar as informações de clientes é uma tarefa para as quais se tem gasto muitos recursos. Sistemas de BI armazenam, segmentam e disseminam informações que facilitam o entendimento sobre tendências no comportamento do cliente. Embora tenhamos resultados satisfatórios, ainda são muito aquém daqueles que podem ser obtidos face à quantidade e diversidade de informações hoje disponíveis.
Machine Learning irá prover o uso mais efetivo destes dados, com precisão e assertividade, em uma dimensão muito maior do que a capacidade de inferência das pessoas. Por melhor que os sistemas de BI sejam, esta tendência tem a vantagem de entregar tudo isso, em tempo real.
Machine Learning traz um avanço sem precedentes às atividades de prospecção e identificação de oportunidades de vendas. Agrega valor ao seu trabalho, amparando o bom senso e a intuição com informação e conhecimentos que possam indicar e validar ações a serem tomadas, além de deixar o computador cuidar das tarefas transacionais e repetitivas.
Muitas transformações certamente ocorrerão no papel e nas atribuições dos profissionais de venda. Mas o desaparecimento da profissão ainda me parece bem longe. Estas novas ferramentas trazem para o jogo a capacidade de liberar a força de vendas para fazer o que sabe melhor: construir relacionamentos e fomentar oportunidades de forma que somente nós, humanos, fazemos bem. Elas abrem o caminho para que os processos de vendas sejam mais efetivos e melhor sucedidos para os profissionais de vendas e para as organizações.
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Enio Klein é CEO & General Partner da DOXA ADVISERS, professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo e Coach pessoal e profissional pela International Association of Coaching – IAC/SLAC.
Acesse o site: doxa-advisers.com.br
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Antes de mais nada, feliz ano novo!
Que você tenha um ano fantástico e cheio de realizações e que, ao final do ano, possa comemorar mais um ano produtivo e vitorioso da sua vida.
E vamos vender!
Acho que já contei esta história, mas vale repetir… (mais…)
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Você já se sentiu perdido no marketing digital? Com tantas ferramentas e plataformas disponíveis no mercado atualmente, é fácil entender como muitos têm dificuldade em criar uma dinâmica que realmente funcione para o seu negócio – especialmente se você está começando.
A LeadLovers, uma plataforma de automação de marketing, tem o objetivo justamente de atender a demanda de pequenos e médios empresários que querem atuar com marketing digital, mas não sabem como e nem por onde começar. O conceito da empresa, como o próprio nome diz, é que você tem que amar – conhecer, ajudar – seu cliente para que possa ter sucesso em seu negócio.
Para entender melhor qual é o propósito e como funciona essa ferramenta, Raul Candeloro entrevistou o especialista em marketing digital Diego Carmona, CEO da LeadLovers. Além de falar sobre o sistema, Carmona comenta sobre as melhores maneiras de realizar a captação de leads e sobre a importância de focar nas necessidades dos clientes para ter bons resultados. Confira a entrevista e aprenda mais sobre vendas na era digital:
Raul Candeloro: Como funciona exatamente a LeadLovers? Pode explicar aos leitores da VendaMais o que é, como funciona e qual é o público?
Diego Carmona: O LeadLovers é uma plataforma de automação de marketing. Em um único software os nossos usuários podem criar landing pages, sequências de e-mails, gerenciar sua lista de leads (potenciais clientes) e disponibilizar conteúdo exclusivo para os seus clientes, integrar com uma “Sala de Aula” com envio automático de usuário e senha após a compra, chamado Área de Membros.
O objetivo do LeadLovers é automatizar estratégias de marketing digital, permitindo que os nossos usuários foquem em outras prioridades. Não é necessário ter nenhum treinamento prévio na área de marketing, mas é importante que o usuário conheça os conceitos do marketing digital e esteja disposto a estudar sobre assunto para otimizar cada vez mais seus resultados.
Entre o nosso público se encontra PMEs, empreendedores digitais, infoprodutores, afiliados, coachs, enfim, pessoas que desejam lucrar trabalhando com internet.
Como vocês começaram? De onde surgiu a ideia de fazer a LeadLovers?
Queríamos vender e escalar nossos produtos pela internet e, depois de muita pesquisa, descobrimos o mundo do marketing na internet. Usamos as estratégias para alavancar nossos negócios, mas percebemos a dificuldade de criar uma estratégia de vendas via web usando as ferramentas digitais existentes, pois muitas eram internacionais e precisávamos integrar tudo. Validamos no mercado que essa era também uma grande dificuldade dos iniciantes, integrar todas as ferramentas e ter tudo em um lugar só. Com isso, lançamos a ideia de facilitar a vida de quem inicia com um conceito “tudo em um” e foi muito bem aceito pelo mercado.
Que tipo de empresa geralmente contrata seus serviços? O que buscam?
Geralmente, quem nos procura busca por praticidade, custo/benefício e se aprofundar no mundo do marketing digital para obter algum lucro. A maioria dos nossos contratantes, atualmente, são empreendedores individuais, alguns dividem o seu tempo entre um emprego fixo e seu empreendimento individual.
Apesar de muitos usuários estarem voltados para o ambiente online, o LeadLovers também traz muitos benefícios para quem possui um negócio físico, fazendo parte da nossa carteira de clientes corretores imobiliários, agências de comunicação (publicidade e propaganda, marketing) entre outros.
Por outro lado, que tipo de campanha não é adequado para você? Ou seja, que tipo de problemas/situações/treinamentos você geralmente prefere não aceitar ou recomenda soluções diferentes?
Depende muito do perfil do cliente. Mas quem já tem uma estrutura grande, pronta e funcionando, recomendamos não mexer, ou seja, se algo já está funcionando, melhor deixar como está. Focamos bastante em quem está iniciando e ajudamos ele a crescer.
Qual seu diferencial em relação a outras empresas da área? Qual é a sua ‘marca registrada’?
A maioria dos nossos concorrentes fragmentam cada recurso em mini ferramentas, vendendo cada um separadamente, algo que o LeadLovers se recusa a fazer. Sabemos dos custos e da dificuldade de gerenciar cada funcionalidade separadamente, por isso oferecemos tudo em um só lugar com um valor competitivo. A nossa marca registrada é o amor que possuímos, literalmente, pelos nossos usuários que a cada dia nos fazem crescer cada vez mais como empresa.
Quais são seus livros de negócios ou autores preferidos?
Eu não gostava de ler e não tinha muitas referências, mas depois de conhecer esse mercado, descobri que conteúdo é essencial. Hoje tenho um monte de livros, os meus primeiros passos foram com “A startup de 100 dólares” e “O mensageiro milionário”, recomendo começar por eles.
Que conselho daria para alguém começando o trabalho de coleta de leads?
Focar sempre em ajudar o seu lead. Entender quem são suas personas e ajudá-las a sair do ponto A e ir para o ponto B, entende? É a ideia “ame seu lead e seu amor será correspondido”. Ou seja, entregue valor para as pessoas. Na internet, você entrega muita coisa gratuita, ajuda muito as pessoas a crescerem, sem cobrar nada. Isso vai refletir, depois, em vendas. Quanto mais você ajuda as pessoas gratuitamente mais você vende depois.
E para um veterano, que já fez várias campanhas?
Entenda de fontes de tráfego e sobre conversão e teste muito as suas campanhas, sempre tem algo a melhorar – às vezes, um ajuste de 3% no meio do funil de vendas pode aumentar drasticamente seus resultados. Foque em conteúdo e SEO, isso é longo prazo, mas, começando agora, em um ano você vai ter fontes de tráfego gratuito consolidadas.
Qual é o erro mais comum que você vê empresas cometendo na hora de prospectar novos clientes?
Só apresentar a empresa, os produtos ou serviços e já vender, sem entregar valor antes, sem segmentar o público, sem entender no que realmente você pode ajudar aquelas pessoas. A maioria cria sites institucionais que falam: “Sou a empresa X, somos bons nisso, podemos resolver todos os seus problemas, compre de mim”. E jogam o tráfego todo para este site. Sem relacionamento, sem entregar valor… Isso é igual a parar uma mulher na rua e dizer “Olá, sou o Fulano de Tal, empresário, tenho um carro X e gosto de Y. Namora comigo?”.
Que sugestões daria para que melhorassem?
Crie conteúdo, páginas de captura, canais de mídia social, ajude seus leads, entenda a jornada do consumidor, desenvolva material para cada etapa e invista seu tempo para melhorar o funil de vendas.
Qual foi o melhor conselho de vendas ou negócios que você já recebeu?
Por outro lado, qual ‘dica de vendas’ você vê com frequência que acha estar errada? Coisas que os outros dizem, mas você não concorda.
Acreditar que apenas o preço será suficiente para fechar uma venda. Escuto muitas pessoas discutindo o preço de algum produto e não focando na solução que o que está sendo oferecido pode trazer para o cliente. Se você tem um produto que realmente se encaixe na necessidade do cliente, é possível que ele pague até um valor mais alto por ele. As pessoas querem produtos que resolvam problemas. Elas não vão pagar (nem que seja barato) por algo que não vai acrescentar em nada para elas. Portanto, o essencial é identificar quem é o seu cliente final e oferecer algo que seja uma solução para o problema que ele tem.
Que grande conselho ou dica você daria para alguém que quer melhorar seus resultados no trabalho e/ou na vida?
Você irá falhar! Por mais que você trabalhe para evitar os erros, é importante ter em mente que eles fazem parte da caminhada. O que vai fazer diferença na sua vida e no seu trabalho é a forma como você aprende com esses erros. Você pode aprender muito com o erro de outras pessoas, mas nenhuma lição será mais importante do que as que você tira de seus próprios erros.
Algum último recado que queira dar aos nossos leitores?
O que precisarem, contem com a gente! Estamos empenhados no amor aos atuais e aos novos clientes, usando a automação de marketing, criando valor para o mercado, empreendedores digitais e pequenas e médias empresas através de plataforma completa e um amor de suporte
Informação de contato:
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Você já parou para analisar que existem muitas oportunidades de emprego nas áreas de vendas, muito mais do que em outras atividades profissionais? Pois é, uma empresa precisa de resultados lucrativos, e a área responsável por gerar receitas é a de vendas. Por esse motivo o vendedor é um profissional importantíssimo para o crescimento dos negócios. Nos dias atuais não basta o vendedor ter “lábia” e boa apresentação pessoal para conquistar o sucesso em vendas. Na visão do cliente, o vendedor é a empresa, pois é ele que está na linha de frente, levando a imagem da empresa em todos os lugares aonde vai.
Se uma empresa não vive sem vendas, então, o que pode impedir o sucesso de um vendedor? Se existe muito espaço no mercado para bons vendedores, qual é a diferença entre os bons vendedores e os medíocres? O que pode levar ao fracasso em vendas? Muitas respostas podem responder a estas perguntas, pois são vários fatores que podem impedir o sucesso de um vendedor, mas a seguir relacionei seis fatores que podem atrapalhar o êxito do profissional de quem atua em vendas:
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Confira dicas para o planejamento de campanhas motivacionais no departamento de telemarketing.
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Muito se fala a respeito de liderança ultimamente. Mas como se manter atualizado e na vanguarda de um mundo volátil, que se transforma e se reinventa constantemente a uma velocidade cada vez mais rápida e imprevisível? Não existe uma resposta única e concreta para esta pergunta. Porém existem algumas chaves que, se aplicadas no nosso cotidiano, se tornam hábitos poderosos para nos manter líderes atualizados e sempre prontos para os desafios que estão por vir. São eles:
Procure segurar o primeiro impulso de dizer “não”. A negativa acaba bloqueando todo um mundo de possibilidades. Entretanto, quando dizemos simplesmente “talvez”, abrimos as portas para novas ideias e a inovação entra pelo mesmo caminho. E, nos dias de hoje, inovar é quase sempre um excelente caminho. Devemos dizer a nós mesmos que se dermos à nova ideia uma atenção construtiva, ela pode mostrar seus méritos e se tornar extremamente valiosa.
Os líderes exponenciais não procuram ter razão. Eles buscam sempre o resultado e, para isso, não têm medo de mexer no status quo da empresa. Estão de ouvidos sempre abertos e criam uma cultura onde a comunicação e informação devem transitar de forma transparente e clara para que as melhores oportunidades possam fluir, se tornando projetos promissores e, futuramente, fontes de renda vigorosas para a companhia. Não importa de quem foi a ideia, o importante é não a deixarmos escorregar por entre os dedos.
Nunca se contente com apenas uma alternativa. Procure ampliar seus horizontes de possibilidades. A mente humana é fantástica e muitas vezes acabamos a subestimando quando não aprofundamos mais em determinados assuntos. Quando falamos de mente, não estamos falando apenas da sua como líder, estamos falando de todas as mentes envolvidas em um projeto e que compõem o seu time. Tenha a certeza sempre que há um jeito melhor de executar uma tarefa. Entenda que os líderes do futuro estão sempre um passo à frente, porque se acostumaram a ser incomodados e não acomodados.
Entenda que ninguém procura um incompetente para auxiliar a resolver seus problemas. Se você é procurado pela sua equipe nesses momentos, é um sinal de confiança, entretanto temos que cuidar para não desenvolver um clima de dependência. A melhor forma de tornar a si e sua equipe mais eficaz é estimular as novas ideias e alternativas de soluções. Procure orientar sua equipe a sempre que tiver um problema já trazer alternativas de solução. Dessa forma, você continua sendo a referência de liderança e ganha o comprometimento e interação do time na solução dos problemas.
A busca pelo desenvolvimento está no DNA do líder exponencial. Ele tem o entendimento que nenhum profissional está plenamente preparado para trilhar toda uma carreira. A riqueza deste profissional está justamente no seu conhecimento adquirido ao longo desta trajetória, não importa se aprendeu em um doutorado, mestrado, MBA, treinamentos, com a diretoria ou com o novo estagiário. O que importa é que aprenda algo novo. Ser profundamente interessado nas atividades da empresa, do mercado e dos negócios é o que os coloca à frente do seu tempo e na maioria das vezes os torna tão exponenciais. Quando acreditamos que não temos mais nada a aprender, nos tornamos facilmente profissionais obsoletos. E convenhamos, ninguém quer ficar para trás.
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Jean Oliskovicz é especialista em desenvolvimento humano e liderança. É terapeuta comportamental e master coach e, ao longo dos últimos 14 anos, suas palestras e treinamentos já impactaram positivamente a vida de mais de 130 mil pessoas. Atualmente ocupa o cargo de presidente do Instituto OLISCORP. Sua missão é auxiliar a todos com quem trabalha a ampliarem seus resultados e a superarem seus desafios. Para saber mais, entre em contato com Jean por: (48) 99662-1400. Email: presidencia@oliscorp.com.br
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Esta semana o texto vai ser bem curto: só quero contar do workshop online que estou organizando com Guilherme Machado sobre como ser um corretor de imóveis de alta performance.
Na semana passada, Guilherme e eu passamos duas horas respondendo perguntas do público e foi muito legal – mais de MIL corretores estiveram ligados (ao mesmo tempo, Marcelo Caetano estava dando uma aula sobre gestão de representantes, que você pode assistir aqui: https://goo.gl/G8Qmez) (mais…)
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Lembre-se: jamais você será um veterano. A cada dia que passa, sinto que estou mais longe da excelência em vendas. O bom vendedor descobre a cada dia em que pode melhorar. Lembre-se dos princípios básicos da venda, pois vamos errar muitas vezes. A diferença entre um vendedor com experiência e um com pouca experiência é poder errar mais que os novatos, pois acumulam mais acertos.
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Tenho notado em alguns treinamentos um tipo de postura que acho complicado para que a pessoa alcance a Alta Performance e que explica, muitas vezes, por que as pessoas ‘empacam’ na vida.
São pessoas que não estão abertas a aprender.
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Mais de duas mil pessoas já se inscreveram no Circuito VendaMais 3.0! E você, já fez sua inscrição para o nosso congresso online de vendas?
Serão 30 palestras com os 30 melhores consultores de vendas da atualidade. Eles falarão sobre prospecção, negociação, técnicas de venda, gestão de vendas e atitude/motivação.
Tudo isso entre 21 e 25 de novembro.
Inscreva-se! www.circuitovm.com.br
Um dos assuntos que abordei com um grupo de empresários com os quais faço mentoria em São José do Rio Preto (SP) na semana passada foi sobre como estar presente na frente do cliente o máximo do tempo possível.
A pergunta era: “O que podemos fazer para que o cliente se lembre de nós na hora de comprar de forma a facilitar a venda?” (mais…)
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Conheça o CRM que promete melhor usabilidade para vendas com foco em pequenas e médias empresas
Unificação da mensagem entre marketing e vendas e humanização do processo. Para a agência corporativa NN+S2U, estes são dois passos cruciais para quem busca incrementar as vendas. Isso porque a chave do processo de vendas, na visão da agência, está no relacionamento com o cliente.
Compromissada em auxiliar a gestão integrada de marketing e vendas, a NN+s2U tem como ferramenta o Pipedrive. Trata-se de um CRM de vendas que tem como objetivo melhorar o controle sobre os processos de venda e sobre a produtividade e o desempenho de cada vendedor. Além disso, reúne informações para aumentar a taxa de conversão, permitindo uma gestão por indicadores.
Para exemplificar a importância de uma gestão por indicadores eficiente, a NN+S2U destaca em sua apresentação de venda três dados de recente pesquisa realizada pelo Aberdeen Group (2017):
- Empresas que otimizam a comunicação entre o marketing e vendas apresentam um aumento de receita 32% mais rápido.
- Empresas que tem um relacionamento personalizado e consistente com o cliente conseguem ter um desempenho até 54% melhor.
- Tomadas de decisões com base em indicadores geram até 83% mais resultados.
Confira a seguir a entrevista de Rafael Perozin, Diretor de Pessoas, Processos e Expansão da NN+S2U.
O que é e como funciona o PipeDrive?
O Pipedrive hoje é o maior SaaS de vendas do mundo para pequenas e médias empresas, está presente em aproximadamente 140 países com mais de 50 mil empresas cadastradas. O Brasil hoje é o segundo maior mercado deles e a NN+S2U é a revenda oficial deles aqui.
Como isso pode ajudar uma empresa a vender mais e melhor?
Por ser um CRM feito de vendedor para vendedor, ele entende bem a necessidade do vendedor. Nosso objetivo é facilitar a vida dele, ajudá-lo a bater metas e fazer follow-up, o que reflete diretamente na taxa de conversão em vendas. E por ter a melhor usabilidade de todos os sistemas, o vendedor passa maior parte do tempo vendendo e não colocando informações no sistema. Isso naturalmente gera menos atrito na hora da implementação e garante dados mais precisos. Tudo para que os gestores possam fazer uma gestão por indicadores mais eficiente, de maneira bem simples e objetiva. Isso reflete diretamente nas vendas, ajuda as empresas a melhorarem a produtividade e a aumentarem o faturamento.
Você poderia nos dar um exemplo prático?
Antes de sermos uma revenda oficial de Pipedrive, nós éramos usuários comuns da plataforma. Desde que começamos a usar em pouco menos de 3 meses já tínhamos aumentado a nossa taxa de conversão em pelo menos 35%.
Que tipo de empresa pode se beneficiar deste produto/serviço?
Qualquer uma, mas o foco é pequenas e médias empresas. Vemos mais indústrias, empresas de serviços e principalmente empresas que tenham um processo mediano para longo. Porém já vemos advogados usando para controlar todos os contatos e consultas que recebe. Dessa maneira, ele não esquece de acompanhar o cliente até o momento em que ele efetivamente vai precisar dos serviços do advogado. Lojas de rua ou shopping também se beneficia, para que os vendedores possam gerenciar o relacionamento com clientes que já compraram lá e poderem abordar clientes por Whatsapp com informações como:
– Chegou a nova coleção daquela marca que você sempre compra conosco.
– Aquela calça que você tinha gostado na semana passada entrou em promoção.
Da mesma forma, que tipo de situação seu produto/serviço não se propõe a resolver?
Dentro do nicho de mercado em que o Pipedrive atua, até hoje não encontrei algo que não conseguimos resolver. Inclusive fica aberto aqui para qualquer um trazer a dúvida. Nós da NN+S2U, que fazemos o suporte técnico deles, estamos abertos para ajudar.
Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação a essa área em que seu serviço se propõe a ajudar?
O Pipedrive foi o primeiro sistema de CRM a exibir o controle do funil de vendas no formato de Kanban, uma espécie de linha do tempo. De lá para cá, vemos diversos sistemas copiando essa usabilidade. Alguns na cara dura e outros disfarçados, inclusive sistemas de controle de processos seletivos e vários outros.
Outra coisa que é muito comum é vermos concorrentes criando opções mais “completas”, porém tudo acaba deixando mais complexo e afeta diretamente na usabilidade do sistema, além de complicar a vida do vendedor. No Pipedrive a primeira preocupação que temos é manter a simplicidade e usabilidade do sistema. Afinal, somos feitos de vendedores para vendedores e queremos facilitar a vida deles, não complicar.
Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?
Com toda certeza a usabilidade, pois não tem nada pior para um vendedor – e digo com propriedade, pois também sou um – que ficar preenchendo formulários e planilhas e usando sistemas complexos. O nosso negócio é vendas, é preciso agilidade para dar ritmo às negociações.
Uma empresa que está preocupada em implantar melhorias em relação a este assunto deve começar por onde? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?
Sempre aconselhamos buscar os maiores players e os mais indicados, testar todos e ver o que melhor se adapta à necessidade da sua empresa, mas como o Pipedrive hoje possui mais de 150 programadores trabalhando para evoluir a ferramenta e é customizável, ele acaba atendendo. Da mesma forma que poder personalizar é bom, tem a contrapartida que é usá-lo da maneira certa e fazer o Pipedrive se adaptar da melhor maneira possível para a sua empresa. É por isso que como revenda nós oferecemos uma implementação, na qual além de mapear o processo de vendas e organizar as atividades e metas dos vendedores, nós personalizamos a ferramenta. Além disso, montamos um manual do vendedor para ele entender como o Pipedrive vai fazer parte do dia-a-dia dele e ministramos também um curso rápido para toda a equipe de como usar a ferramenta.
Qual seu diferencial em relação a outros possíveis concorrentes?
Somos o maior, temos a maior equipe de desenvolvimento, estamos em 140 países e trazemos um pouco da cultura de cada um para dentro. O valor por usuário é bem acessível e temos de longe a melhor usabilidade. Somos fácil, barato e eficiente. Se a empresa se propor a ver uma demonstração, eu duvido que opte por outro sistema.
Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre esse assunto com as quais claramente não concorda?
Usar crise como desculpa para baixa nas vendas. Isso é puro mimimi de vendedor fraco. Vendas é matemática. Se eu falo com 10 pessoas e vendo para 1, para vender para 3 eu tenho que falar com 30. É claro que existem técnicas e ferramentas que podem ser usadas para aumentar a taxa de conversão em vendas, mas mesmo assim continua sendo matemática. Não tem segredo, tem que trabalhar, tem que ligar, tem que fazer follow-up, tem que fazer volume de atividade para que, quando os prospects começarem a chegar ao final do ciclo de vendas da minha empresa, eu comece a vender.
Onde uma pessoa que quiser saber mais sobre isso pode encontrar informações e tirar dúvidas sobre o PipeDrive e a NNS2U?
Ela pode nos ligar, mandar e-mail, enviar um Whatsapp ou até mesmo uma mensagem no Facebook. E se não for o suficiente, ainda podemos fazer um Skype ou um Hangout. Meios para nos contatar não faltam. Em nosso site www.nns2u.com.br ou em nossa fanpage www.facebook.com/nns2u é possível conseguir as informações de contato.
Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?
Quem quiser fazer um teste grátis de 30 dias pode acessar Teste grátis Pipedrive.
Para saber mais
Procurando por tecnologia para incrementar as vendas? Aproveite e leia também:
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