terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Gentileza vende, então evite desgentilezas

Comprar online tornou-se um hábito para milhões de brasileiros. Mas entre o despertar da atenção do consumidor e o derradeiro clique para compra há um caminho variável, e que muitas vezes envolve mais de um canal de atendimento. Há consumidores que consultam muitos sites, mas optam por realizar a compra direto na loja física. Há quem conheça o produto na loja física, espere dias, e depois conclua o pagamento de forma online. As possibilidades são várias e as marcas devem estar atentas para criar uma experiência de compra mais simples e intuitiva possível – independente do canal selecionado pelo cliente.

Felipe Samy, COO da Gofind

Felipe Samy, COO da Gofind

Ao planejar o lançamento de um produto, muitas marcas priorizam tornar a novidade conhecida pela maior parte de pessoas possível, sem um estudo inicial da disponibilidade do produto em cada região. O resultado é a criação de demanda em consumidores que podem acabar se frustrando ao não encontrar o produto – e até mesmo resultar na compra de produto similar no concorrente.

Para reduzir o impacto da perda de vendas por falta de produtos para as empresas e melhorar a experiência do cliente online-to-offiline, a startup catarinense Gofind desenvolveu um localizador de produtos que vai além de simplesmente listar os pontos de venda nas proximidades. A plataforma oferece uma solução que utiliza algoritmos de inteligência artificial para auxiliar empresas no lançamento de produtos, engajamento com consumidores, prospecção e análise de mercado, além de direcionar o investimento em campanhas de forma mais assertiva.

Com 600 empresas no portfólio com e mais de 120 mil produtos cadastrados, a Gofind possibilita mensurar se uma campanha realmente impactou o consumidor, a ponto de levá-lo a adquirir determinado produto. A ferramenta também auxilia na criação de estratégia para atingir um determinado público/praça específica, alinhando marketing, comercial e logística. Para isso, o localizador integra informações sobre indústrias, distribuidores e lojas físicas em seu portal com mapas atualizados em tempo real, com dados do estoque e a disponibilidade dos produtos em cada PDV. Frooty Açaí, Unilever e as bebidas Nestlé Nesfit estão entre os usuários da plataforma.

Para entender como a plataforma auxilia as marcas a melhorar a jornada do consumidor, confira a seguir a entrevista com o co-fundador e diretor de operações (COO) da Gofind, Felipe Samy.

O que vocês oferecem exatamente na Gofind? Como o seu serviço é diferente de outros aplicativos no mercado?

A Gofind nasceu para resolver uma dor comum das empresas, mapear em quais lojas seus produtos estão disponíveis. Aplicando tecnologia de Machine Learning nos padrões de ressuprimento, identificamos quais são as lojas nas proximidades com maior chance de encontrar determinado produto, sem a necessidade de integrarmos tecnicamente com a loja.

Na VendaMais somos 100% focados em vendas. Como a Gofind pode ajudar uma empresa a reduzir seus custos de vendas, melhorar seu faturamento ou melhorar o atendimento a clientes? Pode compartilhar com a gente alguns casos de sucesso?

Quando uma empresa lança um novo produto no mercado, é comum as campanhas de marketing ativarem consumidores em regiões que o produto ainda nem chegou. Desta forma, há desperdício das verbas de marketing, frustração do consumidor e geração de rupturas. Passado algumas semanas, quando o produto for positivado na praça, o marketing já está sem verba para estimular demanda e o time comercial fica sem apoio da comunicação, resultando em um produto com baixo giro de gôndola.

A Gofind oferece um conjunto de mapas que ajudam as empresas no planejamento de mídia e direcionamento do consumidor para loja certa, que tem o produto desejado em estoque, melhorando o ROI das campanhas e experiência do shopper.

Um case de sucesso são os lançamentos recentes do Ninho Hora da Escola e Hora de Dormir que podem ser encontrados pelo localizador https://ninho.pertinhodemim.com.

Que tipo de empresa pode se beneficiar deste tipo de solução?

Empresas de bens de consumo de diversos segmentos são as mais interessadas no Localizador Gofind, como alimentos, bebidas, saúde, beleza, construção, moda e farma. Usualmente os clientes da Gofind tem um departamento de Vendas e Marketing independentes, ou contam com o apoio de alguma agência de marketing para suas campanhas.

Da mesma forma, que tipo de situação a Gofind não se propõe a resolver?

A Gofind é uma solução de tecnologia que faz parte da transformação digital das empresas. Nós não somos uma agência de marketing que desenha a estratégia de branding ou comunicação. Geramos insights sobre distribuição e demanda para que os times de Marketing e Vendas otimizem cada vez mais suas campanhas e vendam mais, sempre orientados a dados.

Quais são os 3 erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação às suas campanhas de lançamento?

Muitos produtos promissores apresentam uma baixa performance nas vendas. Alguns erros comuns das empresas são: falta de alinhamento das ações entre marketing, trade e vendas; tratar um novo produto como lançamento apenas nos 6 primeiros meses, enquanto o recomendado são 24 meses; realizar campanhas de massa para produtos de nicho.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

A falta de sincronia entre os times gera uma onda de consequências negativas. Quando um produto é positivado em uma praça e os consumidores são ativados em outra, por exemplo, é um problema. Atualmente as ações de lançamento precisam considerar a jornada do consumidor moderno, que muitas vezes começa no mundo online e finaliza no offline. Definir o melhor plano de comunicação, alinhado com a positivação no melhor canal para categoria e com um respaldo de execução em loja quando o shopper está no estabelecimento, são algumas questões que certamente melhoram a performance de giro para um produto lançamento.

Onde uma pessoa que quiser saber mais sobre a Gofind pode encontrar informações e tirar dúvidas?

Em nosso site www.gofind.online ou mesmo agendando uma demonstração detalhada da plataforma e suas aplicações práticas, sem compromisso, com nossos especialistas pelo e-mail contato@gofind.online ou telefone (47) 3461-3134.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

A transformação digital é um processo que iniciou há muitas décadas com a aplicação dos sistemas computacionais em nossas vidas. Nos últimos anos, este processo ganhou ainda mais notoriedade pela democratização e acesso de novas tecnologias pelas empresas. Muitas empresas fundadas antes da era da internet vão passar por desafios culturais para adaptar seus processos para este novo momento. O importante é manter a curva de aprendizado ascendente e constante, testando novos modelos de negócios e com aceitação relativa para erros.

Leia também:

The post Novo marco regulatório para market places no Brasil: o que é importante saber appeared first on VendaMais.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

A felicidade como hábito para a alta performance

Ciro Bottini conta como conseguiu vender mais com a Máquina da Propaganda Bottini durante a pandemia

O apresentador Ciro Bottini destacou-se como vendedor televisivo, tendo criado um estilo divertido e original de vender produtos na TV. Há 20 anos trabalhando com comunicação, usa seu jeito irreverente para cativar os telespectadores e transformá-los em consumidores. Bom humor, clareza e objetividade no discurso e muita improvisação, essas são algumas características que o destacam na TV brasileira, seja em comerciais ou no programa Shoptime. Formado em jornalismo, começou no rádio em 1989 e desde então vem se especializando na comunicação voltada para as vendas.

Em meio à pandemia, Ciro Bottini viu sua empresa de campanhas digitais crescer ainda mais. Mas qual a receita para vender mais em tempos difíceis? Para o vendedor, a principal regra é tão eficaz quanto simples: seja você mesmo. E é sobre essa e outras dicas que ele comenta na entrevista a seguir, concedida a Raul Candeloro, diretor da VendaMais.

Olá Bottini, tudo bem? Prazer em falar com você e poder entrevistá-lo mais uma vez para a VendaMais. Que tipo de serviço/consultoria vocês oferecem exatamente na Máquina de Propaganda? Como o seu serviço é diferente de outras propostas similares no mercado?

Olá amigos da Revista Vendamais, é sempre um prazer falar com vocês e com o público da revista. Há dois anos, eu pensei assim: vou utilizar a minha imagem para empresas de todo o Brasil, ter abrangência, falar com empresários que queiram campanha digital, que, a meu ver, é o melhor caminho para impactar clientes de todos os segmentos. Fiz uma experiência, fazendo uma campanha minha, me oferecendo como garoto propaganda com valores acessíveis e a demanda, logo de cara, foi muito grande. Me surpreendeu e virou um negócio muito bom. É uma das principais atividades no meu portfólio de produtos, que inclui palestra, TV, grandes campanhas… essas pequenas e médias campanhas têm um volume gigante.

O que nós oferecemos para o nosso cliente? Valor acessível e a possibilidade de ter a minha figura vinculada à marca dele. A minha imagem de vendedor de muito tempo no mercado, de credibilidade, com valor que ele pode pagar. Em geral, todos conseguem pagar. Então, o cliente consegue fazer uma campanha regional tendo a minha figura, que agrega valor bacana para ele, engaja mais, envolve mais, traz lead. Essa é minha missão: chamar atenção da marca no ambiente digital, mas não sou só o apresentador. Eu dou toda uma consultoria de marketing digital para o anunciante, que, muitas vezes, não sabe como fazer, não sabe o que falar, não sabe como vender, como apresentar a marca e o produto e eu me encarrego de tudo pela minha experiência de longa data nessa área.

>> Exclusivo para assinantes: 24 softwares que você precisa conhecer ao fazer a transformação digital de sua empresa

Eu sempre gostei de fazer meus próprios roteiros de venda, bem personalizado, com a minha cara, meu jeito e minha comunicação. O cliente fala o que ele quer anunciar e eu crio tudo, texto, mando o roteiro, fotos e logotipo para os meus editores espalhados pelo Brasil. Todos muito jovens, criativos, que conseguem captar o meu jeito. Dou briefing, explicando o que eu quero, e eles me devolvem vídeos incríveis, dinâmicos, rápidos, criativos, com muita energia. São vídeos objetivos, com 40 segundos, 1 minuto, 1 minuto e 20 segundos.

A gente oferece toda uma consultoria, desde o primeiro minuto até à entrega. E quando ele precisa de auxílio no impulsionamento dessa campanha, eu sugiro a agência digital que trabalha comigo, que fica no Paraná. Muitas pessoas e produtoras podem fazer vídeos digitais, mas nenhuma delas pode fazer vídeo comigo, com a minha personalidade. Por isso, o nome é Máquina de Propaganda Bottini. Aliás, outras produtoras se quiserem gravar comigo, e muitas vezes, querem, não tem problema. Eu negocio com elas. Meu foco é fechar negócio, bom para mim, e para o anunciante.

Como exatamente a Máquina de Propaganda pode ajudar uma empresa a melhorar seus resultados em vendas? Pode compartilhar com a gente alguns casos de sucesso?

A Máquina de Propaganda Bottini ajuda demais os clientes, anunciantes, a melhorarem os resultados em vendas, porque nós entregamos a solução completa e correta. Esse é o grande ponto. Eu tenho um olhar pra vendas de 30 anos fazendo isso e a gente vai evoluindo, evidentemente. Então, ele me fala qual a questão e eu falo, sem exceção, com todos os meus clientes. Faço isso durante horas do meu dia, e é um grande prazer. Entendo a dor, o problema, o que está faltando, qual a lacuna pra vender mais, o que falta na comunicação, qual é a pegada de marketing adequada para aquele segmento, e a gente atende todo tipo de segmento, sem exceção. Eu capto o que está faltando, tenho esse feeling e entrego a solução correta. É impressionante! Sempre superamos as expectativas, a pessoa sempre fica surpresa:

“Cara, que incrível, Bottini, você falando da minha marca desse jeito. Você captou o briefing, entendeu exatamente”.

Isso que eu julgo que um bom vendedor deve fazer. Ele deve ouvir o cliente, entender qual é a questão, o problema que está ocorrendo, o que está faltando pra vender mais e entregar mais do que o cliente esperava. Isso que encanta e é isso que nós queremos: encantar o cliente para que ele anuncie de novo. Aliás, nós temos muitos e muitos clientes recorrentes que já fizeram cinco ou seis campanhas comigo e sempre indicam outros. Então, é um que vai chamando o outro e funciona muito bem.

Tenho pequenos clientes de tecnologia, muitos, inclusive. Produtos digitais, eu vendo demais. Por exemplo, cursos digitais. Acabei de entregar um para um pessoal de São Paulo que faz curso de vendas parra corretores de seguros. É nicho do nicho do nicho. Eu gravei cinco vídeos para eles percorrendo todo o funil de vendas, desde a boca do funil, passando por remarketing até aquele boas vindas: você fechou o curso, muito bem!

Recentemente, fiz uma campanha para um vendedor de açaí, no Rio. Ele vende para quem revende e foi megassucesso também. Tem também gráficas, e tudo mais.

Que tipo de empresa pode se beneficiar deste tipo de solução?

Todas aquelas que acreditarem que o digital é o melhor caminho, hoje, para impactar qualquer tipo de cliente a qualquer hora, em qualquer lugar, pagando pouco. Custo de aquisição por cliente baixo, campanhas direcionadas para aquele nicho. O anunciante consegue investir aquilo que é necessário apenas para atingir quem ele quer e funciona muito bem. Vai direto ao ponto. Então, todo mundo que aposta no digital e numa figura de credibilidade para ser o seu porta-voz, pode e vai se beneficiar com a Máquina de Propaganda Bottini.

Da mesma forma, que tipo de situação você NÃO se propõe a resolver?

Alguns segmentos me procuram, aqueles que vendem produtos que prometem milagres, como por exemplo, vai nascer cabelo, fique magro em cinco dias, me procuram… esse tipo de segmento não atendo, porque quando eu não confio no produto, eu não vinculo minha imagem a ele. Sou muito procurado pra isso, mas não topo.

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação às suas iniciativas de tentar melhorar seus resultados nas vendas online?

Eu vejo muita empresa investir no digital e não ter retorno por vários motivos. Conteúdo inadequado, mal feito, genérico, comum, igual a todo mundo, sem personalidade própria, que não traz nada diferente. No digital, nós temos um bilhão de possibilidades, muitos estímulos e todo conteúdo disponível o tempo todo. Então, sempre falo para o cliente: temos que fazer um vídeo diferente.

A minha presença já é algo diferente, mas não é só isso. Temos que começar o vídeo com uma dor e uma solução, ou os vídeos têm que ser muito ilustrados com fotos. Tem que ter dinâmica, as coisas têm que acontecer muito rápido para atrair e reter a atenção do internauta. Pelas métricas que uso para entender o sucesso e o alcance das campanhas, a gente consegue reter a atenção do internauta por um bom tempo. Isso é muito legal. É o mais importante.

Outro erro que acontece com frequência e já cometeram, inclusive com meu material, é uma configuração ruim de campanha. Antes de fechar qualquer negócio, eu pergunto para meu quase cliente: “Por acaso, você já trabalha com digital, já faz campanha para o digital?” A grande maioria já faz, já entende. Quando percebo que o cliente não faz ainda, está querendo conhecer e tentando entender, eu digo: antes de fechar comigo, procure uma agência digital ou uma pessoa que tenha alguma experiência e inteligência no mercado, porque senão vou entregar uma ferramenta de vendas muito boa, mas que não será utilizada e você vai achar que o resultado ruim foi por minha causa, e não é isso. É uma conjunção de fatores: um vídeo legal, um vendedor de credibilidade, um produto bom – que tenha uma aderência grande com o público – e uma campanha que chegue ao lugar certo.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Todos os erros que comentei na questão anterior são graves. Todos podem realmente atrapalhar os resultados das campanhas. O pior deles é a imagem, visual…  não tem jeito, imagem no nosso negócio, é tudo. Então, quando me deparo com um vídeo ou banner mal feito, ou tecnicamente bom, porém que não consegue transmitir a mensagem de maneira clara e objetiva, isso é um tiro no pé. Quando a pessoa olha e não consegue entender, logo de cara, do que se trata, vai mudar, não vai ficar, não tem engajamento, não tem retenção.

Por isso, procuro ser sempre, na minha comunicação e no meu roteiro, ser sempre o mais objetivo e claro possível. Desde o primeiro momento, cada palavra, cada sílaba, cada letra, tudo é pensado. Cada ideia, gatilho, tudo é encadeado de maneira a criar esse envolvimento com o cliente. Do primeiro até o último segundo do vídeo. Todo o roteiro é pensado desse jeito. Não é nada aleatório, embora pareça e seja muito informal, tem toda uma inteligência de retenção por trás, para criar realmente um engajamento e resultado para o cliente.

Imagine que uma empresa está pensando implantar melhorias em relação a este assunto. Por onde começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?

A minha proposta número um é gerar um conteúdo que seja diferente, surpreendente. Um conteúdo com o qual o cliente, internauta, lead em potencial e pense assim – esse é o efeito: “Uau, que é isso? Que propaganda legal, que mistura venda com entretenimento!” Aliás, essa é a minha fórmula de mil anos, misturar venda com entretenimento. Eu gero alguma comunicação que entretenha a pessoa e, ao mesmo tempo, estou vendendo. Essa é a minha pegada. Isso surpreende, porque não tem muito espalhado por aí. Têm muitas tentativas e outras que são muito sérias, sisudas e muito técnicas. Primeira coisa: vamos produzir um material, em vídeo e em foto também, que surpreenda o lead e que faça com que ele entre em contato. É esse o nosso foco.

Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre o assunto do uso da tecnologia nestas áreas específicas que comentamos acima com as quais claramente não concorda, que acha exageradas ou apenas modismos que passarão?

Quando uma empresa me pede para usar no vídeo um meme, uma gíria ou um personagem do momento ou uma coisa que claramente é passageira – e hoje, a grande maioria dos personagens que aparecem, é passageira – eu já falo não. Você pode fazer? Evidentemente que você pode, mas não comigo. Eu não vou atrelar a minha imagem a uma coisa de mau gosto ou que é engraçadinha hoje, mas amanhã ninguém lembra. Eu não recomendo nunca coisas datadas.

O que eu recomendo, de verdade, é criatividade. Seja criativo, vamos vender de maneira que encante o cliente. É isso que faz a diferença. As coisas criativas, na maioria das vezes, são coisas simples. Eu falo: “você quer rebuscar, fazer uma produção cinematográfica? Talvez você queira ganhar um prêmio, mas eu não, eu quero vender”. Então, vamos partir para uma solução legal, criativa, uma boa ideia, porém, uma ideia simples, que todo mundo possa captar e comprá-la na hora.

Onde uma pessoa que quiser saber mais sobre a Máquina de Propaganda pode encontrar informações e tirar dúvidas?

Uma coisa que eu defini e decidi na Máquina de Propaganda Bottini – ou pra fazer uma palestra ou uma grande campanha, enfim, não interessa qual o cliente – é que ele vai falar diretamente comigo. Não tenho nenhum outro atendente, tenho uma equipe que trabalha pra mim, pós-conversão, lógico, mas a abordagem número um do cliente é comigo, sempre. Desde o dono do bar da esquina lá no interior de não sei onde até o marketing da Fiat, com quem, aliás, estou agora numa campanha grande. Eu falo, eu negocio, eu fecho. Tudo isso é comigo. E é impressionante como isso faz diferença. São pequenas coisas e a diferença é grande.

“Bottini, você está falando diretamente comigo”! Isso transmite para o cliente uma sensação legal e eu gosto do cliente, é verdade, eu amo o cliente, respeito, falo com todos, o tempo todo. Fecho alguns, não fecho outros, evidentemente, mas todo mundo que quiser falar sobre uma contratação comigo, Bottini, com a Máquina de Propaganda, para um programa de TV ou para qualquer outra coisa, vai sempre falar comigo. Não tenho um agente. Já tentei e não funciona.

Claro, quando um agente ou outro de uma produtora, de uma agência, me chama, ele vai intermediar o processo. Zero problema, mas vai negociar comigo, não vou passar a bola para um funcionário meu, nunca. Dito isso, quem quiser entrar em contato comigo para falar sobre qualquer job, pequeno ou grande, vai entrar pelo meu Whatsapp, direto, cai aqui no meu iphone. Vou falar o número. Por favor, publiquem! Vamos vender, ajudem o Bottini a vender mais. (21) 99954-0640, os sites maquinadepropagandabottini.com.br e cirobottini.com.br, e pelo meu instagram: @cirobottini.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

Meus amigos leitores da VendaMais, é um prazer enorme estar aqui, pela segunda vez, inclusive. Essa é a segunda vez que falo com a revista, sempre um público legal, é da minha turma, dos vendedores (risos). Meus amigos vendedores, sei que o momento não é aquela maravilha toda, mas meu recado final é: bola pra cima, energia máxima, criatividade para impactar clientes, de maneiras diferentes. O mundo mudou e certas coisas que ocorreram e estão ocorrendo, ainda no isolamento, não vão sumir porque se provaram muito boas.

Parece que não, mas a gente avançou em ferramentas nesse período, e essas ferramentas, principalmente as digitais, vieram para ficar. Você tem que utilizar, sim, e isso requer uma habilidade maior em comunicação, com a empatia, olho no olho do cliente. Gravem vídeos, tirem fotos! E você pode falar assim: “Bottini, não sei fazer comunicação, como faço?”. Minha regra número um em comunicação é: seja você mesmo!

Joga para o seu cliente aquilo que você tem de melhor, treina, treina e treina um pouco mais também. Vai gravando todo dia, um videozinho, vídeos curtos, aí você começa a disparar para o seu cliente sem ser invasivo, por favor. Não é todo dia que você manda um vídeo, manda um vídeo curto, simpático e com algo que seja relevante para o seu cliente. Pode ser um conteúdo legal, de graça pra ele, que tenha muita relação com o negócio dele. Pode ser uma oferta, uma novidade, uma promoção, um lançamento, algo novo e que contribua com o seu cliente. Muita sorte e muitas vendas! Um abraço a todos!

Leia também:

The post Criatividade: Como desenvolver o potencial criativo appeared first on VendaMais.


Ação da VendaMais vai premiar gestores comerciais com mentoria gratuita, cursos online e assinaturas Premium VM

Continuando meus estudos sobre Alta Performance, estou lendo um livro chamado “As 10 diferenças entre os milionários e a classe média”, de Keith Smith (no Brasil foi lançado pela Ed. Sextante).

(mais…)

The post 6 passos para fazer a prospecção fluir em sua empresa appeared first on VendaMais.


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Alinhar metas da empresa e objetivos pessoais como estratégia para motivar vendedores em 2021

Como foram os seus resultados de vendas no final do ano passado? Você já pegou os relatórios e os comparou com os deste ano? Os números de 2011 estão abaixo dos de 2010? Ou você está vendendo mais agora?

Faço essas perguntas para incitá-lo a refletir sobre como estão os resultados da sua força de vendas. Se melhores, parabéns a todos, mas saibam que é possível melhorar ainda mais! Se piores, desculpas sobre a concorrência, a crise (que até já virou rotina ser citada!), o mercado, etc. não devem ser aceitas de forma alguma.

Sua equipe tem competência e tempo hábil para reverter os resultados que está alcançando ou mesmo alavancar os bons números de agora. Veja bem, até o Natal, você tem quase dois meses de trabalho para faturar muito. Então, aproveite o momento!

Por isso, cada contato com seus clientes tem de ser aproveitado da melhor forma possível, pois é agora que as pessoas estão mais relaxadas para as compras das festas de fim de ano, os presentes de Natal, de amigo secreto e por aí vai.

(mais…)

The post 18 coisas importantes que Grant Cardone me fez relembrar no seu livro 10X appeared first on VendaMais.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Vender é transferir confiança

Por Celso Vergeiro

Juventude é sinônimo de tecnologia. Em qualquer sala de espera, o que não faltam são crianças mexendo em smartphones com uma independência invejável. Os dedos sabem deslizar ou clicar na tela com destreza. Já os jovens, são capazes de produzir vídeos e fotos surpreendentes em questão de segundos. E se eles não sabem sobre determinado assunto, basta uma busca rápida na internet. Em um piscar de olhos, têm respostas para tudo.

Com tanta familiaridade tecnológica e acesso à informação, é absolutamente esperado que eles sejam muito mais exigentes que a maioria dos clientes. Mas, como as marcas podem chamar e, principalmente, prender a atenção desse público?

O primeiro grande passo é não ser superficial

Não adianta usar uma paleta em tons de verde e uma frase de conscientização em uma peça publicitária, se a sua empresa já se envolveu em algum problema ambiental. Engajados como nunca, hoje os jovens vão stalkear (na gíria deles) e, se descobrirem, começarão uma verdadeira guerra nas redes sociais.

Eles pensam muito mais em suas decisões de compra e estão preocupados com valores, culturas e propósitos. Por isso, alinhe as estratégias das campanhas de ponta a ponta. Veja se aquilo realmente procede, se tem começo, meio e fim, e se vão conseguir cumprir o que foi proposto. Não entre em uma guerra com os jovens, a chance de perder é gigante.

Do ponto de vista de distribuição, invista na pluralidade

Os mais novos utilizam todos os dispositivos disponíveis no mercado: smartphones, smart TVs, notebooks, tablets e videogames. Por isso, se conecte em todos eles. Se focar em apenas um, o potencial de perda de audiência também é enorme.

Ser rápido é outro diferencial

Comerciais longos e textos extensos estão fora da jogada. A todo momento, você está disputando a atenção do telespectador com outros milhares de anunciantes, em diversas plataformas. Defina o seu objetivo e seja ágil e eficiente. Afinal, eles estão antenados em tudo o que acontece ao redor mundo e, ao mesmo tempo são distraídos, em razão da variedade de informações as quais eles têm acesso.

Obviamente, não há um guia-prático de como falar com os jovens quando o assunto é publicidade. Mas, se levarmos em consideração alguns desses pontos, acredito que os resultados podem ser bem mais significativos. Lembre-se de que estamos falando de uma geração consciente, decidida e seletiva.

 —

Celso Vergeiro é CEO da AdStream, plataforma mundial de armazenamento e distribuição de conteúdo publicitário. Saiba mais em: AdStream

Leia também:

The post Fique famoso e venda mais appeared first on VendaMais.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

10 coisas que precisam estar alinhadas na sua vida para você ter alta performance

Recuperação judicial é um tema que levanta muitas dúvidas, gera desentendimento e pode até fazer as empresas perderem oportunidades de crescimento. Sabendo disso e pensando em ajudá-lo a entender melhor o assunto, Raul Candeloro entrevistou Julio Cesar Teixeira de Siqueira, autor do livro Recuperação judicial de pequenas e médias empresas, lançado pela Trevisan Editora.

No bate-papo, Siqueira explicou que sua obra pretende ser um guia prático tanto para o devedor quando para o credor e revelou como a recuperação judicial pode ajudar a tirar empresas de situações de crise, crescer e evoluir, e muito mais. Acompanhe!

Raul Candeloro – Ainda existem muitas dúvidas e desinformação sobre recuperação judicial, que é o tema do seu livro. Qual é a definição exata de recuperação judicial e quais são as dúvidas mais comuns em relação ao assunto?

Julio Cesar Teixeira de Siqueira – Costumo usar a própria Lei 11.101/2005 – Lei de Recuperação e Falência – quando comento o assunto. O artigo 47 traz a definição exata do que é a Recuperação Judicial:

“A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica.”

As dúvidas mais comuns são sobre a abrangência da lei, sobre os efeitos de curto e longo prazo, se toda a dívida da empresa está sujeita à lei e se realmente uma empresa se recupera ao pedir o apoio aos seus credores através da recuperação judicial.

Já existem alguns livros no mercado sobre esse assunto. Por que o seu é diferente? O que o levou a escrever o livro?

Existe uma vasta literatura no mercado, mas a maioria é voltada para especialistas e para o devedor. Meu livro é voltado ao empresário e reserva uma parte ao devedor e outra também ao credor.

A inspiração para escrever o livro veio pela minha proximidade com os empresários, principalmente médios e pequenos. A decisão em seguir para a recuperação judicial ou dar crédito a uma empresa em recuperação judicial tem que ser do dono, com o apoio ou não de sua equipe. Portanto, ele deve entender todo o processo e suas etapas.

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação aos assuntos que você aborda no seu livro?

  • Primeiro, confundir o pedido de recuperação judicial com a falência.
  • Segundo, negar-se a continuar fornecendo para uma empresa em recuperação judicial por conta de “mitos”. Creio que é preciso reavaliar o crédito tecnicamente e, aí sim, decidir em continuar ou não oferecendo o crédito.
  • Outro erro comum é perder o momento correto para requerer a recuperação judicial, muitas vezes trocando (rolando) dívidas e aumentando o passivo sem obter uma solução.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

O erro mais grave é não analisar o momento correto em requerer recuperação judicial. Certamente que se existe uma chance, o empresário deve perseguir, mas requerer o apoio da Lei com um certo caixa, estoque e crédito fará a diferença.

Na VendaMais somos bem focados em vendas. Então, vamos falar um pouco mais sobre isso. Na sua opinião, o que uma empresa em recuperação judicial deve e não deve fazer na parte comercial?

  • recuperação judicialA empresa deve continuar com o foco no cliente, mas analisando a curva ABC dos produtos vendidos. Itens que não deixam margem e são deficitários devem ser reavaliados e possivelmente descontinuados.
  • Ela também não pode esconder do cliente sua dificuldade. É preciso ser transparente, informando sobre a crise e a forma que irá superar-lá.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Continuar gerando prejuízo com itens obsoletos. A recuperação é uma oportunidade para a empresa sair da crise. É um contrassenso seguir com a mesma estratégia que possivelmente a levou a essa crise.

Falando sobre seu trabalho como consultor agora. Que tipo de empresa geralmente contrata seus serviços? O que buscam?

O maior volume está na indústria, mas também atendo comércio e serviços. Todas buscam um “fôlego” e um apoio para superar um momento de crise.

Por outro lado, que tipo de consultoria não é adequado para você? Ou seja, que tipo de desafios você geralmente prefere não aceitar ou indicar para algum colega?

Acredito no atendimento pessoal de cada cliente. Divido isso com meu sócio e vamos muito bem assim. Hoje não estamos fazendo consultoria sobre gestão de caixa e indicamos nossos parceiros. Preferimos atuar na área técnica e estratégica do processo.

Qual seu diferencial em relação a outros consultores? Qual sua “marca registrada”?

Conheço o chão de fábrica e falo a tanto a linguagem do empresário quanto a do operador da máquina. A recuperação judicial não se faz sozinha. É necessário somar as forças!

Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre recuperação judicial com as quais não concorda?

Não concordo que a lei serve exclusivamente para grandes devedores. Acredito que todos, independentemente do passivo, devem analisar as vantagens e desvantagens de requerer a recuperação judicial e perseguir a maior vantagem e chance de dar certo.

Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

Existe oportunidade em tempo de crise e cada gestor de vendas deve identificar as suas. Imagine uma grande empresa que sempre foi restrita a novos fornecedores e que acabou requerendo recuperação judicial. Não é uma porta de entrada tentar entender os motivos e ser um fornecedor que vai apoiar essa empresa neste momento? Vale uma reflexão!

–> Para saber mais sobre o livro, clique aqui.

Canais de contato de Julio Cesar Teixeira de Siqueira: Facebook  |   LinkedIn   |    Twitter

E-mail: julio@aptar.com.br

Leia também:

The post Não caia em guerra de preços! Uma inspiradora história de como vender diferenciais appeared first on VendaMais.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Como deve se comportar o vendedor de sucesso?

1. Vendas: C.A.R.I.S.M.A.
2. Atendimento: Dicas para atender clientes apressados
3. Nova edição do portal VendaMais
4. Comentário da semana: Edison Zanella
5. Frase da semana: Oportunidades – Francis Bacon

Olá,

Recentemente, finalizamos a Coleção Passos da Venda com seus sete
livros. Entretanto, nenhum vendedor pode se considerar pronto para a
ação sem se preparar e planejar suas ações. Por isso, acabamos de lançar
um novo título para a coleção: Preparação e Planejamento, que conta
ainda com dicas de administração do tempo.

Gostaria de compartilhar um capítulo do novo livro, que fala sobre
planejamento global. Espero que isso o ajude a alcançar seus objetivos
em vendas e em todas as outras áreas de sua vida.

Para começar, você sabe onde estará daqui a um ano? Como você
chegará até lá? Você estabeleceu suas metas para este ano? Colocou-as
no papel? Se não fez isso, provavelmente estará no mesmo lugar o ano
que vem – só que mais velho! E, talvez, desejando estar em outro lugar,
só que desmotivado e sem as instruções de como chegar lá.

Aliás, você sabe quais são os principais motivos pelos quais as pessoas
não atingem seus objetivos? Segundo o especialista Jeffrey Gitomer, são
apenas três:

– As pessoas falham em não escrever seus objetivos, em não colocá-los
em lugares bem visíveis.
– As pessoas falham em não fazer planos que concretizem esses objetivos.
– As pessoas falham em não se dedicar totalmente a seguir esse plano ou
a alcançar seus objetivos.

Essas razões parecem bem fáceis de resolver, mas estudos realizados nos
Estados Unidos mostram que quase 70% dos adultos têm metas escritas
para suas vidas.

Aqui estão dez passos para definir seus objetivos pessoais e planejar como
alcançá-los:

1. Estabeleça objetivos claros e específicos, e coloque-os no papel.
2. Sonhe – com os pés no chão.
3. Monte um cronograma.
4. Faça revisões constantes.
5. Não desperdice recursos.
6. Priorize atividades mais importantes.
7. Não tome atalhos.
8. Resolva seus problemas agora.
9. Respeite sua intuição.
10. Siga seu plano.

Um grande abraço,
Raúl Candeloro
www.vendamais.com.br


********************************************************
Curso de Negociação VendaMais
*******************************************************
Se você quer negociar melhor, esse é o momento certo! Dia 24 de agosto
de 2007, estaremos em Joinville – SC, com o Curso de Negociação
VendaMais, ministrado por Silvia Campos. Você aprenderá as melhores
técnicas em negociação, como encurtar o processo da venda e fechar
negócios mais rapidamente. Faça já sua inscrição, ligue para:
(41) 3025-8268 ou envie um e-mail para: eventos@vendamais.com.br.
********************************************************


1) Vendas: C.A.R.I.S.M.A.

Vendedores carismáticos se destacam e conquistam seus clientes. Fabiano
Brum – conferencista nas áreas de Marketing, Motivação, Atendimento e
Vendas – recomenda utilizar as letras da palavra CARISMA em forma de
acróstico para desenvolver o seu:

– Cultive o bom humor – Pessoas gostam de alegria.
– Aja com naturalidade – Nada pode ser forçado.
– Relacione-se com as pessoas – Comunique-se, seja amigável e acessível.
– Inspire confiança e entusiasmo – Para ser admirado, é preciso ser ético e
mostrar autoconfiança.
– Simplicidade com elegância – Todos nós procuramos pelo que é simples e
funcional.
– Mantenha-se em condições de jogo – Cuide da sua aparência.
– Ame e será amado – Seja apaixonado pelo seu trabalho.


*******************************************************
Que tal uma boa notícia?
********************************************************
Nosso articulista José Teofilo e seu parceiro de negócios José Carlos têm a
fórmula dos campeões de vendas: beber muito “CHA” ? Competência,
Habilidade, Atitude, que formam a base de seus cursos – e utilizar o
“Maxicliente” – o software que administra, organiza e controla o
desempenho das vendas.
********************************************************


2) Atendimento: Dicas para atender clientes apressados

O consultor de empresas Walter Medeiros comenta que o cliente que não
tem tempo para esperar ou não gosta mesmo de ocupar seu tempo em um
processo detalhado de venda dá margem a algumas observações:

1. Atenda o cliente no ritmo dele.
2. O comprador que está apressado praticamente já está decidido pelos
itens que irá adquirir.
3. É indispensável pelo menos a informação obrigatória em função de
alguma lei específica.
4. Cuidado para não preterir outros clientes quando atender ao apressado.
5. Quando ele exige na hora, se for viável, não há porque complicar a
venda; é fazer por onde entregar.
6. Nunca permita que alguém deixe de comprar por conta da lentidão no
atendimento.
7. Procure sempre discernir e manter a qualidade do atendimento.


********************************************************
Kit Negociação – Por Silvia Campos
********************************************************
Reunimos o conteúdo “confidencial” sobre negociação em uma poderosa
ferramenta, para que você tenha sucesso em suas negociações. Já em sua
segunda edição, o Kit 7 Passos da Negociação Eficaz, é composto por DVD,
apostilas, manual e dicas de bolso.
********************************************************


3) APROVEITE A NOVA EDIÇÃO DESTA SEMANA!

Esta semana, temos nova edição do portal VendaMais
entrando no ar. Veja só as novidades:

a) Atendimento:
Acredite ou não: você faz a diferença! – Por Evaldo Costa

b) Gestão:
Um objetivo é um sonho com um plano e um prazo – Por Raúl Candeloro

c) Marketing:
Esclarecendo o conceito de trade marketing – Por Caio Santangelo

d) Negociação:
Prepare-se para sua próxima negociação – Por Silvia Campos

4) COMENTÁRIO DA SEMANA – Edison Zanella

Sou diretor-comercial da Módula Software há cinco anos. Quando cheguei
na empresa, não tínhamos mais que seis revendedores. Mudamos a política
comercial, criamos a figura do representante, que hoje são mais de 30, e
acabamos com o revendedor. Faturávamos menos de 200 mil reais por ano e,
atualmente, não ficamos abaixo de um milhão e meio por ano. Certamente, a
VendaMais tem algo a ver com isso, pois sempre a utilizei para consultas e
novidades em vendas. Por isso, sou muito grato a vocês. Continuem com a
revista do jeitinho que ela está. É uma ótima leitura e, sem dúvida,
de grande proveito para nós, vendedores.


5) PARA TERMINAR: Oportunidades – Francis Bacon

“Um homem sábio criará mais oportunidades do que ele acha”


*******************************************************
mande suas idéias por e-mail ou contribua com sugestões,
enviando sua mensagem para: raul@vendamais.com.br
******************************************************

The post Reposicionamento no mercado: Meus Pedidos dá vida a Mercos appeared first on VendaMais.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Vendas em 2021: por que a tecnologia precisa ser a prioridade no setor este ano

Minha inspiração para escrever este artigo foi uma reunião de que participei recentemente. O que ouvi nas horas em que passei com aquela equipe de vendas foi uma verdadeira máquina de desculpas.

E, infelizmente, isso não é “privilégio” daquela empresa em questão. Por vezes, essa máquina toma conta dos times de vendas. Em tempos mais difíceis, então, ela é ligada com toda força, uma verdadeira metralhadora giratória de desculpas para todos os lados.

Na tal reunião que nos trouxe a este debate, um dos participantes abriu uma planilha gigante, muito bem feita por sinal, para justificar o não atingimento dos resultados esperados.

Para mim, só demonstrou que ele não bate meta e que é bom de planilha. Nada mais. Se investisse tempo fazendo uma planilha com o planejamento do próximo mês, ganharia mais meu respeito e do diretor ali presente.

O fato é que justificar os erros cometidos ou objetivos não atingidos tornou-se algo muito importante nas reuniões de vendas. Mas eu me pergunto: o foco não deveria estar na solução do problema? Ou, então, no plano para que o mesmo erro não volte a acontecer?

O papel do líder

Muitos líderes são coniventes com esse processo de reclamação, pois ficam alimentando a fábrica de justificativas e gerando reuniões tediosas. Quando alguém vai fazer sua apresentação resultados, o líder questiona:”Por que não atingiu a meta no mês passado?”

Nesse momento, ele abre na cabeça da equipe uma procura pelas justificativas e, ao final da reunião, o profissional que apresentou as melhores justificativas sente-se bem, como se tivesse atingido a meta. Isso gera reuniões que se arrastam por horas e não chegam a lugar algum.

As reuniões existem para apresentar propostas e planos para o futuro. Se alguém tem que apresentar um retrospecto, é o líder. A equipe tem que apresentar propostas e projetos para atingir resultados.

Um bom exemplo, uma boa lição

Dia desses tive a oportunidade de conhecer um corretor de imóveis jovem, de 27 anos, que era um fenômeno de uma grande imobiliária nacional. Durante o workshop que ministrei, ele foi repetidamente citado pela equipe, mas não fazia parte do grupo que eu estava treinando.

Com a curiosidade aguçada, em um coffee break, pedi para que a gestora me apresentasse ao corretor assim que possível, pois queria conhecer o personagem tão citado.

Então, passei um tempo conversando com ele.

Ele me contou que fazia dez visitas para conseguir um fechamento. Dessa forma, tinha pouco tempo para fazer mais visitas, e precisava com urgência melhorar sua taxa de conversão. Ali já vi uma boa diferença, era um vendedor que se preocupava com sua taxa de conversão.

Para conseguir melhorar esse indicador, o jovem corretor ia conhecer pessoalmente os imóveis-alvo e tirava algumas fotos. Caso o apartamento tivesse uma janela muito próxima de outro prédio, ele fotografava esse problema – além de registrar tudo que o imóvel tinha de bom, claro.

Perguntei o motivo de fotografar o ponto franco. Ele disse que de nada adianta levar um cliente até um apartamento se ele não aceita ter outro prédio muito colado. “Ou seja, é melhor ver a foto e já eliminar a visita e levá-lo para outro imóvel. Todo mundo ganha tempo”, explicou.

Isso tende a aumentar sua taxa de conversão. Veja que ele poderia reclamar que não tem mais tempo para vender mais, ou que as visitas eram, em muitos casos, improdutivas, mas optou por tentar resolver o problema.

O jovem corretor também me contou que tem dezenas de contatos de porteiros de prédios, que o indicam quando algum imóvel fica vago. Assim, ele pode captar o imóvel e trazê-lo para a imobiliária. Para isso, utiliza grupos de WhatsApp e outras ferramentas de comunicação instantânea, como Facebook Messenger e SMS.

Ele quer ser visto como um excelente captador de imóveis, o melhor da imobiliária em questão, e isso rende, além da preferência, algum extra ao final do mês.

O corretor de destaque também disse que existe um tempo entre o imóvel ficar pronto e tudo ser atualizado no site da imobiliária. Ele notou uma demora de até 30 dias para mudar o status de “em construção” para “imóvel pronto”.

E os clientes, obviamente, preferem os imóveis prontos. Dessa forma, ele acompanha as obras de perto, tem engenheiros no seu celular que informam assim que os principais empreendimentos estão prontos e está sempre atento a qualquer novidade.

Ele também notou que os imóveis, muitas vezes, são comercializados para pessoas que, de alguma forma, têm uma relação. Ou são investidores (hoje mais escassos), ou pessoas de uma mesma família, ou são amigos. Como ele me explicou, já que, muitas vezes, diferentes compradores têm conexões entre si, é importante que ele se preocupe em se conectar com eles também.

Para isso, entra nos perfis das redes sociais desses possíveis clientes e segue suas conexões. O objetivo? Pedir indicações, “na cara dura”, como ele mesmo diz. “Quem compra imóvel conhece alguém que também está procurando, é uma questão de conexão, revelou.

Veja que é uma procura constante pela oportunidade, pela melhor performance. E tem gente que não vende e reclama do mercado, do líder, da empresa, do site, de tudo! Mas não é raro encontrar bons vendedores e líderes que sempre acham alternativas. Aliás, os bons sempre encontram uma saída.

Outra história, outra lição

No fim do ano passado, um líder que admiro muito me disse: “Caetano, preciso falar direto com os meus distribuidores. Meus regionais não estão alinhados no discurso, estou sentindo a equipe apática com a queda dos resultados. Se os regionais estão assim, imagine os representantes e os distribuidores que são atendidos por essa cadeia. Preciso agir imediatamente, pois tenho apenas mais 40 dias de vendas, depois entraremos na metade de dezembro e a empresa vai parar em férias coletivas.”

Passamos um dia inteiro debatendo como isso poderia acontecer. Ao final do período, tínhamos um projeto de uma videoconferência coletiva com os dez principais distribuidores do Brasil. O combinado é que teríamos no máximo 30 minutos para apresentar os planos da empresa para o próximo ano.

O fato é que a apresentação do plano foi feita e, ao final, o líder disse que a empresa entraria em férias, mas que, antes disso, ele mesmo enviaria uma sugestão de pedido para que a distribuidora não tivesse problemas de ruptura no final do ano, nem no início do próximo.

O próprio gestor montou a proposta e passou para os regionais, que conversaram com os representantes para validá-la. Dessa forma, toda equipe estava alinhada.

O resultado foi excelente. Os pedidos entraram, contrariando todos que diziam que o final do ano seria muito complicado. E em vários casos, os distribuidores disseram que se as sugestões viessem sempre assim, facilitaria muito a vida deles.

O cliente gosta de ser orientado para fazer um bom pedido. Veja que esse gestor poderia esperar que os regionais fizessem isso, ou que os representantes agissem. Mas, dessa forma, ele encurtou o caminho com os maiores e deu uma lição de como trabalhar para sua equipe.

Após isso, ele cobrou que toda equipe fizesse uma proposta de pedido para os outros distribuidores e, antes de passar, enviasse para ele. Forçou o planejamento, ensinou como trabalhar e garantiu o final de ano.

Sei que sempre falo aqui que os líderes não devem fazer por sua equipe, mas dar exemplo é fundamental, e mais que isso: tomando essa atitude, o diretor evitou fazer parte da máquina de desculpas.

Afinal, em um momento, é preciso definir de que lado você está: dos que produzem desculpas ou dos que produzem resultados.

Leia também

7 sinais de que sua equipe de vendas está com problemas

A ciência que faz lucrar – a forma correta de incentivar a equipe de vendas

Como gerenciar uma equipe de vendas motivada e de alto desempenho sem trabalhar 14 horas por dia

 

 

Marcelo Caetano

Sócio-diretor da consultoria Soluções VendaMais e autor dos livros Vendedor fiel, cliente fiel e Chega de desconto! E-mail: caetano@solucaocomercial.com

The post Vendas: A importância de uma boa ficha cadastral appeared first on VendaMais.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

21 + 1 perguntas que todo/a líder deveria fazer para si mesmo/a ANTES de contratar um/a vendedor/a

A cada refeição doada, o Grupo Risotolândia garante a entrega de mais uma. Desde o início da campanha, já são mais de 10 mil refeições arrecadadas. Doações são online e têm valor simbólico de R$ 6.

Dando continuidade à seção Se Vira na Crise criada para compartilhar com você ideias, dicas, negociações e até novos modelos de negócios realizados por empresas brasileiras para performar melhor durante a crise – no case de hoje, vamos conhecer a ação do Grupo Risotolândia. Especializado em refeições coletivas, o Grupo lançou a campanha DOE REFEIÇÕES para ajudar a quem precisa.

central de guerra covid-19

Por meio do site risotolandia.com.br/projeto-doe-refeicoes-da-risotolandia qualquer pessoa que queira contribuir pode comprar uma das opções de refeição disponíveis. A cada refeição comprada para doação, a Risotolândia garante a doação de mais uma – entregando sempre em dobro à Turma da Sopa.

>> Exclusivo para assinantes: 14 momentos de customer experience para você mapear em sua empresa

A Turma da Sopa é uma instituição que existe há mais de 30 anos e atende comunidades carentes como a do Uberaba em Curitiba e Jardim Independência em São José dos Pinhais (ambas no Paraná). Para se ter uma ideia, apenas na primeira semana de campanha foram entregues 1.560 refeições no Jardim Independência.

Outra ação do Grupo Risotolândia – esta através da sua marca Risotolândia Saúde, especializada em alimentação hospitalar – é o atendimento ao primeiro hospital de Campanha do país que foi construído no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. Com uma equipe de 37 pessoas, a empresa produz a refeição dos pacientes confirmados para COVID-19 internados na unidade, além dos profissionais de saúde envolvidos no projeto.

A Risotolândia tem cerca de 5 mil colaboradores, produz diariamente mais de 550 mil refeições e está em sete estados brasileiros: PR, SC, RS, RJ, MG, SP, CE.

A Confira no vídeo a seguir com Giuliane Souza, gerente de Marketing e Vendas do Grupo, os detalhes destas ações:

Participe!

Quem quiser participar da campanha pode doar quantas refeições desejar. Todas as opções disponíveis têm o preço único de R$ 6 e o pagamento é feito via PICPAY através do site.

Contribua em: risotolandia.com.br/projeto-doe-refeicoes-da-risotolandia/

Leia também:

The post Inspiração, amor e preparo appeared first on VendaMais.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

5 tendências para vendas no varejo em 2021

Mesmo em semana de Carnaval, a VM não para! Realizamos esta semana cinco posts com foco em produtividade. Confira:

Eficiência no carrinho de compras: como aumentar os resultados do e-commerce

Um dos maiores problemas enfrentados pelas lojas online é a taxa de abandono do carrinho de compras. A desistência da compra ultrapassa os 70% em todo o comércio eletrônico, conforme pesquisa realizada pela SaleCycle. Para diminuir esta perda de clientes, é importante entender as razões que estão motivando as desistências. Leia neste artigo de João Barcellos estratégias para aumentar o número de conversão de compras no e-commerce:

Eficiência no carrinho de compras: como aumentar os resultados do e-commerce

Followize: software organiza leads para melhorar a produtividade de campanhas de marketing digital 

Para garantir o resultado de uma campanha de marketing digital, não basta gerar leads. É preciso organizar, mensurar e converter os interessados por informações dos seus produtos e serviços efetivamente em compradores da sua empresa.

Com este objetivo, a Followize desenvolveu um software capaz de analisar os dados desde o primeiro contato do interessado com a marca até a decisão de compra. Saiba como funciona nesta entrevista com Anderson Gil, diretor de Negócios e Marketing da Followize:

Followize: software organiza leads para melhorar a produtividade de campanhas de marketing digital

Venda casada ou venda adicional: qual das duas é proibida por lei?

Você sabe diferenciar venda casada e venda adicional? Uma é proibida por lei. A outra, uma boa estratégia para aumentar o ticket médio, oferecendo itens complementares ao que o cliente selecionou. Entender a diferença entre ambas pode fazer a diferença para suas vendas! Confira se você sabe a resposta correta:

Venda casada ou venda adicional, qual das duas é proibida por lei? 

Avalie e remunere bem a sua equipe de vendas

Ainda hoje há quem remunere vendedores baseado apenas no faturamento. Há inclusive quem efetue os pagamentos antes mesmo de receber dos seus clientes, o que impacta o caixa. O consultor Aroldo Maciel sugere uma adequação à remuneração variável, de forma que atenda tanto os interesses dos vendedores quanto das empresas. Conheça a sugestão de Maciel para preparar vendedores para épocas de baixa demanda e não colocar o faturamento como única meta:

Vendedores: avalie e remunere bem a sua equipe

Técnicas de vendas: como quero estar em 2019?

A pergunta acima é do consultor de vendas Gilberto Cavicchioli e costuma ser feita no encerramento de seu curso de Técnicas de Vendas. É uma forma de provocar uma visão de futuro e avaliar os por quês da escolha da carreira de vendas. A discussão gira em torno de dois pontos:

  1. Quais são os comportamentos que dão superpoderes aos vendedores de sucesso?
  2. Quais alternativas de crescimento profissional e pessoal apresenta a atividade de vendas, seja como vendedor do varejo, do atacado ou representante de vendas?

Nessa reflexão, ele traz 5 atitudes provocativas para desenvolvimento de competências individuais. Conheça quais são elas neste artigo inspirador:

Técnicas de vendas: como quero estar em 2019?

Um forte abraço e ótima$ venda$,

Raul Candeloro
Diretor

The post Qual seu maior desafio como gestor/a comercial? appeared first on VendaMais.