quarta-feira, 26 de maio de 2021

Deus, mande-me um sinal (mas que eu consiga entender)

Por Cristian Townsend

Se você é membro de uma empresa B2B, sabe que o processo de vendas é um pouco mais longo e complexo do que em outros tipos de companhia. Quando o relacionamento é de empresa para empresa, a exigência é maior e, consequentemente, o tempo de compra também. Não por acaso, cada vez mais está sendo necessária a busca por estratégias inovadoras e que chamem atenção no mercado, aumentando o número de leads qualificados e vendas concluídas. 

Para auxiliar nessa busca, confira 4 dicas que podem fazer toda a diferença na efetividade das vendas B2B:

Melhore sua pesquisa de leads

Quanto mais o cliente precisa do seu produto, maior a chance de ele fechar com sua empresa. Essa constatação pode parecer óbvia, mas é essencial para que mais vendas sejam feitas. Por isso, é necessário focar em realizar a pesquisa de leads da melhor forma possível.

Para isso, sua empresa deve pensar em estratégias para traçar o perfil de possíveis companhias que precisam de você. Uma boa alternativa é pensar nos próprios cases de sucesso e, a partir daí, buscar empresas similares que podem ter as mesmas necessidades. Hoje, existem programas que também podem ajudar a encontrar esses leads para B2B.

Não se posicione como vendedor

A ideia de apenas realizar a comercialização do produto ou serviço oferecidos não pode mais estar na sua cabeça. Os próprios clientes podem se sentir mais retraídos quando o assunto é “venda”. Por isso, sua atitude com o cliente não deve ser de quem quer oferecer um produto, mas de quem deseja oferecer uma ajuda. Por isso, quando entrar em contato com o lead, se posicione como um consultor. Entenda os problemas deles, compreenda de onde eles vêm e, partindo desse ponto, seu produto ou serviço virá como uma solução. 

Mantenha o relacionamento com clientes antigos

Manter contato com clientes antigos pode fazer muita diferença na realização de novas vendas. Primeiro porque os feedbacks podem ser muito úteis para saber se sua solução e realização da venda foram realmente efetivos; se saiu conforme as expectativas e o que pode ser melhorado. A partir daí, surge a oportunidade de otimizar seus processos. Além disso, podem se tornar oportunidades para novas vendas. Se o relacionamento for feito da forma correta, o cliente também se tornará um potencial assistente de vendas, indicando seu trabalho para outros. 

Lembre-se da importância dos dados

A captação e o cruzamento de dados podem ser importantíssimos para traçar novas estratégias. Por isso, lembre-se das métricas e utilize-as para trazer novas soluções. É possível, por exemplo, checar sempre as taxas de abertura de vendas e quais realmente foram concluídas. A partir desse dado, tente enxergar onde estão os gargalos. Buscar soluções tecnológicas e plataformas pode ser uma boa alternativa para facilitar a captação e análise de dados.

 

CEO da Osorno Cristian TownsendCristian Townsend é fundador e CEO da Osorno Analytics, startup de Account-Based Marketing, Big Data e Inteligência Artificial, com foco em Marketing e Vendas. A Osorno visa aumentar a produtividade, priorizando contas com maior probabilidade de fechamento. Também busca obter eficiência no conhecimento das contas no pipeline de marketing e vendas, através dos módulos de Targeting Preditivo, além de outras estratégias.

Leia também:

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terça-feira, 25 de maio de 2021

A estratégia e a cultura de sua empresa estão orientadas ao cliente?

Concurso cultural da Microsoft quer trazer você à ExpoVendaMais 2011 (mais…)

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segunda-feira, 24 de maio de 2021

Dica de livro: A Arte de Manipular a Sorte

Esta semana tenho quatro recados rápidos da VendaMais para dar para você. Os assuntos são:

– Rethink VM
– Convenção de franqueados IEV
– Agenda VendaMais
– Expo VendaMais (yes! 8 e 9 de outubro/2019 – bloqueie a data!)

Vamos lá, rapidinho:

1) Rethink VM em SP

Na semana passada realizamos em São Paulo o Rethink VM, evento mais estratégico que temos, focado em donos/sócios e diretores comerciais de médias e grandes empresas.

O evento foi organizado pelo Vinicius Kamei (diretor da filial de São Paulo das Soluções VendaMais), com a participação do Marlus Jungton (diretor da filial de Brasília), Karen Jardzwski (diretora de treinamentos) e toda nossa equipe de consultores + Marcelo Caetano e eu, e foi um dia intenso, rico e produtivo, com muitos debates sobre o que está acontecendo e sobre o que vemos como tendências para 2019.

De maneira geral as conversas giraram em torno dos desafios para o ano que vem, e focamos principalmente em diferenciação, rentabilidade/lucratividade, tecnologia e desenvolvimento de equipes.

Além disso, tivemos apresentações do Marlus (falando sobre CGN – Cultura Geradora de Negócios – aguarde mais informações sobre isso em breve!), Vinicius falando sobre 4DX (as 4 disciplinas da execução) e Karen falando sobre os projetos de desenvolvimento de pessoas e lideranças que estamos realizando com grandes empresas (como Cultura Inglesa e Casa Nissei). (mais…)

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quarta-feira, 19 de maio de 2021

Pmweb realiza integração de dados de clientes para otimizar jornada de compra

por Diego Berro

Tanto empresas como vendedores precisam compreender alguns fenômenos de consumo e analisar detalhadamente o comportamento do consumidor.

Digo isso porque com frequência existem duas ou mais pessoas envolvidas no processo de compra e de consumo de produtos e serviços. Se você está buscando formas de como vender mais entender isso é fundamental.

Vamos ao exemplo prático: Matheus passa no vestibular para medicina e como reconhecimento recebe um carro de presente de seu pai. Ansioso para saber qual era o modelo, descobre que seu amigo Pedro acertou ao indicar ao seu pai o seu modelo preferido.

Perguntas:

Quem é o verdadeiro cliente da concessionária? Matheus que recebeu o carro? Seu amigo Pedro, que indicou ao pai do amigo o modelo que provavelmente ele gostaria? Ou o pai, que pagou pelo carro? Opa, esquecemos a mãe. Onde ela entra nessa história toda? (mais…)

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terça-feira, 18 de maio de 2021

Plataforma Lomadee aposta no marketing de afiliados para impulsionar varejo digital

Por Edvaldo Eliezer

Imagine você a seguinte cena:

Imagina que vem o leão correndo atrás de você, e você resolve calcular a aceleração do leão e comparar com a sua… e daí vai decidir se você sobe na árvore ou corre e ao mesmo tempo dá um grito pra alguém te ajudar.
Nesse processo….leeennnto e racional o leão já te devorou…
Acredito que como a maioria das pessoas e eu, você também sairia correndo.

A eficácia da emoção deriva justamente do fato dela ser automática e estar fora do nosso controle. É mais inteligente sair correndo e gritando automaticamente. Esse é o sentido da emoção da preservação.

As emoções estão sempre associadas a estímulos e, esses estímulos, podem ser estímulos externos como no caso do exemplo do leão, ou um prato de comida, ou uma pessoa, um assaltante, mas podem também derivar de conteúdos mentais, ou seja, de ideias que são capazes de provocar estas emoções.

Os vendedores de alta performance e especialistas em negociação, conseguem implantar uma orquestra de emoções positivas na cabeça do cliente.

Você deve estar se perguntando: mas o que um cara correndo de um leão tem a ver com negociação e vendas? Eu vou te responder: Tem tudo a ver.

Para negociar bem e vender bem, precisamos primeiro entender como funciona o nosso cérebro e quais são as DUAS FORÇAS PODEROSAS NA TOMADA DE DECISÃO em Negociações.

É um erro acreditar que a negociação é um processo racional e lógico. Ao contrário, as decisões muitas vezes são tomadas por ego, medo, vontade de agradar ou prejudicar alguém, demonstração de força ou poder, etc. Aqui está a razão para usar o seu lado detetive e sua intuição.

95% do processo de decisão em negociações e nas vendas são baseadas na intuição de sim ou não. Mesmo que você esteja comprando aparelho celular ou um guindaste, sua decisão sempre vai ser emocional e você vai usar a razão para justificar sua decisão.

FATORES QUE LEVAM À TOMADA DE DECISÃO DURANTE UMA NEGOCIAÇÃO

Durante uma tomada de decisão 2 forças muito poderosas estão presentes:

Fatores Racionais – O lado esquerdo do nosso cérebro faz com que tenhamos maior domínio da linguagem formal, como regras gramaticais, por exemplo, além de ser responsável por nossa capacidade em lidar com números e entender contas matemáticas. A elaboração de um raciocínio de maneira clara, objetiva, realista e com um ponto de vista crítico também é uma função característica do hemisfério esquerdo do cérebro, assim como a capacidade de recordação de sequências de fatos, de forma bastante detalhista. Geralmente utilizado durante uma negociação para convencer a outra parte, através de dados, relatórios, planilhas e outras informações técnicas.

Fatores Emocionais – Eis o lado do cérebro caracterizado por capacidades mais abstratas, impulsivas e subjetivas. É quem comanda a capacidade de compreender e produzir sutilezas da fala, como mudanças no tom de voz, para indicar sentimentos. Está associado às emoções. Percepções espaciais, artísticas e não lineares de imagens e fatos também estão relacionadas ao hemisfério direito do cérebro, assim como a capacidade de reconhecimento facial e elaboração de ideias através de intuições e criatividade.

É muito utilizado pelos negociadores. Quando querem persuadir a outra parte, tocam em pontos que provocam sentimentos e emoções, sensibilizando a parte, que ficará propensa a aceitar com mais facilidade o acordo proposto.

Com base nos fatores envolvidos em uma negociação, podemos afirmar, que para convencer uma pessoa, será mais fácil quando utilizarmos fatores racionais. No entanto, se quisermos persuadir a contraparte, devemos explorar os fatores emocionais.

Para negociar bem é preciso entender como reagimos a uma situação e também que tipo de emoções expressamos diante dessa situação, até mesmo como produzimos as emoções fisiológicas.

Para se conectar com uma pessoa que está emocionalmente envolvida, use sua inteligência emocional, foque na solução, sem se abalar com comportamentos que, aos seus olhos, são estranhos e não fique repetindo argumentos que, para você, parecem óbvios, mas não são percebidos assim pela outra parte.

Entre em sintonia com o cliente e entenda sua motivação para comprar ou entrar em ação.

Um bom negociador precisa ser especialista na arte de se comunicar de forma assertiva, mas também saber usar a criatividade e dominar a linguagem mental para criar percepção na mente do seu cliente. Para isso, o negociador precisa conhecer sobre PNL – Programação Neuro Linguística, ou seja, entender como a mente é programada e como são executados e processados esses programas no nosso sistema nervoso.

Negociar envolve o compartilhar de ideias e informações em busca um resultado satisfatório para ambas as partes. Sucesso!

Edvaldo Eliezer é Educador Executivo, Business Working e especialista em vendas e no desenvolvimento e direcionamento de times corporativos. Possui ampla visão em posicionamento estratégico comercial, forte skill em negociação avançada e resultados extremos. Atua nas áreas de mentoria atitudinal e coaching comportamental para líderes e executivos, palestras, treinamentos, corporate & head trainer, empreendedorismo corporativo e desenvolvimento de liderança e empreendedores de marketing multinível.

Convido você a participar da Semana da Negociação

2ª feira, começou a Semana da Negociação VM. Serão 5 dias com videoaulas gratuitas todos os dias com os/as maiores feras do Brasil em NEGOCIAÇÃO.

Edvaldo Eliezer participa com o tema: Duas Forças Poderosas na Tomada de Decisão em Negociações

Link para a inscrição gratuita: https://premium.vendamais.com.br/semana-da-negociacao/

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segunda-feira, 17 de maio de 2021

Chat-commerce: Sai o 0800, entram os canais de comunicação por mensagem

Consultor da Soluções VendaMais traz, do dia a dia da consultoria, questões que realmente fazem a diferença em processos de planejamento estratégico comercial. Além disso, apresenta dicas práticas para ajudá-lo a aprimorar o PEC da sua empresa

“Na teoria a prática é outra.”

Se você já estudou diversos assuntos e colocou em prática todo o conhecimento adquirido, deve entender o que esse ditado quer dizer. Afinal, no dia a dia, imprevistos acontecem, problemas surgem, divergências ocorrem e a teoria… bem, nem sempre se confirma 100%.

No entanto, é claro que isso não significa que teorias não servem para nada e que conceitos são puro “papo furado”. Simplesmente significa que, além de estudar as teorias, é fundamental adaptar ideias já construídas e fazer pequenos ajustes de rota para encaixar na sua realidade o que os teóricos ensinam. E não há mal nenhum nisso. Pelo contrário. Com a teoria por trás, há muito mais chances de a prática se mostrar efetiva.

Como consultor da Soluções VendaMais, Fabiano Luiz de Oliveira Silva sabe muito bem disso. Afinal, não há consultoria sem a combinação de prática + teoria.

Na entrevista que você vai ler a seguir, Fabiano, que é especialista em Planejamento Estratégico e Marketing, facilitador em treinamentos de técnicas de vendas e atua há mais de 15 anos como consultor e gestor comercial, abre sua bagagem na área e compartilha reflexões, lições e dicas sobre como fazer um planejamento estratégico comercial eficiente. Acompanhe!

Entrevista publicada originalmente na VendaMais de janeiro de 2020

VendaMais – Para começar, como você define um planejamento estratégico comercial eficiente?

Fabiano Silva – Entrevista sobre Planejamento Estratégico ComercialFabiano Luiz de Oliveira Silva – Para mim, um PEC (Planejamento Estratégico Comercial) eficiente é aquele que é implementado. Mesmo que não seja construído da melhor forma possível, se implementado e acompanhado, o PEC tem grandes chances de dar resultado.

Por que eu falo isso?

Há uma frase atribuída a Albert Einstein que eu gosto muito, que diz: “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.

Se você não diagnosticar qual é o estado atual da sua empresa, seus diferenciais e fraquezas diante dos concorrentes e do mercado e se preparar para evoluir – muitas vezes até antevendo problemas que possivelmente vão surgir e se antecipando através de um planejamento estratégico –, a chance de você repetir os mesmos erros é muito grande.

Sem planejamento estratégico, é como estar dentro de um barco em alto mar sem remo. Para onde a maré te levar você vai. Se o mercado melhorar, você também vai melhorar. Se o mercado piorar, você vai piorar. Aí, quando chega a hora de fazer o fechamento mensal, ninguém sabe porque a empresa não atingiu a meta, e culpa o mercado.

E o que leva uma empresa a não conseguir fazer um PEC eficiente? 

O que mais tenho visto em todos esses anos auxiliando as empresas é que, além de serem poucas as empresas que dedicam um tempo de qualidade para montar o seu planejamento estratégico, a maioria simplesmente não acompanha a implementação, ou nem implementa. Isso é muito ruim, porque acaba desacreditando o processo e desmotivando a equipe que dedicou horas a fio desenvolvendo o planejamento.

Como o Raul Candeloro e o Marcelo Caetano, diretores da VendaMais, vêm falando tão bem, falta “planejação”. Ou a empresa peca por não planejar, ou, quando planeja, não implementa.

Os planos de ação precisam de tanta ou mais atenção do que o próprio planejamento, porque eles definem como a empresa vai tirar do papel tudo o que planejou.

Leia também!

10 armadilhas do PEC

O que é possível fazer para contornar esses problemas? 

Quando bem desenhado, o processo de planejamento dá o controle da situação para os gestores comerciais. Acaba aquela situação de ter que contar com a sorte, com mudanças de governo, melhora do mercado, etc., para atingir ou não a meta da empresa.

É muito importante que haja uma pessoa ou um comitê que acompanhe de perto se o PEC está sendo executado e que seja um facilitador dentro da empresa entre os setores para auxiliar na implementação e nas correções dos planos de ação.

Além disso, todos precisam ter consciência de que nenhum plano de ação depende unicamente de uma pessoa ou de um setor. Eu chamo isso de acordo de desempenho. Todos precisam estar comprometidos com o resultado, caso contrário, nenhum plano de ação dará certo.

Na prática, como deve ser o processo de planejamento estratégico comercial? 

Eu costumo dividir o PEC em quatro grandes etapas:

  1. Levantamento de informações históricas.
  2. Análise SWOT/5 Forças de Porter/Matriz Ansoff.
  3. Estabelecimento dos objetivos/das metas.
  4. Formulação das estratégias e dos planos de ação.

Analisando um pouco mais em detalhes, a primeira etapa, que é o levantamento de informações históricas, apesar de parecer simples, é de extrema importância e deve ser feita com bastante atenção.

Os dados levantados – como históricos de vendas por canal, indicadores de resultados e, se possível, chegando ao detalhamento dos números de forma individual por cada integrante da equipe comercial – precisam ser precisos e confiáveis. Afinal, são eles que darão o balizamento para as outras etapas e ajudarão no estabelecimento das metas.

Na etapa da análise SWOT e uso das demais ferramentas, se possível, utilize uma ajuda externa.

Um mediador com conhecimento na aplicação dessas ferramentas é uma grande ajuda para conseguir extrair informações exatas e transparentes a respeito da empresa. Sem isso, às vezes, os integrantes entram no modo de defesa e não conseguem ser neutros ou isentos ao falar das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças que a empresa possui. Essa etapa vai preparar a empresa para encarar a sua realidade de frente e se antecipar através do planejamento.

Além disso, alguns tratam o estabelecimento das metas com certa displicência. Simplesmente colocam uma porcentagem acima do faturamento do ano anterior e chamam isso de estabelecer metas. Um grande erro!

Sempre que possível, é bom usar a metodologia EsMART para estabelecer as metas. Ou seja, as metas precisam ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e terem um tempo específico para serem atingidas.

Se além do volume de vendas, ainda forem estabelecidas metas de rentabilidade, mix, positivação ou outros indicadores, com certeza essa meta ficará muito melhor.

Por último, e às vezes feito de qualquer forma e sem comprometimento, vem o planejamento das estratégias – que pode ser muito beneficiado pelo uso da ferramenta 5W2H. Para cada estratégia, normalmente são criados vários planos de ação. Não economize tempo nessa etapa. Ela é a mais importante.

5 forças de Porter

Ferramenta usada para analisar e avaliar o ambiente externo em que as empresas estão inseridas e compreender e identificar melhor possíveis oportunidades mercadológicas. Estas são as questões analisadas:

– Rivalidade entre concorrentes.
– Poder de negociação dos consumidores.
– Poder de negociação dos fornecedores.
– Ameaça de produtos substitutos.
– Ameaça de ingresso de novas empresas.

Matriz Ansoff

Analisa o risco associado a quatro estratégias baseadas na relação entre produtos novos x existentes e mercados novos x existentes, que podem ser usadas para ajudar uma empresa a crescer. São elas:

– Penetração de mercado. Concentra-se em aumentar as vendas de produtos existentes, para um mercado existente.

– Desenvolvimento de produtos. Foco na introdução de novos produtos, em um mercado existente.

– Desenvolvimento de mercado. Estratégia relacionada a entrar em um novo mercado, usando produtos existentes.

– Diversificação. Foco na entrada em um novo mercado, com a introdução de novos produtos.

Matriz Ansoff – Planejamento Estratégico Comercial

Leia também!

Guia do PEC – Parte 1
Guia do PEC – Parte 2

Quem deve participar do processo de planejamento comercial de uma empresa?

PEC – Planejamento Estratégico Comercial

Como já disse anteriormente, nenhuma pessoa ou departamento sozinho consegue implementar um planejamento estratégico. O sucesso ou fracasso é de todos.

Além disso, costumo dizer que dentro da empresa, ou você está vendendo ou está ajudando a vender. Por isso, acredito que é de suma importância que os líderes dos mais diversos departamentos da empresa participem pelo menos de alguma etapa do PEC. Inclusive, uma etapa que nunca deveria ser feita apenas pela área comercial é a da Análise SWOT.

O que não pode faltar em um planejamento comercial?

Muita dedicação, paciência, organização e cooperação de todos.

Montar um planejamento estratégico é um trabalho árduo e demorado. Nem todos possuem os mesmos conhecimentos e experiências, e em algum momento, pode ter certeza disso, surgirão divergências de opiniões e o processo poderá empacar.

A menos que a sua empresa tenha um processo muito bem estruturado e uma equipe de alto nível que já tenha passado por isso diversas vezes, aconselho sempre a ter um profissional externo como mediador e auxiliando na criação do planejamento estratégico da empresa.

O que é preciso fazer para garantir que o que foi planejado seja executado e de fato traga resultados?

Reuniões de acompanhamento e correção – mensais e trimestrais – são imprescindíveis.

Os planos de ação, quando necessitarem da ajuda de outros departamentos, devem ser validados com os mesmos para garantir que todos estejam alinhados e comprometidos com os resultados. Além disso, eles devem ser acompanhados semanalmente para garantir a sua implementação ou para fazer ajustes no cronograma.

Importante: sempre que houver mudanças no cronograma, ele precisa ser validado com os departamentos envolvidos naquele plano de ação, e não devem alterar a meta final.

Além de tudo isso, é extremamente importante que exista alguém ou um comitê responsável por acompanhar a implantação do planejamento estratégico e que tenha autonomia para cobrar os resultados.

Acredito, ainda, que o planejamento deva ser revisado a cada três meses. É um tempo bom porque já é possível ver os resultados do que está sendo implementado e fazer as correções necessárias de forma a atingir os objetivos firmados no planejamento.

Quais são suas principais dicas para empresas que querem melhorar seu planejamento comercial?

Acho que a minha grande dica é: peça ajuda de um profissional ou de uma empresa especializada para assessorar o desenvolvimento do seu planejamento estratégico e também para a implementação dos planos de ação.

A coisa mais importante é atingir o resultado que você almeja e que se planejou, ou até que precisa obter. O planejamento não vale de nada se não te levar para onde você quer ir.

De qualquer forma, não deixe de fazer o planejamento estratégico da sua empresa. Assim você vai se diferenciar de 90% dos seus concorrentes.

Quer saber como a equipe da Soluções VendaMais pode ajudá-lo a fazer o PEC da sua empresa?

Entre em contato pelo WhatsApp (41) 9239-0796 ou pelo e-mail contato@solucoesvendamais.com.br

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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Raul Candeloro entrevista Gilberto Cavicchioli, autor de “O Vendedor e o Iceberg”

Uma loja que se reinventou, agregou novos produtos e por fim descobriu um promissor mercado de street fashion.
Uma ONG estrangeira que traz ao Brasil uma plataforma para incentivar o empreendedorismo e o desenvolvimento de competências como resiliência, determinação e trabalho em equipe nas escolas.
Noções de gestão e liderança que saibam conciliar emoção, razão e lógica.
14 dicas valiosas para criar e seguir um caminho realmente estratégico de prospectar.
Os desafios da administração da tecnologia, sobretudo no varejo.

A semana foi bastante movimentada na VM, com conteúdos para quem precisa tomar decisões. Boa leitura!

King Sneakers: case de sucesso no street fashion

Uma loja de discos que identificou a oportunidade de englobar peças de vestuário à sua linha de produtos. A King Sneakers aproveitou o conhecimento de seu público-alvo, para combinar a arte e o estilo das ruas e entrar no mercado de moda urbana. Igor MoraisCEO da Kings Sneakers, conta como foi a reinvenção da empresa, que hoje é referência de street fashion:

Prospecção: 14 motivos pelos quais as pessoas não compram de você

Em minha E-zine desta semana, eu trouxe uma reflexão do quanto prospectar novos clientes não funciona com apenas “one shot”. Prospecção é um esforço constante, planejado, que precisa ser feito. Seth Godin, autor de vários livros, entre eles A vaca roxa, escreveu certa vez uma lista de motivos pelos quais as pessoas não compram de você. É uma lista genial para você usar, trabalhar em cima, e construir uma estratégia sequencial de prospecção. Então clique abaixo e comece ainda esta semana a potencializar a sua prospecção:

Como gerir para prosperar

Para Daiane Zdradek, o que somos reflete a coerência entre o que idealizamos e a forma com que agimos para chegar ao esperado. Por isso, para gerir com foco nos resultados, é preciso conciliar emoção e razão. Confira a seguir a entrevista que fiz com a administradora, que destaca a importância de gerir com esses dois objetivos em mente tanto empresa quanto a vida pessoal:

Desafios da performance digital do varejo

A empresa de soluções de gerenciamento de performance digital Dynatrace fez um surpreendente levantamento. Em pesquisa global independente realizada com 219 executivos de tecnologia (CIOs- Chief Information Officers) do setor varejista, ela detectou que para nada menos do que 77% das empresas que atuam no varejo, a complexidade de TI poderá tornar impossível o gerenciamento de performance digital de uma maneira eficiente. Saiba mais sobre os desafios do setor para conciliar a crescente tecnologia com a efetividade operacional:

DreamShaper: plataforma de educação

A DreamShaper é uma plataforma online de ensino que permite a criação de projetos temáticos em sala de aula. Ela chegou ao Brasil em 2014, em parceria com a Fundação Lemann, como uma plataforma de apoio no desenvolvimento de projetos empreendedores. A startup de tecnologia hoje é voltada para a educação e promove o desenvolvimento de competências do século XXI, como resiliência, determinação, trabalho em equipe, etc., aos jovens. Saiba mais sobre a plataforma nesta entrevista com João Borges, Cofundador da DreamShaper.

Liderança tóxica? Aqui não!

Antigamente, a questão estratégica e lógica ganhavam atenção central dos líderes. Até que estes passaram a ser considerados frios, calculistas, insensíveis. Chegou então a vez do líder com inteligência emocional; aquele que usava o cérebro límbico em suas tarefas como gestor. Resultado? Desequilíbrio novamente. Afinal, o que se espera dos líderes? E como não se tornar um líder tóxico? Leitura obrigatória da mestre em neuroliderança Alessandra Assad para quem quer liderar melhor e obter mais resultados, conciliando emoção, razão e lógica:

Um forte abraço e boa$ venda$ (e deci$ões!),

Raul Candeloro

Diretor

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quarta-feira, 12 de maio de 2021

Spot Metrics analisa dados para orientar ações de marketing em lojas físicas

Fintech especializada em investimentos para pessoas físicas revela dados do impacto dos problemas financeiros na rotina corporativa e cria metodologia de 4 passos para empresas auxiliarem a gestão financeira de seus funcionários

Bem-estar financeiro. Com esse objetivo foi criada a fintech Magnetis, que mira no ambiente corporativo para trazer mais tranquilidade financeira para todos que trabalham na organização. Para isso, a Magnetis criou uma metodologia de 4 passos para ajudar os profissionais a aprenderem a cuidar das finanças e assim obterem maior produtividade.

A lógica está pautada em alguns estudos. O relatório Workplace Benefits apresentado em 2017 pelo Bank Of America Merrill Lynch apontou que o número de colaboradores com problema financeiros é em geral muito maior do que imaginam os gestores das empresas. 53% dos colaboradores dizem que o estresse financeiro interfere em sua habilidade de manter o foco e ser produtivo no trabalho.

E mais: 35% das pessoas financeiramente estressadas notaram o impacto dessas preocupações em sua saúde, segundo o Employee Financial Wellness Survey, realizado em 2017 pela PwC. E 76% dos financeiramente estressados disseram que seriam atraídos por outra empresa que se preocupasse mais com seu bem-estar financeiro, concluiu o Special Report: Financial Stress And The Bottom Line, também realizado em 2017 pela PwC.

Para entender como a Magnetis pode trazer maior conhecimento e tranquilidade financeira para funcionários, conversamos com Vinicius Vazquez, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Magnetis.

O que vocês oferecem exatamente? Como o seu serviço é diferente das outras no mercado?

O Magnetis Corporativo é o primeiro benefício de bem-estar financeiro do Brasil. É um programa de educação financeira que as empresas podem oferecer para seus colaboradores, com duração mínima de 12 meses. Esse benefício promove o bem-estar financeiro dos colaboradores, por meio de quatro etapas.

  1. Diagnóstico completo da saúde financeira do funcionário. O funcionário recebe esse diagnóstico detalhado e a empresa recebe um relatório agregado para entender como está a saúde financeira dos seus colaboradores em geral.
  2. Educação. Nela o colaborador aprende de forma customizada, de acordo com o seu perfil, por meio de vídeos e lições no aplicativo ou computador.
  3. Consultoria individual com um planejador financeiro.
  4. O colaborador tem a opção de fazer sua gestão de investimentos por meio da Magnetis, sem custos, de acordo com o plano contratado pela sua empresa.

O Magnetis Corporativo é um dos serviços da Magnetis, fintech especializada em investimentos para pessoas físicas.

Que tipo de empresa pode se beneficiar deste tipo de serviço?

Empresas de todos os portes, assim como associações e entidades de classe podem oferecer o benefício Magnetis Corporativo para seus colaboradores ou associados. O Magnetis Corporativo democratiza a educação e a consultoria financeira, empoderando o colaborador para superar seus principais desafios financeiros. O resultado para as empresas é mais produtividade, satisfação e retenção de talentos.

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação à forma como pensam em relação à assistência financeira aos colaboradores?

Eu dividiria os erros em dois:

  • Empresas que simplesmente não oferecem assistência financeira ou outros benefícios, pois não possuem a cultura de benefícios como pacote estratégico para produtividade, retenção e satisfação. Ou mesmo porque não se sentem responsáveis por ajudar o colaborador com nada, além do que a justiça trabalhista as obriga.
  • E empresas que valorizam o colaborador, mas falham ao não buscar as melhores ferramentas para medir qual é o impacto específico dos problemas financeiros na vida dos funcionários e nos resultados que eles apresentam no ambiente de trabalho. Daí, acabam por não priorizar a questão.

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

O segundo erro é mais grave. São empresas que acreditam que o problema financeiro não existe ou que é apenas restrito a uma minoria dos colaboradores. Como os atuais instrumentos (pesquisas, clima de satisfação, nível de empréstimos e adiantamentos de salário) não mensuraram por completo a questão financeira, essa empresa acaba cometendo o erro grave de confundir a não identificação de um problema com a ausência do mesmo.

Para se ter uma ideia, na amostragem das empresas que já oferecem o Magnetis Corporativo, 54% dos colaboradores têm algum tipo de problema financeiro. Ou seja, essas empresas têm problemas concretos e até então não tinham percebido.

Imagine que uma empresa está preocupada em implantar melhorias em relação a este assunto. Por onde deve começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?

A primeira etapa é entender qual é o real tamanho do problema. A minha sugestão seria medir internamente por meio de uma pesquisa completa. Entretanto, o colaborador costuma ser cético na hora de passar as informações financeiras pessoais para própria empresa e o RH não possui a expertise financeira para fazê-la.

Uma alternativa é o diagnóstico do Magnetis Corporativo, uma solução sem custos que mede a saúde financeira global dos colaboradores, fornecendo uma visão realista de como o quadro da empresa está em relação aos problemas financeiros. A empresa pode ainda se comparar com outras empresas e obter um rating de saúde financeira.

Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia ou sobre especialistas sobre o assunto Educação Financeira com as quais não concorda ou que acha que tiram o foco do que é mais importante e relevante?

O tema da educação financeira dentro das empresas ainda não é frequente na mídia, mas eu acredito que vai ganhar espaço cada vez mais. É o movimento que já está acontecendo com o tema das finanças pessoais, que nos últimos anos ganhou mais cobertura na imprensa, diante da crise, inflação alta e discussões sobre a Reforma da Previdência.

Outro ponto é que também ouvimos muito falar de questões relacionadas ao endividamento do brasileiro. Mas para o brasileiro sair do perfil endividado e ir para o perfil poupador, é preciso que o assunto do endividamento seja tratado de uma maneira ampla. Não basta só resolver um empréstimo em atraso ou renegociar uma dívida, é importante pensar em planejamento financeiro como um todo, pois essa é a solução mais perene.

Para saber mais

Acesse: corporativo.magnetis.com.br

Assista a esse vídeo no canal da Magnetis no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=zoBMimSHV10. 

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Lançamento SalesTech Brasil

Frederick Reichheld é considerado um dos maiores especialistas no mundo no assunto lealdade de clientes. Autor de diversos livros na área – como A estratégia da lealdade, Princípios da lealdade e A questão definitiva –, Reichheld é também criador do NPS (Net Promoter Score), uma ferramenta fantástica de pós-venda e que nós recomendamos como referência em todos nossos cursos.

Uma coisa que pouca gente presta atenção no trabalho de Reichheld, porém, é na importância de você ter uma equipe motivada e engajada se realmente quiser ter clientes leais.

Isso é tão importante para Reichheld que ele até desenvolveu um teste que ele chama de “Teste ácido da lealdade” para aplicar em equipes. É quase que uma avaliação de clima interno, só que focado especificamente no engajamento da equipe (com o objetivo final de termos também clientes leais).

Meus alunos do GEC, meu curso on-line de Gestão de Equipes Comerciais, têm justamente esse teste como um dos principais exercícios do módulo de Liderança.

Queremos, antes de começar a planejar a estratégia comercial para o ano, definir exatamente o que esperamos e também fazer uma avaliação bem séria sobre o estado atual da equipe (até para incluir possíveis ações corretivas no plano de ação para o ano). (mais…)

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quarta-feira, 5 de maio de 2021

Não peça para a vida ser mais fácil

Um passo importante para realizar uma boa venda é selecionar um cliente que, de fato, honre o pagamento. Mas a análise de risco e cobrança pode se tornar complexa, quando envolve diversos sistemas e fontes de dados. Para auxiliar empresas dos mais diversos portes a serem mais efetivas ao conceder crédito, cobrar dívidas e evitar prejuízos prospectando o público errado ou sendo vítima de fraudes, a Assertiva desenvolveu uma ferramenta para otimizar este processo.

Fundada em 2012, em Campinas, a Assertiva traz soluções online para todo o ciclo de negócio, desde a concessão e análise de crédito até o processo de cobrança e recuperação de dívidas. Por meio da tecnologia e do uso responsável de dados e informações, a empresa ajuda mais de 3 mil empresas em todo o país.

Confira a seguir como a plataforma utiliza inteligência de dados para prevenir as empresas contra fraudes nas relações comerciais, nesta entrevista com Felipe Serrano, diretor de operações (COO) da Assertiva.

O que vocês oferecem exatamente na Assertiva? Como o seu serviço é diferente das outras empresas similares no mercado?

Felipe Serrano, diretor de operações (COO) da Assertiva

A Assertiva é uma plataforma de serviços web que trabalha com informações comerciais, apoiando empresas de todo o Brasil nas fases do ciclo de proteção ao crédito e nas relações comerciais. Até então, os clientes precisavam de vários sistemas para atender demandas durante uma venda ou uma operação de crédito, análise de risco e cobrança. Porém, com a plataforma de serviços da Assertiva, é possível realizar uma avaliação de risco e de crédito, conhecer melhor seu cliente, realizar uma aprovação de crédito consciente ou até mesmo atuar no relacionamento e na recuperação de crédito dos seus clientes inadimplentes. Com isso, as empresas podem normalizar ou complementar informações que possuem, enviando mensagens, convidando e estimulando o cliente a manter o relacionamento comercial saudável, honrando contratos e estimulando o consumo saudável. 

Na VendaMais somos 100% focados em vendas. Como a Assertiva pode ajudar uma empresa a reduzir seus custos de vendas? Pode compartilhar com a gente alguns casos de sucesso?

Na etapa inicial do ciclo de negócios, que envolve a prospecção e a venda, nossas soluções ajudam as empresas a traçarem o perfil ideal para prospecção, encontrarem clientes e construírem argumentos sólidos de vendas. Ter as informações comerciais corretas e conhecer mais sobre o perfil do seu cliente para realizar a melhor oferta ajuda a otimizar a rotina da operação e melhora a qualidade de vida dos vendedores, evitando atritos e desgaste com o cliente. Outro ponto interessante nesse processo é que tornamos as vendas mais seguras, através de uma ferramenta de análise de cadastro e crédito, que permite às empresas aceitarem os clientes ideais. 

Destaco dois casos: uma corretora de seguros, que foi de 1 a 200 vendas por dia com o uso da nossa ferramenta em poucos meses. E uma empresa especializada em concessão de crédito consignado, que triplicou o faturamento e melhorou de forma significativa a qualidade de vida dos colaboradores, oferecendo crédito adequado para seus clientes e facilitando o processo de relacionamento comercial.

Que tipo de empresa pode se beneficiar deste tipo de solução?

Todos os tipos de empresas, de todos os segmentos. Nós atuamos em diversas etapas do ciclo de crédito, e toda empresa tem relações comerciais, seja com pessoas físicas ou jurídicas. Desde prospecção, venda e pós-venda, até cobrança, temos soluções para diversas etapas da jornada do cliente nas empresas. 

Da mesma forma, que tipo de situação a Assertiva NÃO se propõe a resolver?

É complicado pontuar algo que não resolvemos dentro do nosso mercado de atuação. Como dissemos antes, pela plataforma da Assertiva é possível realizar uma avaliação de risco e de crédito, conhecer melhor seu cliente, realizar uma aprovação de crédito consciente ou ainda atuar no relacionamento e na recuperação de crédito dos seus clientes inadimplentes. Isso facilita o trabalho das empresas que conseguem organizar ainda mais seus modelos de negócios.  

Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação às iniciativas de prevenção de fraudes na área comercial?

  • Falha na checagem dos documentos ou na confirmação de dados cadastrais.
  • Não compreender o verdadeiro fit e interesse do cliente (e o que motivou a comprar).
  • Não fazer análise de crédito antes da venda. 

Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

Não conhecer a fundo o cliente, seu perfil comercial e entender profundamente o que o leva a comprar e como manter um relacionamento contínuo, saudável, que crie condições de recompra e manutenção do relacionamento. 

Realizar a oferta para o cliente, no tamanho, intensidade, frequência e forma de pagamento adequados, realmente gera uma aproximação poderosa com o seu cliente.

Imagine que uma empresa está preocupada em implantar melhorias em relação a este assunto (prevenção de fraudes). Por onde começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?

Existem algumas dicas importantes para as empresas implementarem melhorias em relação a prevenção a fraudes. Uma delas é investir em tecnologias de verificação, por exemplo, e em soluções tecnológicas confiáveis, que consigam realizar o cruzamento de dados dos clientes. Outro recurso importante para vender para bons clientes é ter um banco de dados confiável, no qual a empresa armazena as principais informações sobre os seus compradores. 

Mas a forma mais simples de começar é mapear o seu processo comercial, realizar conferência e comparação das informações declaradas pelo cliente com as informações obtidas em birôs de crédito, solicitar documentos que comprovem a identificação e realizar checagem de veracidade dos documentos. Tudo isso é possível fazer de forma manual e simples.

Outro passo muito importante é identificar sua inadimplência e fraude confirmada, e realizar toda a engenharia reversa dentro da sua empresa. Ou seja: identificar cada documento, entrada, passo e confirmação, e garantir que os processos e conferências estipulados na organização estejam sendo executados. Aqui você terá oportunidade de encontrar muitas oportunidades de melhorias.

Com tanta experiência na área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre o uso da tecnologia nestas áreas específicas que comentamos acima com as quais claramente não concorda, que acha exageradas ou apenas modismos que passarão?

Uma dica que é importante, mas muitas empresas ainda não estão se preparando é sobre a LGPD, lei que entra em vigor em 2020. A Lei não pode ser vista como vilã, pelo contrário, ela é fundamental para garantir uma boa relação comercial entre todos os envolvidos. Isso vale para funcionários, fornecedores e qualquer outra pessoa com quem a empresa tenha contato. Por isso, é preciso se adequar à nova legislação e não deixar para última hora. 

A LGPD vem padronizar a relação com dados comerciais para empresas de todos os níveis, desde uma padaria com seu livro de fiado, uma escola, uma faculdade, o cadastro da biblioteca, um cadastro comercial, uma troca de e-mail com proposta comercial, dentre tantas outras relações.

Onde uma pessoa que quiser saber mais sobre a Assertiva pode encontrar informações e tirar dúvidas? 

Para principais dúvidas é possível acessar nosso site ou entrar em contato pelos telefones 0800-8781179 e (11) 3197-0719. Também é possível nos contatar por e-mail, no endereço contato@assertivasolucoes.com.br.   

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