sexta-feira, 31 de julho de 2020

Smart lockers: empresa brasileira cresce 101% na pandemia ao atender demanda reprimida

Uma simples ideia, tida para estimular a venda de óculos de sol da esposa, foi o ponto de partida para a criação, em 2010 da fintech iZettle. Fundado em Estocolmo (Suécia), por Jacob de Geer e Magnus Nilsson, o negócio logo se mostrou bastante promissor, motivado pela forte tendência de desaparecimento do papel-moeda no mundo e de crescimento do mercado de meios de pagamento eletrônicos. Para se ter uma ideia, a previsão é de que o papel-moeda na Suécia deixe de circular até 2030. As transações em dinheiro representavam no país apenas 2% do total no ano de 2016.

No Brasil, a iZettle opera desde 2013. A empresa tem como objetivo criar serviços e aplicativos de pagamentos inovadores, que vão de máquinas de cartão que se conectam a celulares e tablets até sistema de frente de caixa e ferramentas úteis para impulsionar vendas. Com foco em auxiliar a impulsionar micro e pequenos negócios, ela também está presente em outros 11 países: Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Reino Unido, Alemanha, Espanha, México, Holanda, França e Itália.

A iZettle foi considerada 26º lugar entre as 1.000 fintechs mais inovadoras do mundo, segundo ranking da consultoria KPMG, e 21º lugar entre as 1.000 empresas que mais crescem na Europa, de acordo com ranking de 2017 do jornal Financial Times. Nos últimos dois anos, foi finalista no Brasil do prêmio ÉPOCA ReclameAQUI, como uma das melhores empresas para o consumidor, na categoria de Meios de Pagamentos Eletrônicos. E neste mês de maio, a PayPal anunciou a compra da iZettle. Conheça um pouco mais da fintech que despertou o interesse da gigante de pagamentos, nesta entrevista com Daniel Bergman, CEO da iZettle no Brasil.

Daniel Bergman, CEO da iZettle no Brasil

Vamos falar um pouco da sua fintech. O que ela faz e o que oferece exatamente?

Olá, Raul. Muito obrigado. É um prazer conversar com você e com todos os leitores da VendaMais. Somos uma fintech fundada há oito anos na Suécia, com o objetivo inicial de democratizar o acesso aos meios de pagamento com cartão. A ideia surgiu depois que a esposa de um de nossos fundadores, Jacob de Geer, queixou-se de perder vendas por não aceitar pagamento com o cartão no seu negócio sazonal de importação de óculos de sol. Hoje, oferecemos serviços financeiros e soluções de pagamento para apoiar o micro e pequeno empreendedor no Brasil e em outros 11 países.

Nossos principais produtos ofertados no Brasil são máquinas de cartão, que permitem que indivíduos apenas com CPF e empresas possam aceitar débito e crédito por meio do seu celular ou tablet. O “Maquinão iZettle” é conectado com nosso aplicativo gratuito disponível para os sistemas iOS e Android.

Além de viabilizar o pagamento, o aplicativo permite a emissão de relatórios estatísticos de fluxo de vendas, a organização dos produtos em uma galeria digital, controle de estoque e cadastro dos e-mails dos clientes. Nosso objetivo é oferecer uma experiência de inteligência financeira que auxilie os micro e pequenos a aprimorarem o gerenciamento do negócio e, assim, competirem com os grandes. Os pequenos negócios respondiam por 27% do PIB brasileiro em 2011, de acordo com a última estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e são importantes para a sociedade, pois estimulam o crescimento econômico e representam um caminho para uma sociedade mais diversificada e igualitária.

Todo esse trabalho faz com que hoje a iZettle esteja em 26º lugar na lista das 1.000 fintechs mais inovadoras do mundo, de acordo com o ranking da consultoria KPMG divulgado no final do ano passado. Recebemos um total de 130 milhões de euros em aportes financeiros no ano passado e agora nos preparamos para a abertura do nosso capital e para a oferta de ações na bolsa de valores.

Quais as principais tendências que você vê hoje ocorrendo no setor de pagamentos?

Há hoje uma tendência de desaparecimento do papel-moeda no mundo e de crescimento do mercado de meios de pagamento eletrônicos. A previsão é de que o papel-moeda na Suécia – o país onde fica a nossa sede – deixe de circular até 2030. As transações em dinheiro representavam no país apenas 2% do total no ano de 2016. Estudo divulgado no início de 2018 pela consultoria Euromonitor apontou que, globalmente, o volume de transações com cartão superou o de transações em dinheiro. As transações via cartão subiram 5,5% e assumiram a liderança, com volume de 23,3 bilhões de dólares, contra a queda de 1% nas transações em dinheiro.

Seguimos essa tendência no Brasil no ano passado, com um aumento de 5,5% nas transações com cartão no Brasil – superior a alta de 4% das transações em dinheiro. E a projeção é de que as transações com cartão no país devam crescer 5%, contra 1% dos pagamentos em dinheiro até 2022, conforme o mesmo estudo. De acordo com a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), as transações com cartão de débito e crédito somaram R$ 580 bilhões no primeiro semestre de 2017, o que representou um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A iZettle no Brasil registrou um aumento de 44% no volume de transações quando fazemos o mesmo comparativo.

Esse avanço do setor faz com que outra tendência seja a de que os meios de pagamento eletrônicos passem a fazer cada vez mais parte do dia a dia das pessoas que enxergam neles praticidade e mais segurança. O consumidor passa a ter preferência por comprar em locais que aceitem formas de pagamento além do dinheiro.

De acordo com estudo divulgado em junho do ano passado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), por exemplo, 47% dos brasileiros evitam frequentar lugares que não aceitam o cartão de crédito como forma de pagamento ou já deixaram de fazer compras em estabelecimentos por este motivo. Já os pequenos negócios tendem a perceber como a sua clientela se amplia quando eles contam com esses meios de pagamento, além das facilidades de gerenciamento financeiro por meio da tecnologia aliada às máquinas de cartão.

Uma última tendência é que as fintechs estejam na liderança desse processo devido à inovação que oferecem ao setor. As novas empresas na área de tecnologia, as startups –assim como empresas já consolidadas como a iZettle – devem ter um papel fundamental nessa transformação dos meios de pagamento.

Que tipo de empresa pode se beneficiar dos serviços/produtos oferecidos pela iZettle?

Nosso grande diferencial no Brasil é o pagamento antecipado, sempre em dois dias úteis, mesmo das vendas parceladas. Introduzimos essa novidade no Brasil quando ingressamos no País em 2013, depois de estudar o mercado e entender que o sistema de pagamento do crédito parcelado de 30 e 30 dias é muito ofensivo ao fluxo de caixa dos micro e pequeno negócios. Por isso, focamos em desenvolver uma solução simples, sem burocracia e acessível para estes tipos de negócio.

São também as pequenas empresas que mais necessitam do auxílio no gerenciamento das vendas que o nosso aplicativo proporciona.

Da mesma forma, que tipo de situação a iZettle NÃO se propõe a resolver?

Nosso foco é contribuir para o sucesso dos pequenos negócios. Nós não planejamos desenvolver soluções para as grandes corporações.

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação a este assunto específico dos meios de pagamento?

Se a gente pensar que as principais necessidades de quase todos os pequenos negócios no mundo são conseguir mais clientes e controlar custos, eu destacaria os seguintes erros bastante ameaçadores: 

Primeiramente, limitar-se a aceitar dinheiro, cheque ou fiado. De acordo com o Sebrae, 61% dos microempreendedores individuais e pequenas empresas ainda não aceitam pagamentos com cartão. Isso certamente significa que eles perdem clientes e que realizam vendas com ticket médio inferior ao potencial do negócio.

Lembro-me de um comerciante cliente da iZettle que se chama Marcello Pires e é conhecido como Mestre dos Brigadeiros. Ele abandonou a carreira de advogado para se dedicar aos seus dois food trucks de brigadeiros, que circulam na Avenida Paulista, em São Paulo. Ele não aceitava cartão por achar que o valor do produto era muito baixo. Porém, quando começou a utilizar a iZettle, percebeu que os clientes começaram a comprar em quantidades muito maiores para presentear amigos e a família. Marcelo viu seu faturamento aumentar em 60% em poucos dias.

Outro erro é continua insistindo a gestão off-line do negócio, muitas vezes ainda com papel e caneta. Hoje, existem uma série de ferramentas digitais gratuitas que podem ajudar na administração básica do negócio. Os próprios sistemas de pagamento móvel com cartão, como o da iZettle, são baseados na comunicação com um aplicativo capaz de apresentar um portfólio digital, gerar estatísticas dos produtos mais vendidos e controlar estoque de maneira simples e intuitiva.

Por último, eu destacaria a gestão do fluxo de caixa. É muito usual que donos de pequenos negócios tenham dificuldade de separar com clareza o capital de giro da empresa de suas contas pessoais, o que dificulta o planejamento financeiro e até ameaça a sobrevivência do negócio.

Outro erro comum é confundir o capital de giro com o fluxo de caixa. Enquanto o primeiro considera todas as disponibilidades no caixa e no estoque que permitem a continuidade do negócio, o fluxo de caixa é relacionado ao faturamento e aos gastos. É possível ter um fluxo de caixa negativo com capital de giro positivo em um determinado período. Porém, o saudável é que ambos sejam positivos.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Na minha opinião, esses erros são igualmente nocivos ao desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios. Vale lembrar que 27% das novas empresas fecham as portas antes mesmo de completar dois anos de vida. Mas a mensagem importante é que é possível transformar cada umas dessas questões em oportunidade. Como parte natural do processo de formação e adequação às novas tecnologias, os novos empreendedores podem buscar as ferramentas mais adequadas à sua empresa e rever processos para vender mais e melhor.

Imagine que uma empresa está pensando em desenvolver um projeto nessa área de formas de pagamento. Por onde deve começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?

É preciso estudar o mercado de meios de pagamentos eletrônicos. Um segundo ponto se trata do conhecimento das principais tendências do segmento. Por último, e não menos importante, saber o que seu público necessita e o que você pode trazer a ele.

Qual seu diferencial em relação a outros possíveis concorrentes? Por que vocês são diferentes de outros fornecedores da área?

Ao contrário da maioria dos nossos concorrentes diretos, não somos apenas um meio de pagamento com cartão. Somos uma solução de gestão para os pequenos negócios e estamos crescendo na Europa – e futuramente aqui também no Brasil – como uma plataforma comercial.

Outro importante diferencial que temos no Brasil é o pagamento antecipado para todos os nossos clientes, sempre em dois dias úteis direto na conta corrente. Algumas outras soluções até ofertam antecipação de recebíveis, mas para um grupo selecionado de clientes ou ainda cobram taxas adicionais por isso. Outros trazem barreiras para que o comerciante receba pelas suas vendas, com depósito em carteiras virtuais e não diretamente na conta corrente.

Também considero um diferencial a facilidade de se cadastrar na iZettle e começar a aceitar cartão apenas com o CPF ou CNPJ, dados bancários (conta corrente ou poupança), nome e endereço.

Também possuímos taxas abaixo da média do mercado quando fazemos o comparativo dos planos com recebimento do valor das transações em até dois dias úteis. Cobramos 2,39% por transação no débito, 4,99% no crédito à vista e 1,99% por cada parcela adicionada até 12 vezes. O nosso site disponibiliza uma página, onde o varejista pode efetuar esses cálculos: https://www.izettle.com/br/taxas.

Os clientes da iZettle ainda contam com as ferramentas digitais no aplicativo aliadas às maquinas de cartão, que permitem que o empreendedor obtenha em tempo real relatórios e estatísticas sobre as suas vendas, que organize os produtos em uma galeria digital e ainda cadastre os e-mails e outras informações dos clientes.

Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia em geral sobre este assunto das formas de pagamento com as quais claramente não concorda?

Na minha opinião, a imprensa realiza uma boa cobertura do segmento de meios de pagamento eletrônicos. Quanto às divulgações de marketing das empresas do setor, noto que nem sempre há clareza no que se refere à cobrança de taxas e ao processo de pagamento. É muito importante, portanto, que os jornalistas continuem dando visibilidade a todos os participantes da indústria, destacando vantagens e desvantagens de cada um. Assim, o empreendedor terá mais clareza para decidir a solução que mais se responde às suas necessidades.

Onde uma pessoa que quiser saber mais sobre a iZettle pode encontrar informações e tirar dúvidas?

Temos um site que conta a nossa história, traz informações sobre nossos produtos e serviços e que tem uma sessão de ajuda. Temos um canal de suporte ao cliente (atendimento@izettle.com) e uma ouvidoria (ouvidoria@izettle.com). Também estamos disponíveis para contato no Facebook (@iZettleBrasil), Instagram (@izettle) e Twitter (izettlebr).

Por último, contamos com um blog com dicas sobre como começar, gerir e desenvolver pequenos negócios.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

Agradeço pela oportunidade da entrevista e gostaria de parabenizá-los, Raul, pelo trabalho que têm feito ao levar informações relevantes aos empreendedores, empresários e comerciantes que buscam a revista e o site VendaMais para aprimorar os seus negócios e adquirir conhecimento.

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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Cloud contact center: como manter a gestão com a equipe de atendimento em home office

Sobre seu livro

Vamos começar falando do seu livro Prática na teoria. Qual é a principal ideia ou conceito que você defende nele? Por que ele é diferente dos outros materiais sobre o mesmo assunto, que já se encontram disponíveis no mercado?

O Prática na teoria está ancorado no mecanismo do “altruísmo recíproco”, que vem da Biologia Evolutiva, a qual é utilizada para explicar por que indivíduos não aparentados cooperam entre si na natureza – por exemplo: por que morcegos hematófagos dividem parte do sangue coletado com “amigos” que eventualmente não obtiveram sucesso em uma noite de caçada. Ocorre que o “altruísmo recíproco” tem sua lógica fundamentada na Teoria dos Jogos, e é por isso que o subtítulo de meu livro é Aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos negócios. A ideia central do livro é a de enxergar os relacionamentos humanos pela ótica da Teoria dos Jogos Evolucionários, o que por si só já é completamente diferente de qualquer outro livro sobre o assunto disponível no mercado. Mas como uma abordagem teórica como essa ficaria excessivamente maçante, eu utilizei o enredo da trilogia dos filmes de O poderoso chefão para mostrar, na prática, como essa história toda funciona – e eu acredito que isso é o que torna o livro legível por qualquer pessoa, independentemente de conhecimento prévio sobre as teorias nele abordadas. Por isso, você pode até não gostar do meu livro, mas jamais poderá dizer que ele não é original.

(mais…)

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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Convite: Programa de Aceleração VendaMais

Conheça 22 ferramentas que podem ajudar na prospecção de clientes e saiba o que levar em conta na hora de escolher o melhor sistema para automatizar as tarefas dessa etapa da venda

Por Francine Pereira

O sucesso da prospecção depende de várias questões, muitas abordadas ao longo desta edição. Entre as principais, podemos destacar:

  • O conhecimento dos profissionais – sobre o mercado, sobre o público-alvo e sobre a empresa e os produtos/serviços.
  • A definição de processos bem estabelecidos, que apoiam e orientam os profissionais de vendas durante todo o processo de prospecção.
  • O uso de metodologias e ferramentas de controle e acompanhamento da evolução dos prospects, permitindo uma gestão qualificada desses potenciais clientes e o melhor aproveitamento das oportunidades.

Sabe o que pode ajudar a aprimorar a eficiência de cada um desses fatores? A tecnologia!

A utilização das ferramentas certas pode garantir a efetividade das suas estratégias e a correta gestão das atividades de prospecção.

“Mas quais são os sistemas mais adequados para isso?”, você pode perguntar.

Quando se fala em ferramentas para prospecção, muitas pessoas pensam logo nos CRMs.

Estes sistemas podem, sim, ser muito úteis no processo de prospecção, já que fornecem informações importantes sobre seu público atual, que podem orientar as ações de identificação de novas oportunidades e atração de novos clientes.

O que acontece, porém, é que, muitas vezes, os CRMs deixam a desejar em relação a alguns aspectos específicos da prospecção, tais como análise de mercado, gestão de contatos, qualificação de leads e prospects e controle das ações e atividades.

Contudo, com a evolução do mercado de ferramentas digitais na área comercial, temos visto surgir uma diversidade cada vez maior de aplicações com funções mais segmentadas. Com isso, apareceram também sistemas voltados especialmente às atividades de prospecção.

E é isso que vamos explorar nesta reportagem!

A seguir, apresentamos algumas das principais ferramentas digitais que podem ajudá-lo a:

  • Gerenciar sua equipe de prospecção;
  • Encontrar e atrair mais leads;
  • Analisar dados de mercado e descobrir oportunidades;
  • Automatizar atividades de prospecção;
  • E muito mais.

Muitos dos sistemas apresentados a seguir derivam da ideia central dos softwares de CRM, com funções parecidas ou até mesmo iguais. A diferença das ferramentas que selecionamos é que elas possuem aplicações que ajudam especificamente no processo de prospecção.

Para facilitar a compreensão, separamos elas em três diferentes categorias:

  • Análise de dados: sistemas que oferecem dados atualizados sobre diferentes mercados e possuem funções analíticas para identificação de oportunidades de negócios.
  • Gestão de prospecção: ferramentas que ajudam a gerenciar as atividades de prospecção, organizando as informações dos prospects e os contatos com os possíveis clientes.
  • Automação de contato: plataformas que automatizam a realização de contato via diferentes canais.

Vamos lá?

ANÁLISE DE DADOS

Geofusion | www.geofusion.com.br   

Ferramenta de análise geográfica que mapeia e identifica oportunidades de vendas por região. Voltada para os segmentos de bens de consumo, varejo, serviços, ensino e imobiliário.

Econodata | www.econodata.com.br

Oferece dados de mais de 20 milhões de empresas, com a possibilidade de segmentar a pesquisa por setor, região ou porte. Possui também um módulo de qualificação de lead.

Neoway | www.neoway.com.br

Desenvolve análise da carteira atual e também disponibiliza dados do mercado e da região de atuação, apontando potencial de consumo e oportunidades de vendas.

Proscore | www.proscore.com.br  

Plataforma de inteligência de dados que possui integração com outros sistemas para gerar relatórios de mercado personalizados.

Lista Online Serasa | www.serasaexperian.com.br/produtos/lista-online-clone-express

Solução que oferece uma lista segmentada de possíveis clientes, de acordo com o segmento e região de atuação da sua empresa. Além disso, também indica potenciais mercados a serem explorados.

SEMrush | https://pt.semrush.com

Ferramenta que identifica as campanhas de marketing digital mais eficientes do seu mercado, indicando as melhores estratégias para atrair e conquistar prospects na web.

Resultys | www.resultys.com.br

Sistema que realiza o mapeamento do mercado, com indicação de oportunidades de negócios e listas de contatos de leads qualificados. 

Find that lead | www.findthatlead.com/pt

Sistema que facilita o encontro de informações importantes, indicando os contatos de profissionais relevantes dentro de determinada empresa.

GESTÃO DE PROSPECÇÃO

Ramper | www.ramper.com.br

Plataforma de prospecção digital voltada ao mercado B2B. Possui funções como: criação de listas segmentadas; automação das abordagens; relatórios e métricas de prospecção.

Reev | www.reev.co

Ferramenta de automação de outbound, com acompanhamento do funil, qualificação de leads e geração de métricas e indicadores de desempenho.

LinkedIn Sales Navigator | www.business.linkedin.com/pt-br/sales-solutions/sales-navigator

Serve para encontrar potenciais clientes e tomadores de decisão dentro do LinkedIn, com funções de segmentação e acompanhamento do contato. Possui integração com CRMs.

Ziptime | www.ziptime.com.br

Organiza os prospects de forma estratégica, de acordo com o posicionamento no funil. Facilita o acompanhamento e centraliza as informações de contato com os potenciais clientes.

RD Station CRM | www.rdstation.com/crm 

Ferramenta de gestão do processo comercial, com lembretes para follow-up, geração de relatórios e análise de desempenho em tempo real.

Exact Spotter | www.exactsales.com.br

Solução voltada ao mercado B2B. Realiza a qualificação dos leads e possui funcionalidades analíticas sobre o processo. Além disso, oferece informações estratégicas de mercado.

no CRM.io | www.youdontneedacrm.com/pt

Sistema voltado para vendedores. Oferece segmentação de leads, acompanhamento de contatos, integração com outros sistemas e compartilhamento de informações.

pipedrive | www.pipedrive.com/pt

Plataforma de gestão comercial que permite criar diferentes funis de vendas, adaptados para diferentes mercados e tipos de clientes, facilitando a segmentação da prospecção.

AUTOMAÇÃO DE CONTATOS

Meetime | www.meetime.com.br

Automatiza tarefas como envio de e-mails, ligações e videoconferências, gerando relatórios de desempenho. Possui integração com outros sistemas CRM.

Utech | www.utech.com.br

Sistema para gerenciar as ações de prospecção via call center. Gerencia as chamadas telefônicas em tempo real e gera relatórios analíticos das ligações.

Total Voice | www.totalvoice.com.br

Automação de envio de SMS e ligações. Possui ferramenta de análise e classificação das chamadas e contribui para o follow-up, com lembretes e envios programados.

Phonetrack | www.phonetrack.com.br

Gerenciamento de leads telefônicos. Possui integração com outros sistemas e também com campanhas online. Faz a gestão das ligações e indica chamadas não atendidas.

Hubspot | https://br.hubspot.com/products/sales 

Indica quem visita seu site e com qual frequência, apontando potenciais clientes. Permite criar gatilhos para envio de e-mails e lembretes para a equipe de vendas agir.

RD Station Marketing | www.rdstation.com/marketing

Plataforma de Inbound Marketing que permite a criação de landing pages para coleta de informações de contato de leads e automatiza o envio de e-mails.

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terça-feira, 28 de julho de 2020

Como ter processos de vendas mais orientados a dados?

Nova funcionalidade da plataforma de prospecção digital Ramper visa auxiliar vendedores e gestores a identificarem o momento ideal de ligar para clientes

Com a maior parte da força de trabalho operando de forma remota devido à pandemia, diversas empresas que vendem seus produtos e serviços para outras empresas (B2B) estão encontrando mais obstáculos para fazer a prospecção digital e fechar negociações. Grande parte da dificuldade dos vendedores está em localizar os tomadores de decisão por telefone ou realizar uma visita presencial que possibilite avançar várias etapas do processo comercial.

Para apoiar as organizações neste período de pandemia, a plataforma de prospecção digital Ramper acaba de lançar a solução “Conectar”. O objetivo é auxiliar vendedores a realizarem a prospecção via e-mail e saberem a hora correta de realizar uma ligação.

A nova funcionalidade também gera a possibilidade dos prospects escolherem o momento ideal para entrar em contato, por uma espécie de “WhatsApp do B2B”. Trata-se de uma funcionalidade no estilo instant message, em que os possíveis clientes podem acessar no momento mais oportuno para eles. Ao término da conversa, os vendedores B2B e gestores que utilizam o Ramper têm o histórico das conversas e conseguem fazer análises para entender onde estão sendo efetivos.

>> Exclusivo para assinantes: 24 softwares que você precisa conhecer ao fazer a transformação digital de sua empresa

Com apenas 20 dias de lançamento, a funcionalidade de conversação já está sendo usada por dezenas de clientes. “Já é possível ver ganhos expressivos de produtividade nos usuários da solução. O que nos motivou a acelerar o lançamento foi, principalmente, o cenário de pandemia, que demandou que os vendedores tenham ainda mais canais (canais digitais e remotos) para desempenhar seus trabalhos”, explica Ricardo Corrêa, CEO da Ramper.

Para entender melhor sobre o Conectar, conversamos com Corrêa. Confira a entrevista completa a seguir: 

O que motivou vocês a criar o Conectar? Como este serviço difere de outras funcionalidades já existentes no mercado?

Desenvolvemos o Conectar a partir da grande demanda e alta ineficiência que existe para vendedores B2B conseguirem estabelecer contatos efetivos com potenciais clientes. O serviço se diferencia do que existia no mercado até então, pois opera de uma forma muito mais digital e escalável para o vendedor, além de considerar a experiência de uma ponta essencial nesse processo: o prospect.

Como esta funcionalidade ajuda uma empresa a vender mais, a otimizar a prospecção e a agilizar negócios?

Ela otimiza a prospecção ao trazer novos canais – como telefone e chat – que aumentam consideravelmente as chances de uma conexão ser realizada. Em especial, a considerar o canal assíncrono (chat), pois fica a critério do prospect engajar com uma prospecção no timing certo pra ele – diferente das indesejáveis ligações de prospecção que acontecem fora de timing e contexto. Ajuda também a ampliar vendas ao trazer um número maior de leads engajados para o pipeline de vendas.

Que tipo de empresa pode se beneficiar deste tipo de serviço?

Toda empresa B2B que precisa expandir. Primariamente, empresas que estão buscando inovação em seus mercados e diversificação em meio a tantos canais já saturados para se obter clientes.

Da mesma forma, que tipo de situação o Conectar NÃO se propõe a resolver?

O Conectar não foi criado para organizar a fila de trabalho e ligações de um vendedor, como é habitual em outras ferramentas. No lugar de sistematizar as tarefas e deixar a cargo do vendedor realizar uma a uma, o Ramper executa as atividades e coloca o vendedor em cena quando existe uma janela para a conexão.

Uma das funcionalidades do Conectar é a janela de conversação. Em que ela difere de uma venda por Whatsapp? 

O Conectar é análogo ao WhatsApp por tratar-se de um chat/instant message. Mas, do ponto de vista de uso, ele é bem adaptado para as necessidades das vendas B2B. O prospect não precisa instalar nada, basta clicar no link e a conversa está estabelecida. Ao término da conversa, os vendedores B2B e gestores que utilizam o Ramper têm o histórico das conversas e conseguem fazer análises para entender onde estão sendo efetivos.

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação a vendas no segmento B2B?

Os vendedores B2B têm a tendência de focar em execução – e não é culpa deles, pois são treinados e cobrados por isso. Esses profissionais passam a maior parte do tempo realizando ligações, demos, enviando e-mails, etc. Com isso, acabam não tendo tempo para estudar o prospect, estruturar sua estratégia de trabalho diário e organizar seu funil de vendas, que são atividades vitais para quem precisa bater metas.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Na minha visão, o erro mais grave é a realização de ligação prematuras no processo. Isto é, pegar listas de prospects sem qualquer conexão e engajamento prévios e sair ligando na base da tentativa e erro. É uma falha porque gera um desgaste tremendo no profissional de vendas que não o leva a atingir os seus resultados, desmotivando-o com o trabalho. Além disso, o processo gera muito atrito com os prospects, pois antes de encontrar 1 interessado em avançar, é necessário incomodar outros 100 prospects que não têm qualquer interesse.

Quais dicas ou informações você vê circularem no mercado sobre tecnologia para B2B com as quais claramente não concorda, que acha exageradas ou apenas modismos?

Não concordo com a falácia que é pregada, tanto pelos players de software, quanto os “gurus” do mercado, que dizem que os vendedores têm que basear o trabalho em esforço e números de atividades para atingir o sucesso. Isso tira o profissional de vendas da posição de negociante/estratégico e o coloca como um mero operador – causa raiz para tantas fricções que existem na área de vendas, alto turnover, etc.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

Nós estamos vivendo uma revolução em vendas B2B. Estamos saindo da era da “linha de produção” que ajudou a sistematizar os processos de vendas, mas acabou transformando o vendedor em um processo operacional. Estamos agora entrando na era das vendas B2B, onde o vendedor passa a utilizar a tecnologia – não apenas para organizar suas tarefas, mas para conectar com prospects certos e conduzir diálogos até que sejam concretizados em vendas – de forma digital, orgânica e fluida.

Para saber mais:

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sábado, 25 de julho de 2020

A importância de ouvir o consumidor durante a pandemia

Sua atitude faz de você um destaque em vendas? Com provocações como essa, Fabrício Hoeppers dá vida ao livro Play vendas – Aperte o botão dos seus negócios e aprenda a jogar este jogo. Segunda obra do autor, o livro reúne dicas e exemplos práticos dos 25 anos de experiência em vendas.

novo livro de fabrício hoeppers play vendasGraduado em Direito e Marketing e certificado pela University of Michigan em Negociação, Hoeppers é também palestrante, abordando temas como neurovendas, comunicação em vendas, marketing, motivação e atitude, disciplina em metas, postura de vendedor, liderança, proatividade, prospecção, retenção e manutenção de clientes, desenvolvimento pessoal e profissional, excelência em atendimento ao cliente e aumento de vendas (pessoais e empresariais).

O autor começa agradecendo aos clientes que lhe disseram sim ao longo deste tempo. Mas também dedica especial atenção aos “nãos” que recebeu em sua trajetória, e que trouxeram com eles a oportunidade de melhorar como vendedor. Para Hoeppers, é importante analisar vendas de forma mais ampla, e não apenas os valores financeiros que são conquistados. Vendas, sobretudo, deve ser uma experiência que entregue valor e seja sustentável. 

Dentre os temas abordados em Play Vendas, estão: como vender mais e melhor, atingindo suas metas e realizando sonhos e soluções, estratégias e conceitos para mudar receitas e resultados. Confira a seguir nesta entrevista concedida ao Diretor da VendaMais, Raul Candeloro, algumas das lições do livro e parte da trajetória do autor e palestrante.

Vamos começar pelo começo: fale um pouquinho sobre o seu livro Play Vendas. Sobre o que ele trata exatamente e porque é diferente dos outros que tem no mercado? O que o levou a escrevê-lo?

O Play Vendas é o conjunto de todas as experiências que adquiri no decorrer de 25 anos como vendedor. Resolvi criar uma metodologia que levasse o vendedor a agir e sair do modo motivacional apenas. No livro Play Vendas, o leitor encontrará diversas dicas práticas para atingir de fato as suas metas. O livro trata das dificuldades que os vendedores desta geração enfrentam na hora de prospectar, fechar negócio, tomar atitude ou evitar a procrastinação, entre outros comportamentos.

O grande diferencial desta obra é que o livro foi elaborado em capítulos curtos e objetivos, uma vez que os vendedores não são muito adeptos a ler.

O desejo de escrever o Play Vendas, com dicas estratégicas, surgiu após eu ter a percepção que diversos vendedores estavam simplesmente desistindo da profissão por falta de profissionalismo e resultados.  Eles precisam de ajuda e, entendi que ajudá-los seria a minha missão.

Quais são os erros mais comuns que você vê as pessoas cometendo em relação aos assuntos que você aborda nos seus livros e palestras?

A resposta é bem simples, a falta de aplicabilidade, movimento e ação, ou seja, a falta de atitude. É comum encontrar vendedores que não lutam por seus sonhos e acabam desistindo. A diferença entre o sucesso e o fracasso é que uns entendem que a labuta é calorosa, enquanto outros esperam os resultados caírem do céu. A verdade é que ser um vendedor tem seus contras e prós, assim como em qualquer outra profissão. Entretanto, se o vendedor souber driblar os contratempos da profissão, certamente alcançará os resultados que tanto almeja. Mas é preciso aplicar aquilo que aprendemos para termos resultado.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

A aplicabilidade e a atitude, fatores que realmente deixam muito a desejar. Eu diria que a proatividade do vendedor em administrar as suas atividades é o que trará bons resultados para ele e para a empresa. Eu vejo diversos profissionais de vendas carregando a crença limitante de que podem trabalhar pouco, sem planejamento e sem persistência e ainda assim obter ganhos diferenciados. São vendedores que gostam de workshops, seminários e palestras motivacionais, mas na hora de aplicar e agir, simplesmente não os fazem. Ter apenas boa intenção e conhecimento para vender não adianta em nada. Precisamos do ingrediente “ação” para vencer.

Imagine que um empresário ou vendedor esteja procurando melhorar seus resultados nessa área. Por onde começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?

novo livro de fabrício hoeppers play vendas

Fabrício Hoeppers, autor de Play vendas

Costumo dizer que o segredo do sucesso é executar muitas vezes um pouco e não poucas vezes muito. Se os vendedores tiverem constância e persistência, eles conseguirão os resultados que desejam. O problema é que, infelizmente, temos treinado a mente dos vendedores para conseguirem soluções fáceis que dispensam o esforço, insinuando que eles podem ter uma receita favorável sem precisar de dedicação total e integral, por exemplo.

O ideal é que os vendedores comecem por serem mais contínuos, assíduos e resistentes em seus propósitos, aplicando sempre aquilo que sabem ou aprenderam.

 O sucesso só acontece quando há uma intenção seguida de uma ação. Logo, meu conselho é que o vendedor seja intencional e proativo.

>>> Qual prioridade você diria que a negociação deve receber em 2019 na sua empresa? Clique e compartilhe com a gente a sua experiência sobre o tema NEGOCIAÇÃO.

Falando um pouco do seu trabalho como palestrante agora, que tipos de empresa ou pessoas geralmente contratam seus serviços? O que buscam?

Nos últimos anos, houve um crescimento gigantesco nas áreas de palestras e treinamento de vendas, até porque toda empresa ou organização busca aumentar seus números e almeja a excelência.

O mercado de palestras e treinamento de vendas é muito heterogêneo, empresas de segmentos distintos buscam não somente aumentar seu faturamento, mas se fortalecerem e se perpetuarem em seus devidos nichos de mercado. É neste formato que me encaixo, com treinamentos, palestras e consultoria de vendas.

Digo que não há um tipo específico de empresa ou segmento que contrate mais ou menos, mas sim um perfil empresarial ou comercial que viva em busca de melhoria constante: a de capacitação para seus vendedores/representantes. Essa personalidade empresarial sabe que cada centavo investido em treinamento representa uma poupança ainda maior no futuro e no seu faturamento presente.

Por outro lado, que tipo de projeto não é adequado para você? Ou seja, que tipo de problemas/situações/desafios você geralmente prefere não aceitar ou indicar para algum colega?

Eu não tenho o hábito de dispensar nenhum tipo de trabalho por ver complicação, mesmo os que não são adequados. Eu carrego o lema de que podemos lapidar um carvão até que se torne diamante. As situações que apresentam maiores problemas, dificuldades e desafios são aquelas que mais me interessam. Mas uma situação que me deixa intrigado são os vendedores que me “enxergam” como alguém que mudará suas vidas em 7 dias, por exemplo. O meu trabalho como escritor e palestrante de vendas é desenvolvido para extrair o melhor potencial dos vendedores, focando e formatando sua psique a fim de que obtenham os melhores resultados. Eu sou muito focado em “RESULTADOS”, porque no final das contas é isso que conta pontos no “jogo das vendas”.

Todavia, é importante que o vendedor entenda que este processo é realizado em conjunto. Ele terá que trabalhar empenhado para atingir os resultados que idealiza, bem como suas metas. E para isso é preciso “ATITUDE”.

Com tanta experiência na área, existem informações que vem sendo dadas pela mídia sobre os assuntos que você aborda no livro com as quais não concorda ou acha exageradas?

Eu não concordo com alguns programas de coach, imersão e certificados que formam falsos profissionais em apenas 72h. Cursos de horas ou no máximo de três dias que promovam sensações motivacionais que não geram resultados.

Programas de personal coaching que manipulam os vendedores a comprar o próximo módulo, próximo livro ou próximo curso. Uma persuasão que leva as pessoas a participarem do personal coaching, depois do business coaching, power coaching, powerultra coaching e, assim, sucessivamente.

Não concordo quando existem promessas e não entregas. Tais formatos subtraem monetariamente os participantes e, a meio ou longo prazo, ainda provocam demasiada frustação nos mesmos, quando percebem que formação por meio de carga horária e competência para ação são separadas por um oceano de distância.

O fato é que não existem milagres, senão por meio de muita ação e atitude, além da perseverança. Até porque toda boa transformação leva anos, e não horas.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da Venda Mais?

No decorrer de toda entrevista, falamos muito sobre a ação, proatividade e atitude. E o intuito do Play Vendas é fazer os vendedores partirem para ação e serem intencionais em relação a terem atitude. William James, pai da psicologia moderna, disse que, bem pouco tempo atrás, pensava que para agir, tinha antes que sentir. Atualmente, nós sabemos que o contrário também é verdadeiro. Você começa a agir e a vontade aparece depois. É justamente este padrão de pensamento ou comportamento que o livro trabalhará no leitor.

O Play Vendas é um livro interativo, repleto de dinâmicas e exercícios inteligentes que, uma vez aplicado, poderá transformar o mindset dos vendedores desta geração. Portanto, nesta obra você encontrará diversos segredos para mudar seu desempenho, mentalidade e, por fim, seus resultados.

Sabe, se você quiser realmente ganhar o jogo das vendas, vai precisar jogar melhor que seus concorrentes. Sendo assim, o Play Vendas vai te ensinar as melhores jogadas e estratégias de mercado.

Vamos lá! Aperte o play das vendas e divirta-se. Ganhe este jogo.

Para saber mais:

  • Site: fabriciohoeppers.com.br
  • Facebook: Fabrício Hoeppers – @playvendas
  • Linkedin: Fabrício Hoeppers
  • Youtube: Fabrício Hoeppers
  • E-mail: contato@fabriciohoeppers.com,br
  • Instagram: fabricio_hoeppers
  • Link para compra de livro: http://bit.ly/2NfFmvY

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Uma coisa é fato, nascemos e morremos clientes

Para começar bem 2018, separamos três conteúdos essa semana para inspirar suas vendas. Confira!

Diagnostique

Você sabe quais os maiores problemas encontrados nos negócios brasileiros? Confira nesta entrevista com Gustavo Resende, Diretor de Projetos e sócio da consultoria para pequenas e médias empresas GGV. A entrevista traz também dicas para começar 2018 fazendo uma análise ampla em sua empresa:

Persista

Para o empreendedor, master coaching e palestrante Marko Porto, de 49 anos, a persistência e a ousadia foram dois ingredientes fundamentais para alcançar o sucesso. Depois de duas tentativas frustradas de ter um novo negócio, em 2007, ao lado da mulher Jane Muniz, o empresário abriu a maior rede de franquias de embelezamento do olhar do Brasil, o Spa das Sobrancelhas. Conheça mais sobre esta história:

Promova mudanças

Afinal, a evolução da análise de dados pode ameaçar a profissão de vendas? Esta é uma dúvida que tem sido corriqueiramente feita por jornalistas, cientes e alunos ao especialista em vendas Enio Klein, em função da evolução tecnológica de aplicativos cognitivos. Confira neste artigo a visão de Enio Klein sobre machine learning e o papel do vendedor neste contexto:

Um abraço e grande início de ano, com ótima$ venda$,

Raul Candeloro
Diretor

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terça-feira, 21 de julho de 2020

Não controlamos o que nos acontece mas podemos controlar e melhorar nossa resposta ao que nos acontece

Raúl Candeloro

Se você é líder e quer participar: https://www.surveymonkey.com/s/563G28S


Quem acompanha o mundo corporativo certamente conhece o Dilbert, aquele personagem de quadrinhos com sua gravata torta virada para cima.

Scott Adams, autor da tira, trabalhou por anos num cubículo de uma grande empresa e ficou claramente cético (de maneira muito bem humorada) em relação ao que acontece dentro de muitas empresas.

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Social Selling: como as vendas pelas redes sociais estão ajudando a fortalecer negócios?

Esses dias, navegando pela internet, encontrei uma tática bastante criativa e simples feita pelo especialista em vendas Jeffrey Gitomer para trocar boas dicas de vendas com seus leitores. Ele fez uma promoção-relâmpago por meio de seu perfil em uma rede social, convidando vendedores a contarem qual é a melhor coisa que uma pessoa pode fazer em vendas. Aqueles que enviaram as melhores sugestões foram premiados com livros autografados. Mas o melhor prêmio foi mesmo poder dividir com todos os leitores boas dicas de vendas, resultantes de quem tem vivenciado e estudado o mercado no dia a dia: os próprios vendedores.

Gitomer recebeu mais de 260 respostas, entre elas algumas que eu gostaria de compartilhar com você:

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sexta-feira, 17 de julho de 2020

O consumidor hiperconectado

Entenda como pessoas bem-sucedidas tiram proveito da resiliência, qualidade que todos têm e que pode ser elevada com bom treinamento

Por Flora Victoria

O escritor e professor americano William Arthur Ward um dia disse que “as adversidades fazem alguns quebrarem, outros quebrarem recordes”. Foi o caso do cientista americano Thomas Edison, cujas tentativas de inventar a lâmpada foram frustradas milhares de vezes antes de obter sucesso. Cada falha mostrava a Edison uma forma diferente de inviabilizar o seu processo científico, mas então ele buscava uma nova alternativa para alcançar seu objetivo, sem cometer os erros anteriores.

A realidade é que dificuldades podem levar à frustração se o indivíduo se contentar com uma postura negativa. Contudo, uma pessoa resiliente é capaz de superar eventos traumáticos e, em pouco tempo, retomar seu funcionamento otimizado, transformando a experiência negativa em um aprendizado enriquecedor. Para isso, listo abaixo as três dicas fundamentais para abandonar um comportamento de negatividade e assumir uma postura positiva e assertiva sobre a vida.

  1. Aceitação da realidade

Ser resiliente não significa negar a realidade e sim adaptar-se a ela ou entendê-la profunda e pragmaticamente para poder transformá-la. O olhar sobre esta realidade não deve ser nem de vitimismo, tampouco de um otimismo não embasado. É importante, portanto, buscar certa neutralidade para conseguir uma melhor compreensão e entender os meios para alterar o cenário atual.

  1. Crença inabalável no sentido da vida

Uma característica fundamental da resiliência é acreditar no sentido da vida, mesmo diante das situações que podem levar a maioria das pessoas a questioná-lo. No livro Em Busca de Sentido (2009), o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, que foi um sobrevivente do Holocausto, afirma que é o propósito que dá sentido à existência. Por isso, uma das providências fundamentais num momento de profunda adversidade é saber quais são esses valores e propósitos. E, caso estes não venham à mente de imediato, questioná-los a si mesmo.

  1. Uma incrível capacidade de improvisar

Indivíduos resilientes são mestres na improvisação. Eles possuem a impressionante habilidade de tirar o máximo proveito dos recursos disponíveis e de responder com rapidez e criatividade a todo tipo de desafio. Com base no trabalho do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, os psicólogos chamam essa habilidade de “bricolagem”. Trata-se de usar a inventividade para encontrar soluções, mesmo na ausência de caminhos óbvios ou de ferramentas adequadas.

Flora Victoria é master coach, presidente da SBCoaching Training e diretora educacional do SBCoaching Group. Mais informações: www.sbcoaching.com.br

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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Como criar um programa de indicação

Uma empresa para ser bem-sucedida deve ter claramente definido qual é o perfil do cliente perfeito – aquele que é mais lucrativo e que faz a empresa prosperar.

Para isso, aqui na VendaMais usamos a ferramenta PCI – Perfil do Cliente Ideal – que é o conjunto de características ideais dos clientes para o seu negócio. Uma empresa deve sempre definir o seu PCI para entender quais clientes devem ser atendidos e quais não são tão interessantes para ela.

É um erro achar que você  tem que atender todos os clientes que aparecem. Muitas vezes, tentar atender todo mundo gera insatisfação, baixos índices de recompra e pior, propaganda negativa. Alguns clientes não têm o perfil para serem atendidos por sua empresa e, neste caso, o vendedor pode sim indicar uma outra empresa que seja mais compatível com o que eles esperam.

Tendo o PCI claro, uma empresa pode gerar esforços mais focados. O marketing pode ser direcionado para atrair clientes que tenham o perfil ideal e vendedores podem dar mais atenção para esses clientes.

John Jantsch, autor do livro Máquina de indicações, defende que uma empresa que deseja fazer marketing boca a boca, precisa definir quais clientes vai atender, senão não consegue atender todos com excelência.

como definir seu perfil de cliente ideal

Como definir seu PCI

Você sabe qual é o perfil do cliente ideal da sua empresa? Aqui está um ótimo exercício para ajudá-lo nesta descoberta:

1 – Escolha de 3 a 5 clientes atuais que você adora fazer negócios. Não só na questão de relacionamento, mas sim de volume e lucratividade (maiores clientes, os que compram mais frequentemente, os que geram mais lucratividade).

2 – Quais são as características desses clientes?

  • Características demográficas (homem/mulher, jovem/idoso, renda grande ou pequena, média/grande empresa, faturamento/quantidade de funcionários).
  • Características geográficas (localização dos seus clientes ideais).
  • Características do perfil de consumo – PC (perfil de compra: volume, frequência, o que compra, tipo de pagamento, compras adicionais).
  • Dessas características listadas acima, quais são as 3 principais?

3 – Qual o tipo de problema que você ajuda esses melhores clientes a resolver?

 4 – O que os seus clientes mais valorizam na sua empresa? (Pode utilizar o posicionamento estratégico e/ou a proposta única de valor).

Perfil do cliente ideal da minha empresa:

  • Clientes que tenham ( Cite as 3 principais características)
  • …que estão procurando resolver estes problemas:
  • …e que valorizam: 

Preencha o perfil do cliente ideal (PCI) e distribua entre os vendedores da sua empresa, coloque no mural, mande por e-mail etc.

Se desejar, reúna-se com a equipe para discutirem essas características, os problemas e o que os clientes valorizam. Você vai ver como a conversa será interessante!

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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Amar no fácil é fácil… mas não é amor.

Especialista lista dicas para modernizar a prospecção e deixar de lado o velho recurso da cold call, motivo de irritação de muitos brasileiros e o principal causador da criação do movimento Não Perturbe, que já atraiu cerca de 1,5 milhão de inscrições

Quantas chamadas telefônicas você recebeu, durante a última semana, de um número desconhecido para vender principalmente serviços de telefonia, internet, TV por assinatura ou qualquer outro tipo de serviço ou produto? Certamente ao menos uma. Ligações não solicitadas com o objetivo de vender algo ainda é um recurso recorrente no mercado. Tanto que há poucos meses as principais operadoras de telefonias, a partir de uma determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), criaram a campanha “Não Me Perturbe” visando coibir a prática. Até o momento, cerca de 1,5 milhão de pessoas efetuaram o bloqueio de ligações indesejadas por parte dos serviços de telecomunicações. 

Porém essas ligações frias com objetivo de fazer a “venda empurrada”, também conhecida como cold call, não são feitas somente por centrais de telemarketing. Companhias dos mais variados perfis utilizam o recurso para tentar gerar novos negócios. Segundo Ricardo Corrêa, cofundador e CEO da Ramper, startup detentora de uma plataforma de prospecção digital, a insistência pelo velho recurso mostra a falta de sintonia de alguns gestores com o mundo atual. “Houve um tempo em que a cold call fez sentido e foi efetiva dentro da estratégia comercial. No entanto, os tempos são distintos.

Ninguém quer ser importunado com ligações de empresas/soluções que não possuem qualquer conexão ou nunca ouviram falar”, afirma o sócio-fundador e CEO da Ramper, Ricardo Corrêa

Ainda de acordo com o especialista, desde 2013, é notável um movimento de empresas e profissionais de vendas posicionando-se contra a cold call. Na época, as estimativas de mercado apontavam que somente 2% das chamadas frias traziam resultados. Hoje em dia, a estatística diminui ainda mais, porém parte do mercado segue utilizando o recurso, mesmo com o sentimento negativo da maior parte dos brasileiros.

Corrêa argumenta que atualmente são mais adequadas e, trazem mais resultados efetivos, a realização das ligações estratégicas (cold calling 2.0) e o aproveitamento correto das janelas de oportunidades. “O velho cold call no máximo trará uma venda com muito custo. Por outro lado, 99% das pessoas ficarão irritadas com a companhia. Não há porque realizar um trabalho tão antiquado se é possível usar tecnologia e trabalho estratégico para aumentar as conversões”, complementa. 

A seguir, confira três principais orientações do CEO da Ramper para os gestores modernizarem a atividade de prospecção e, assim, gerar mais negócios:

  1. Não trate a ligação como tarefa

Geralmente, as empresas fazem a cold call visando atingir a quantidade (“vamos abordar 5.000 pessoas, que 1 deve dar retorno”). Além da cansativa e manjada abordagem, não há personalização e, tampouco, considera o histórico de ligações anteriores em que o prospect informa que não há interesse por motivo X ou Y. Ao invés de dar como perdido ou procurar, no primeiro contato, formas de fazer um follow-up mais efetivo, simplesmente a companhia agenda uma nova ligação como tarefa futura. Por motivos óbvios, o retorno positivo é quase nulo.

Nesse caso, o equívoco estratégico é apenas a ponta do iceberg. Por considerar a atividade de prospecção de baixo valor, as companhias geralmente contratam mão de obra barata e sem nenhum tipo de qualificação, além de contar com poucos recursos tecnológicos. A única previsibilidade desse cenário é o crescimento lento e alto turnover do time. 

  1. Aproveite as janelas de oportunidade

O foco da prospecção é estabelecer conexão entre quem tem uma dor e quem tem a possível solução. Para isso, a maneira mais praticada atualmente pelos vendedores é o envio de um primeiro e-mail e a tentativa de ligação alguns dias depois. O grande problema deste método é o timing. O vendedor liga na hora que é boa pra ele, mas não necessariamente a do prospect. Combinar agendas, saber o momento exato que a janela de oportunidade está aberta é um grande desafio atualmente.

Por isso que a ligação não deve ser encarada como uma tarefa. Trata-se de uma oportunidade e ela precisa ser realizada quando a atenção do seu lead está voltada ao seu negócio. Hoje em dia estabelecer contato com o seu lead no momento oportuno é o que faz a diferença e torna a ligação com grande potencial de conversão. 

Diante disso, é importante entender também que cada pessoa possui um comportamento diferente e que a abertura de janela de oportunidade possui tempos e condições diferentes para cada cenário. Por exemplo, uma pessoa que baixou um conteúdo o esquecerá em poucos dias, por melhor que seja. Nesse caso, a janela de oportunidade é restrita e tem algumas horas de duração. Já um lead que solicitou uma demonstração ou teste do serviço tende a ser mais tolerante para receber o retorno em alguns dias. Quando se entende o conceito de janela de oportunidade é possível aumentar o esforço na hora certa. 

A plataforma da Ramper possui a funcionalidade Conectar que avisa o vendedor a hora certa de ligar, ou seja, quando há uma janela de oportunidade – momento que o prospect está propenso a receber o contato. Nesse contexto, o profissional consegue reduzir a tentativa e erro que ocorre na atividade de prospecção, aumentando as taxas de conversão.

  1. Não meça produtividade dos vendedores por esforço

O profissional da área de vendas lida com um volume bastante alto de atividades e acaba sendo cobrado principalmente pelo número diário de ligações – o que torna seu trabalho baseado em esforço, e não em resultado. Considerando o contexto que algumas empresas veem a ligação como tarefa, a ideia é que essas atividades não atrasem. Porém, vão. Portanto, essas ligações vão se acumular, o vendedor ficará um tanto frustrado, o gestor fará microgerenciamento e a conta para a empresa acaba não batendo.

A gestão de uma equipe de vendas deve ser orientada primeiramente pelo resultado com as atividades realizadas entrando em uma segunda camada de análise. Caso o profissional aproveite as janelas de oportunidade, ele tem tempo para desenvolver um planejamento estratégico para a campanha de prospecção, como: focar no perfil de cliente certo, criar e-mails de apresentação imbatíveis e melhorar o pitch. Esse esforço intelectual resultará em engajamento e em conversões superiores para o time de vendas.

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sábado, 11 de julho de 2020

Venda-se mais e melhor: você sabe o que é um pitch de vendas?

“Acredite tanto em si até que ninguém, nem você mesmo, possa colocá-lo em dúvida.”

Por Anderson Pereto 

Acreditar que você pode é o primeiro passo para aceitar qualquer desafio em sua vida. Transmitir ao mundo que você acredita nisso é outra coisa!

O primeiro limitante para o equilíbrio de sua autoconfiança é acreditar que ela é o antônimo da humildade, e isso não é verdade. Acreditar muito em você mesmo é positivo e não significa que não seja humilde. 

Humildade não é falar timidamente, é reconhecer que a sua não é a única maneira de resolver as coisas. Questionar-se, ler, ouvir, observar, conhecer novas formas, novos caminhos, aprender a aprender são imprescindíveis para a sua evolução. Mas isso tem hora e com certeza não é na frente de seu cliente. Há uma máxima da liderança que diz: “elogie em público, corrija em particular”. A mesma regra vale para você.

Encontrar a medida certa da autoconfiança não é fácil. Demasiada te levará a uma comunicação impositiva, a indisciplina e, consequentemente, as derrotas. Amena, te manterá estagnado e longe dos bons resultados.

Manter-se autoconfiante na maior parte de seus dias é o segundo grande desafio. Temos que ter consciência de que oscilará. Para os momentos que precise elevar sua autoconfiança, seguem algumas dicas:

1º Inspire-se em você mesmo!

Explore em sua memória as suas vitórias e as forças que teve e utilizou em outros momentos de sua vida.

2º Alimente-se bem!

Além de alimentar seu corpo, alimente diariamente sua mente com conhecimentos, com bons e desafiadores objetivos e com relações agregadoras e positivas.

3º Renove sua paixão!

Como toda relação, precisamos reaviva-la constantemente. Ser um apaixonado por você mesmo, por suas soluções e empresa/marca que representa é que lhe fará convencer os demais.

4º Tá com medo, vai com medo mesmo!

O frio na barriga é a sua coragem esfriando seus medos.

5º Vá e (con)vença!

Ao abrir a boca, mostre ao mundo que você não veio a passeio.

Anderson Pereto é publicitário, pós-graduado em gestão estratégica de marketing, há 15 anos empresário varejista e há 10 trainer de vendedores. Foi trainer assistent do Dale Carnegie Course, gerente nacional de vendas na indústria moveleira, metal mecânica. É professor de ensino superior e pós-graduação em disciplinas de marketing, empreendedorismo, negociação e vendas e coordenador do curso de gestão comercial da FSG Bento Gonçalves (RS).

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A transformação digital, o ser humano e a tecnologia no processo comercial

Antes de começarmos, conheça duas verdades absolutas sobre blogs:

1) Blog não é uma corrida de 100 metros rasos, mas, sim, um ironman – ou seja, um projeto que deve ser encarado com resiliência e visão de longo prazo.

2) Blog não é um canal de comunicação institucional, mas uma plataforma para manter um diálogo aberto com clientes e prospects, gerar valor, educar, fidelizar, prospectar e desenvolver o mercado.

Se você já navegou pelos blogs que indicamos como referências neste artigo aqui, é fácil entender isso. E se ficou interessado em criar o seu, é natural que esteja com dúvidas sobre o que escrever, por onde começar e assim por diante.

Sabendo disso, em uma das mais recentes edições da VendaMais, preparamos um guia para você começar a desenvolver a estratégia de conteúdo que colocará em prática logo mais. Uma parte deste guia você confere a seguir!

Entenda, porém, que há muito mais a ser considerado além do que reunimos aqui, mas as dicas que você vai ler agora são suficientes para começar a escrever os primeiros posts ou rever o que tem produzido – caso você já tenha um blog.

Planejando o conteúdo do seu blog corporativo

“Sobre o que vou escrever?”

Essa é a pergunta que muitos se fazem quando pensam em ter um blog. Partindo do princípio de que seu objetivo com a ferramenta está atrelado às duas verdades absolutas que citamos no início, reunimos três linhas de pensamento diferentes e complementares para você desenvolver o perfil editorial do seu blog. Pergunte-se:

1) Que imagem quero transmitir?

Em que você/sua empresa acreditam? Como quer que seus clientes o enxerguem? Sobre o que você pode escrever, gravar um áudio ou vídeo para reforçar sua imagem e posicionamento?

Faça esse debate internamente. Ele vai ajudar a gerar bons temas para os primeiros conteúdos do blog. Usar sua Missão, sua Visão e seus Valores também é um bom ponto de partida. Todos os assuntos ligados ao que você é, faz, domina e acredita podem e devem ser desenvolvidos no blog.

Sugestões de temas de artigos:

  • “X” tendências em [seu segmento] para o próximo ano.
  • Veja o que os profissionais de [seu segmento] pensam a respeito de [tema que interessa a seus clientes].
  • As principais notícias da semana sobre [seu segmento].
  • Os principais eventos de [seu segmento] ao redor do mundo.

2) Como eu/minha empresa resolvemos problemas?

Um conteúdo relevante pode ser uma excelente forma de iniciar uma conversa com um prospect.

Por exemplo, imagine que você poderia enviar um e-mail falando algo como: “Publicamos um artigo em nosso blog que tem tudo a ver com o que debatemos em nossa última reunião. Aqui está o link. Depois eu ligo para que você me conte o que achou, combinado?”. Uma abordagem sutil e de muito valor. Bem diferente de simplesmente ligar para forçar um fechamento.

Sugestões de temas de artigos:

  • Você sofre com [problema que você/sua empresa resolve]? Saiba como solucionar.
  •  X passos para melhorar sua/seu [problema que você/sua empresa resolve].
  • Conheça casos reais de pessoas/empresas que estão usando nossos produtos/serviços para melhorar sua performance/produtividade.

3) O que meus prospects procuram nas ferramentas de busca?

Além de fortalecer o relacionamento, gerar valor, manter o cliente por perto e fidelizar, um bom blog pode ser uma excelente ferramenta para captar clientes que jamais ouviram falar de sua empresa.

A lógica funciona assim: Ao produzir conteúdo com palavras-chave relacionadas à sua área de atuação, cada vez mais você aumentará seu território e fortalecerá sua presença nos resultados de ferramentas de busca.

Sabendo disso, ao pensar nos temas que irá abordar no blog, pergunte-se: Como meus prospects e clientes me encontrariam no Google? Esses tópicos são naturalmente ótimas bases para temas.

Dica: O Google Adwords (sistema de campanhas de publicidade do Google) tem uma ferramenta gratuita muito útil para gerar ideias de artigos. Chama-se Planejador de palavra-chave. Você digita uma palavra relacionada ao seu negócio e ela informa o volume mensal de buscas para o termo, além de palavras relacionadas que também são bastante procuradas. Você precisa de um cadastro (gratuito) no Google Adwords para usar a ferramenta. Para isso, basta acessar: https://adwords.google.com/KeywordPlanner

Quer saber mais sobre esse tema?

blog 1Na matéria completa da edição de julho/agosto da VendaMais, além de outras dicas, você terá acesso a um e-book com dicas práticas para planejar e aprimorar o conteúdo do seu blog. Nele, você vai aprender:

  • Como criar títulos vendedores.
  • Com que frequência publicar novos posts.
  • Como captar leitores.
  • Quem deve escrever e assinar os textos de um blog corporativo.
  • Onde e como divulgar seu blog.
  • Como mensurar resultados.
  • Quando não fazer um blog.

Se você é assinante da VendaMais, pode conferir esse conteúdo na íntegra em sua área especial fazendo login aqui no site. Se você não assina a revista, clique aqui para conhecer todas as vantagens de ser assinante e ter acesso a conteúdos digitais exclusivos!

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quinta-feira, 9 de julho de 2020

Ansiedade, stress e 3 fatores que você deve gerir em situações como esta que estamos passando

Olá, campeão. Olá, campeã!

Tenho quatro recados rápidos para você esta semana:

1) Hoje (8/05) e quinta-feira (11/05) estarei, respectivamente, em Bauru (em um evento organizado por Victor Vieira, do IEV – www.iev.com.br) e em São José do Rio Preto (em um evento organizado por Ana e Daniel, do Cegente – www.cegente.com.br) com meus grupos de mentoria do V6.

Nos grupos de mentoria do V6 abordamos seis temas:

  1. Fidelização de clientes
  2. Gestão da carteira de clientes (como vender mais para os clientes atuais)
  3. Gestão de contatos e relacionamento com clientes
  4. Reativação de clientes inativos
  5. Prospecção de novos clientes
  6. Inovação e novos lançamentos (como crescer de forma planejada, organizada, estruturada)

Os workshops são em formato de mesa redonda, com quatro ou cinco pessoas da mesma empresa passando o dia juntos discutindo as melhores formas de colocar em prática com seus clientes os assuntos abordados e trabalhados com o grupo. (mais…)

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quarta-feira, 8 de julho de 2020

Como prospectar e vender durante e após a crise? Essa regra simples vai te ajudar!

Na semana que vem começam as aulas do GEC, meu curso online de Gestão de Equipes Comerciais. Alguns assinantes comentaram que suas empresas estão de olho nos custos, reduzindo investimentos, ainda preocupadas com o cenário econômico. Quando me dizem isso, eu sempre respondo: “Vamos pegar papel e caneta e fazer umas contas juntos?”

Existem oito grandes áreas em que eu vejo retornos rápidos e altos em gestores que melhoram a eficiência da sua equipe de vendas.

Estas oito perguntas vão ajudá-lo a calcular hoje o custo da ineficiência. Pronto para a pancada? Vai doer… (mais…)

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terça-feira, 7 de julho de 2020

Contornando objeções: 7 estratégias para perder menos oportunidades

Enquanto muito reclamam da crise, o empresário Daniel Alves comemora o segundo melhor ano da empresa AMS Transportes. Pela estimativa de retorno, só perderá para os valores atingidos em 2017. Inaugurada há 11 anos, a empresa de transportes atua em três principais frentes. Transportes Marítimos, onde faz parte de uma rede de mais de 3 mil agentes pelo mundo, visando atender com eficiência e competitividade nesse modal. Transportes rodoviários, com atenção à atualização constante de informações, qualidade de atendimento e expertise logística para atender o comércio internacional. E Transportes Aéreos nacionais e internacionais.

Em bate papo franco com Raul Candeloro, o empresário conta a seguir as rotas que corrigiu ao longo dos anos para atingir uma melhor eficiência operacional. E revela por que investir na qualidade e no atendimento personalizado foram os principais fatores para garantir o crescimento de dois dígitos na empresa. Em tempo de intensa concorrência no mercado, a AMS percebeu que auxiliar os clientes a realizarem entregas mais ágeis e eficientes era crucial. Resultado: a empresa tem rumado na contramão da crise, com aumento de 20% no lucro bruto anual.

Olá Daniel, prazer em falar com você. Vamos começar pelo começo: como e quando surgiu a AMS Transportes Internacionais?

Olá Raul, o prazer é meu em conhecê-lo. A AMS Transportes Internacionais (AMSLOG) iniciou oficialmente em 3 de setembro de 2007, mês passado completamos 11 anos. Surgiu da união de dois sócios que tinham energia, conhecimento e eram obstinados pelo sucesso.

Quem é seu público-alvo e como vocês se diferenciam de outras empresas da área?

Nosso público-alvo são pessoas físicas ou jurídicas que necessitam de serviços de logística nacional e internacional. Pessoas que importam e/ou exportam e que podem contar com os nossos serviços de qualidade, segurança, além de preço competitivo. Trabalhamos com bagagem desacompanhada (mudanças de pessoas que desejam se mudar do ou para o Brasil), e também para futuros empresários que ainda não abriram suas empresas e precisam de ajuda para iniciar suas atividades. Fazemos desde a consultoria, abertura do radar, indicação de trades, transporte nacional, internacional, aéreo, marítimo e rodoviário ou todos os serviços juntos na logística integrada.

Somos diferentes das outras empresas da nossa área pela forma de atendimento. Por ouvir de fato o cliente e oferecer soluções personalizadas e abrangência de mercado.

Vocês têm Missão, Visão, Valores bem definidos? Se sim, quais são?

Missão
Clientes: Completar a cadeia logística do nosso cliente com soluções personalizadas, trazendo economia e eficiência para todo embarque. Pessoas: devolver para nossos colaboradores toda felicidade e sucesso que eles nos ajudam a agregar a cada dia.

Visão
Ser uma empresa reconhecida mundialmente pelas soluções específicas e personalizadas que oferecemos.

Valores
Somos uma empresa humana, com pessoas felizes que podem oferecer o melhor em comercio exterior, tornando cada embarque viável, competitivo e gerando ainda mais sucesso aos nossos clientes.

Quais foram as maiores dificuldades nestes últimos dois anos, com a economia em recessão?

Tivemos que nos adaptar, “dançar conforme a música”. Alguns de nossos clientes fecharam, outros reduziram drasticamente seus embarques. Sabíamos que sofreríamos com a queda do volume e com as negociações cada vez mais acirradas.

Nossa estratégia foi estar ao lado do nosso cliente nesse momento, negociamos tudo o que nos foi possível. Também adicionamos alguns serviços contratados à parte, como armazenagem nos terminais, onde estávamos lá “brigando” e negociando pelo nosso cliente.

Por conta das negociações acirradas que citei acima, tivemos oportunidade de chegar em novos clientes, que antes não nos recebiam. Refizemos cada análise de embarque para oferecer competitividade aos nossos clientes (novos e antigos), que muitas vezes eram mal orientados pelo concorrente. Com isso, conseguimos oferecer economia de 30% (em média) em custos logísticos.

Nossos últimos anos (2015 a 2018) foram os melhores da nossa história, com 20% de aumento (lucro bruto) a cada ano. Fruto do nosso trabalho, nosso maior orgulho!

Quais foram os principais sinais de sucesso que começaram a aparecer, mostrando o acerto da estratégia e modelo de negócio da AMS nestes últimos meses?

  • A estratégia funcionou e ainda funciona muito bem:
  • Nossos clientes nos indicando novos clientes;
  • Grande quantidade de novos clientes;
  • Feedback positivo de antigos e novos clientes;
  • Maior retorno nas cotações, pedindo para atender um “target”, pois preferem fechar o embarque conosco;
  • A quantidade de embarque aumentou, estamos sempre superando os recordes, atingindo ou ultrapassando as metas traçadas;
  • Oferecimento de mais qualidade e um serviço diferenciado. Pudemos aumentar os preços que estavam estagnados há tempos, assim aumentando o nosso lucro.

Dessa forma, estamos conseguimos ver o sucesso diante das estratégias estabelecidas.

O que vocês fazem que é totalmente diferente da maior parte dos concorrentes?

Nós buscamos a valorização constante de nossos colaboradores, com ações de endomarketing e premiações a cada meta conquistada. A cada novo fechamento, nós comemoramos batendo sinos, cada colaborador tem um em sua mesa para se juntar à cada comemoração. Trabalhamos com transparência e isso reflete na nossa equipe, chegando aos nossos clientes. Análise diferenciada a cada nova necessidade de nossos clientes.

Especificamente em relação a Vendas (que é nosso foco na VendaMais), como vocês treinam a equipe comercial para reforçar seus diferenciais e não cair na guerra de preços?

Nosso treinamento em vendas nunca acaba. Somos assinantes da revista VendaMais há muitos anos e todos a leem. Também investimos em treinamentos, seminários e eventos correlatos.

Nos reunimos e trocamos experiencias com frequência. Recentemente desenvolvemos um sistema para acompanhar os números de prospecção, vendas, cotações perdidas, objeções e afins. É importante saber onde estamos errando e procurar melhores estratégias para lidar com os problemas. Se é algo mais comum ao time de vendas, direcionamos para treinamentos específicos.

O que vocês têm feito de especial para atrair novos clientes e que tem funcionado bem?

  • Fazemos visitas comerciais regulares, seja de manutenção ou de prospecção. Uma vez por semana, temos um novo local a visitar.
  • Relatório de visitas e atualização do sistema, para nos ajudar a atender às necessidades e fechar um novo embarque, ou até nos organizar para agendar uma próxima visita.
  • Enviamos brindes com regularidade, estamos sempre mudando e buscando brindes com diferentes funcionalidades.
  • Estamos trabalhando há algum tempo com marketing de conteúdo, até para apoiar alguns clientes que chegam no comércio exterior com muitas dúvidas. Sinto que mudou nossa posição para consultor de logística, enquanto antes éramos percebidos como vendedor de frete marítimo/aéreo. Oferecemos a logística integrada, onde damos todo o suporte para pequena ou grande empresa, desde a emissão dos documentos de venda, adequação de NCM, analise e redução de impostos na importação.
  • Estamos mais próximos dos fornecedores, recebendo visitas para obter valores ou prazos mais competitivos.

E em termos de fidelização de clientes, algo em especial que façam para que os clientes continuem comprando ou fazendo negócios com vocês?

Acreditamos que a fidelização vem da aproximação cada vez maior entre vendedores e equipe operacional com os clientes. Entendendo melhor as particularidades, ouvindo, respeitando e apoiando, vamos melhorando a cada dia. Nós tratamos cada cliente de forma única.

Garantimos que os clientes atuais permaneçam conosco e os novos clientes tenham uma experiência diferenciada, com a máxima excelência de serviço para se tornarem clientes fiéis AMS.

Existe algo que era feito antes e que vocês PARARAM de fazer, por mais dura que fosse a decisão, para atualizarem seu modelo de negócios?

  • Contratação “barata”. Colaboradores sem experiência no comércio exterior exigem maior dedicação em tempo de treinamento e, algumas vezes, perdemos a qualidade do serviço.
  • Terceirizamos a manutenção de equipamentos que tomava tempo e muitas vezes não tinha resultado satisfatório.
  • Dedicação aos vendedores apenas para vendas e não particionado a serviços operacionais.
  • Trocamos de endereço, para que pudéssemos ter um ambiente de qualidade para atender às visitas e acomodar melhor a equipe.
  • Deixamos de usar planilhas para controle de processos diários e passamos a usar sistemas, o que reduz grandemente as chances de erros.

Em quais áreas da empresa foram feitos os principais investimentos nesse processo de crescimento da AMS?

Contratação de qualidade e capacitação dos colaboradores, gestores e diretores. Percebemos que, além de dar qualidade no serviço prestado, há engajamento maior da equipe e todos trabalham mais motivados. Estando toda equipe altamente capacitada, conseguimos dividir a responsabilidade da gestão em líderes de setores, tornando as tomadas de decisões mais rápidas.

Contratamos um novo sistema, centralizamos todas as informações, eliminando vários estágios operacionais. Isso gerou maior precisão, fluidez, agilidade ao serviço e a forma de que chega ao cliente. A implementação do novo sistema durou quase um ano, entre desenvolvimento e entrega final para o cliente. E hoje já está nos trazendo bons frutos.

Revisão das rotinas de cada setor para melhorar o rendimento e entregar o melhor serviço para o cliente.

Contratação da agência de marketing, que nos possibilita alcançar mais clientes em potencial.

Abrimos um novo segmento de serviço. Antes terceirizávamos o transporte rodoviário nacional, o que não nos dava uma boa competitividade ou lucro. Então decidimos nos certificar junto à ANTT e nos tornamos também uma Transportadora Rodoviária.

Quais os próximos passos? Ou seja, o que estão planejando para o futuro? Qual o próximo grande objetivo?

Visualizamos um próximo ano de muito mais clientes e embarques, e por consequência, de faturamento. Em 11 anos, ultrapassamos diversos concorrentes bem mais antigos do que nós. Então creio que 2019 será um ano espetacular para nós, visto que 2018 se encaminha para ser o segundo melhor ano de nossa história, só perdendo para o ano anterior, 2017.

Nosso grande objetivo é acrescentar um novo setor: carga de projetos. É o que falta para completar nossa rede de serviços. Já estamos estudando e planejando esse novo setor.

Vamos buscar cada vez mais sucesso sustentável, compartilhando com nosso time todo o sucesso que tivermos. Há poucos meses começamos a estudar as políticas de flexibilidade de horários e home office, que visam trazer maior equilíbrio pessoal x profissional para cada um de nós.

Acreditamos que a produtividade vem com a felicidade que vivemos. Será um grande ano!

Que conselhos daria para um empreendedor pensando em iniciar um projeto pessoal mas ainda relutando se começa (arrisca…) ou não?

Planejamento, acima de tudo. Analisar cuidadosamente o mercado e buscar informações sobre o negócio. Empreender não é fácil e precisa de estudo, dedicação, determinação, tempo de qualidade para se dedicar ao projeto e também boa dose de coragem.

Lembrando que é difícil ser especialista em todas às áreas. Então é importante ter um bom contador e pessoas aliadas que ajudem principalmente no início.

Existe algum livro, vídeo, filme, pessoa que mais influenciou sua trajetória pessoal/profissional e que você recomendaria para pessoas que querem resultados melhores?

Filme: De Porta em Porta. Livro: O Segredo de Luisa.

Difícil falar de pessoas que tenham influenciado, mas eu apontaria aquelas que acreditaram em mim e confiaram que daria certo esse novo empreendimento. Acho que essa dose de confiar, acreditar e apoiar é muito importante, além de estar sempre disposto para resolver os problemas que com certeza aparecerão. Então cito minha sócia Mariele, minha ex-esposa Edna e minhas filhas Monique e Marcelle. Pessoas que abraçaram o desafio comigo e juntos construímos uma AMS sólida. 

Algum comentário final que gostaria de fazer para nossos assinantes e leitores da VendaMais?

Sim! Leiam muito, o conhecimento é transformador, acredito que não devemos parar de estudar nunca. A revista VendaMais foi responsável por boa dose de incentivo e orientação para livros, cursos, palestras, seminários. Hoje tenho uma estante repleta de livros sobre vendas, administração, motivação e auto-ajuda e alguns sobre como ficar rico. Mas aprendi que a riqueza surge naturalmente, pela dedicação e persistência em seus sonhos.

Para saber mais:

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